2012
Eu cresci e fiquei chato? Não sei, mas o que eu sei é que o Remake de Shadow of the Colossus é fraquíssimo e não carrega nada de mágico que sua versão original tinha. Não faz tanto tempo desde que eu revistei o clássico amado de PS2 e posso dizer com toda certeza que aquela versão é superior em literalmente todos os aspectos que fazem o jogo ser uma experiência incrível.
Aliás, tendo jogado 2 remakes da Bluepoint em um curto espaço de tempo eu percebi que não gosto tanto assim deles, são belos e facilitam o acesso à jogos presos em seus antigos consoles, mas não possuem a mágica de seus originais e nem consertam diversos problemas que deveriam ser consertados e coisas que deveriam ser melhoradas nos remakes.
Outra coisa que estragou bastante a minha experiência foram bugs bizarros onde eu atravessava os colossus e até mesmo momentos onde meu Wander era jogado para o infinito e além ou até mesmo atravessava o chão, deixou a experiência super cansativa pela quantidade absurda de vezes que coisas do tipo aconteceram.
Aliás, tendo jogado 2 remakes da Bluepoint em um curto espaço de tempo eu percebi que não gosto tanto assim deles, são belos e facilitam o acesso à jogos presos em seus antigos consoles, mas não possuem a mágica de seus originais e nem consertam diversos problemas que deveriam ser consertados e coisas que deveriam ser melhoradas nos remakes.
Outra coisa que estragou bastante a minha experiência foram bugs bizarros onde eu atravessava os colossus e até mesmo momentos onde meu Wander era jogado para o infinito e além ou até mesmo atravessava o chão, deixou a experiência super cansativa pela quantidade absurda de vezes que coisas do tipo aconteceram.
2015
Tem boas mecânicas novas que adicionam muito na gameplay, obviamente que contido dentro da área da DLC, mas ainda assim tem boas funcionalidades e expande um pouco o repertório de habilidades. Tirando isso, o mapa é divertido de se explorar e eu achei muito lindo as paisagens mórbidas e avermelhadas dessa DLC.
Em questão de história, poderia ser mais interessante e ter se aprofundado mais na intriga entre o Conselho e a Federação, mas ainda assim, foi bom.
Acho interessante como essa DLC parece começar um arco que futuramente será explorado em uma continuação.
Em questão de história, poderia ser mais interessante e ter se aprofundado mais na intriga entre o Conselho e a Federação, mas ainda assim, foi bom.
Acho interessante como essa DLC parece começar um arco que futuramente será explorado em uma continuação.
2020
This review contains spoilers
Superior à primeira DLC em todos os aspectos, além de mesclar a gameplay de Control com o mínimo da de Alan Wake, criando puzzles novos utilizando a luz ao seu favor, além de criar uma atmosfera aterrorizante com um inimigo tão bizarro quanto ela, provavelmente a coisa mais assustadora de Control é o Dr. Hartman consumido não apenas pela sombra, quanto pelo Ruído.
Um crossover incrível que entrega muito pouco, mas o suficiente para animar ainda mais para a experiência que será Alan Wake II.
Um crossover incrível que entrega muito pouco, mas o suficiente para animar ainda mais para a experiência que será Alan Wake II.
2023
2019
1998
2021
2023
2018
Gris é simples, mas sua qualidade é tão grande quanto sua simplicidade. O jogo é uma jornada emocional e artística, que explora temas como a perda, a dor e a esperança.
A gameplay é incrível, mesmo com pouca variação. O jogo oferece puzzles divertidos e rápidos, que desafiam a lógica e a criatividade do jogador. A gameplay é fluída e marcante, pois acompanha a evolução da protagonista e do mundo ao seu redor.
A trilha sonora é impecável e dá um sentimento de conforto e harmonia. As músicas se encaixam perfeitamente com as cenas e as emoções transmitidas.
O estilo visual é provavelmente a coisa mais linda que eu já vi. O jogo usa um design minimalista e elegante, que impressiona pela beleza e pela originalidade. O uso genial de cores e as mesmas se mesclando é um dos destaques do jogo. As cores representam os estados de espírito da personagem e as fases da sua jornada. A arte se conecta com a gameplay de forma única e genial, pois cada elemento visual tem um significado e uma função no jogo.
Gris é um jogo que merece ser jogado e apreciado, pois é uma obra-prima da arte e da narrativa. É um jogo que toca o coração e a alma, e que deixa uma marca inesquecível.
A gameplay é incrível, mesmo com pouca variação. O jogo oferece puzzles divertidos e rápidos, que desafiam a lógica e a criatividade do jogador. A gameplay é fluída e marcante, pois acompanha a evolução da protagonista e do mundo ao seu redor.
A trilha sonora é impecável e dá um sentimento de conforto e harmonia. As músicas se encaixam perfeitamente com as cenas e as emoções transmitidas.
O estilo visual é provavelmente a coisa mais linda que eu já vi. O jogo usa um design minimalista e elegante, que impressiona pela beleza e pela originalidade. O uso genial de cores e as mesmas se mesclando é um dos destaques do jogo. As cores representam os estados de espírito da personagem e as fases da sua jornada. A arte se conecta com a gameplay de forma única e genial, pois cada elemento visual tem um significado e uma função no jogo.
Gris é um jogo que merece ser jogado e apreciado, pois é uma obra-prima da arte e da narrativa. É um jogo que toca o coração e a alma, e que deixa uma marca inesquecível.
2015
2013