Comecei achando meh e de repente tava gostando. Bom jogo.
E ainda tem o plus de um visual daora e uma trilha sonora bem boa.

Não cheguei a terminar porque foi ficando meio difícil e eu fiquei impaciente. Se pá um dia continuo (provavelmente nunca).

Bem divertido! Como sempre, me dedico mais ao Modo Carreira de Jogador e dessa vez joguei numa dificuldade acima da que costumo jogar, o que deixou o jogo mais desafiador e muito mais emocionante na hora dos gols.

Apesar de tudo, FIFA sempre tem aquele gostinho de que poderia ser melhor, que faltam algumas coisas.

Com clara inspiração em jogos como Another World e Inside, Somerville traz uma verdadeira experiência cinematográfica em forma de jogo.

Com uma narrativa emocionante, diversas cenas de tirar o fôlego e um sound design bem caprichado, o jogo cativa e você se sente motivado a chegar ao final da história.

Apesar de problemas de performance, level design e puzzles não muito intuitivos e um controle levemente pesado, Somerville oferece uma experiência sólida e merece sua atenção.

Um ótimo exemplo de como misturar jogos e educação para o público infantil.

O CD-ROM Almanaque Recreio traz um conjunto de: enciclopédia, um jogo de quiz/trivia e um álbum de figurinhas virtual. A dinâmica funciona super bem pois todas as perguntas têm suas respostas na enciclopédia, isso ensina ao jogador o básico de como fazer uma pesquisa/consulta ao mesmo tempo que ensina sobre conhecimentos gerais.

Quem comanda o jogo é o jornaleiro, que direto da sua banca te traz diversas perguntas dos assuntos mais variados. A cada resposta correta você ganha um pacote de figurinhas para o álbum, você também pode trocar figurinhas repetidas com ele e até dever pacotes por respostas erradas.

O álbum completa a experiência trazendo em suas figurinhas imagens de biomas, obras de artes, personalidades, animais, etc. Preencher o álbum traz uma boa sensação de progresso e aprendizado.

Finalizo o review destacando as ilustrações do magnífico Jean Galvão, principal ilustrador da revista Recreio. O traço dele é super característico e divertido.

2000

Aproximadamente quinze anos depois de ter zerado Sheep, pude revisitar o jogo. Foi uma experiência muito feliz de retorno a memórias de infância e também de surpresa pelo jogo ter envelhecido bem em muitos aspectos.

Em Sheep, você é um pastor (humano ou cachorro) e deve levar seu rebanho de ovelhas do ponto inicial ao final por diversas fases semi-lineares cheias de obstáculos e inimigos. Naturalmente, você começa sua jornada em uma fazenda e ao longo da história passa por cenários como castelos medievais, naves espaciais e até o período jurássico, até chegar no chefão final e encerrar sua história resgatando todas as ovelhas. A história envolve alienígenas, uma pêra vilã e um bode demônio gigante, não me peça para explicá-la.

Na vida real pastorear ovelhas não é uma tarefa fácil e em Sheep não poderia ser diferente. A jogabilidade pode ser um pouco difícil de dominar, mas o jogo é bem generoso e te entrega uma rampa de dificuldade bem suave que te ajuda a melhorar suas habilidades. Porém o jogo ainda peca em alguns aspectos técnicos como hitboxes irritantes, telas muito poluídas e principalmente no level design pouco intuitivo de algumas fases.

Já o visual do jogo continua bonito e cheio de personalidade como nas minhas memórias. Os personagens têm um ótimo design e são super carismáticos, principalmente as ovelhas. As cutscenes são superengraçadas e repletas de um humor levemente mórbido e absurdo. E tudo isso é acompanhado por uma trilha sonora brilhante e efeitos sonoros divertidos.

É uma pena que pouquíssimas pessoas tenham jogado Sheep, o jogo é uma verdadeira pérola dos anos 2000 e na minha opinião merecia um port para computadores modernos assim como aconteceu com outros clássicos do PC.

Joguinho indie super curto e sinistro que mistura Google Maps com terror. Boa ideia e boa execução.

É bem bobinho, mas me arrancou uma risadinha ou outra. É tipo um walking simulator. Você tá numa ilha, interage com uns personagens carismáticos, consegue itens e troca por outros, até solucionar o mistério.

Como um amante de jogos curtinhos, recomendo.

Ah, antes que eu me esqueça... ѕ м α ℓ ℓ єηєму ѕρι∂єя

2021

Bem gostosinho de jogar. Os diálogos e cenários se amarram de um jeito que os objetivos se tornam bem legais de cumprir.

Tal qual seu antecessor, Toree 2 é igualmente curtinho e divertido, mas superior em diversos aspectos.

Seu level design é bem mais polido e traz uma jogabilidade mais dinâmica e fluída, a adição de coletáveis traz um pouco mais de replay value, o platforming apresenta muito mais verticalidade e o boss final traz uma variedade interessante ao jogo.

Vale a pena jogar! É super baratinho!

Um platformer curtinho com boa jogabilidade e um visual super charmoso de jogo de PS1 (amo).
Ah, e também é super baratinho!

Uma vez, quando eu era criança, durante uma viagem a Maragogi, eu fui numa locadora de videogame e pedi pro cara colocar Crash Nitro Kart pra eu jogar, já que uns dias antes eu tinha visto alguém jogando lá. O cara deu uma pincelada rápida pela lista de jogos do PS2 destravado e disse que não tinha Crash Nitro Kart mas tinha esse aqui que é parecido.

O filha da puta me botou um jogo de motocross e quadriciclo.

Eu acho que o jogo nem era esse aqui, mas eu joguei MX Unleashed pela Live Gold num mês de 2022 que eu tava sem Game Pass e essa memória desgraçada voltou pra me perturbar. Então é nele que eu vou descontar meu ódio.

MX UNLEASHED, VAI TOMAR NO MEIO DO TEU CU

Pode até ser fofo, mas é chatinho e repetitivo.

Joguei um avião monomotor contra minha residência.

Franken é um RPG super curtinho que me arrancou várias gaitadas em um dia que minha ansiedade tava estralando.

É divertidíssimo. Recomendo.