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Assim como o primeiro remake, rebirth é transborda amor a final fantasy vii.
Não há o que dizer sobre ele a não ser que é algo que me encheu de amor e felicidade, mesmo com seus problemas sendo sua estrutura triple a e classificação indicativa baixa que limita algumas cenas de atingir seu potencial.
Mesmo sendo extremamente longo e ter conteúdos secundários desnecessários algo que geralmente me irrita eu acabei feliz e quase chorando, foi mágico.

Um Walking Sim entre fraco e ok... Eu gosto do gênero e acho que tem exemplos ótimos por aí, mas esse não faz nada muito bem.

Return to Grace não apresenta nada mecanicamente interessante como Tacoma ou What Remains of Edith Finch...
A história que geralmente é o que mais prende em um bom Walking Sim, aqui também é meia boca, passa longe de um Firewatch e um Gone Home.
Os puzzles são para crianças de 3 anos parece.
Tampouco é uma experiência visual deslumbrante como Dear Esther ou Layers of Fear.

Continua totalmente jogável hoje em dia. Achei impressionante como criaram a ilusão de alvorada no horizonte em um hardware tão limitado naquela época. Realmente direção de arte faz toda a diferença, desde sempre

Fez

2012

Sem sombra de dúvida é uma das experiências interativas das mais criativas já feitas por programadores maconheiros.
A direção de arte já chama a atenção logo de cara com suas sobreposições de cenários, cores vivas e pixel art fofa. Puta merda, vocês viram aquela corujinha?
A trilha sonora ressoa demais com a minha identidade adolescente cyberpunk. Obrigado Deus pelos sintetizadores!
Há um exagero na dose das coisinhas escondidas? Há! Em dado momento a overdose de segredos vai te pegar e te botar pra nadar no espaço vigiado por uma coruja gigante e polvos capangas; eu não via a hora de terminar essa viagem e aproveitar a minha ressaca.


🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa - em breve

Como fã de jogos de puzzle aconchegantes e de baixo orçamento, estou muito decepcionado. Como eu disse, Storyblocks: The King tem um grande potencial conceitualmente, mas a execução está longe de ser uma experiência agradável. As histórias são genéricas, o “quebra-cabeça” é repetitivo e carece de qualquer tipo de profundidade, e os controles dificultam ainda mais a diversão do pacote. Eu sei que você não deve julgar um livro pela capa (ou pela resenha na internet), mas provavelmente é melhor ir atrás de outras histórias.

AHOY!
Ao contrário dos infelizes tripulantes do navio, eu adorei cada segundo dentro do Obra Dinn.

Tudo isso em meio ao caos, suicídios, mortes, monstros marinhos, doenças que assolaram o local, preconceito, pessoas ficando insanas e etc.
A curiosidade é imensa em tentar descobrir as motivações de cada uma dessas pessoas que estavam nesse navio.

Tudo isso graças ao Lucas Pope que é um gênio, e assim como já fez em "Papers, Please", criou outro game que marca uma experiência única e inesquecível.

Eu não consigo entender como é possível que esse game exista. A genialidade por trás de sua jogabilidade impressiona muito, principalmente porque o jogo não fica jogando novas mecânicas na nossa cara o tempo todo, mas sabe mexer com as nossas cabeças usando poucas coisas. A questão é que a história me despertou pouquíssimo interesse e alguns puzzles existem um pulo lógico bem aleatório.

Ótimo jogo, merecia ainda mais atenção do que tem.

Imagine a alternative universe where ubisoft would have learned from this game and focused on the good parts of it (platform and puzzle) going forward....well, that's definitely a paralel universe.

Eu entendo o porquê esse jogo fez tanto sucesso durante a pandemia, e como foi um grande sucesso quando todo mundo podia trocar figurinhas e falar sobre suas ilhas, mas agora, anos depois, eu não tive muito saco. A falta de objetivo me incomodou (por mais que faz parte da proposta), tem muito detalhe de UX que falta e vai acumulando... Eu acho que tem jogos com propostas parecidas hoje em dia que vão clicar melhor comigo.

Dito isso, tudo é muito fofo, até o agiota desse jogo é fofo

have to uninstall it so I can get stuff done

devs are the g.o.a.t for the arachnophobia mode

Não costumo abandonar jogos pela metade, mesmo que sejam ruins tento extrair alguma diversão ou vou em frente por uma curiosidade mórbida, veja bem, eu finalizei Detective Pikachu! haha

E com Epick Mickey não foi diferente, insisti algumas vezes MAS ESSE JOGO É INTRAGÁVEL!

Ele é péssimo em tudo que se propõem. Falta um tempero nos segmentos de plataforma e o Mickey parece que tem uma bola de ferro nos pés, o personagem é muito lento e atravessar as fases é um suplício.

Pra piorar as interações na tela de toque não funcionam direito e atrapalham muito o fluxo do jogo.

Olhando para o meu backlog seria uma sacanagem com comigo mesmo dedicar meu tempo a um jogo tão porco

Se alguém está lendo isso poupe seu tempo!

Coloquei só para a testar a conexão do Game Pass mas acabei completamente fissurado pelos puzzles e quando percebi já tinha finalizado

Cocoon é um jogo incrível que te joga num mundo desconhecido sem te dar nenhuma explicação, tutorial ou qualquer orientação até o fim do jogo.

É só você e UM botão de ação para resolver todos os quebra-cabeças e derrotar os chefões haha

Só senti falta de um desfecho mais grandioso, condizente com a aventura.

Uma das preciosidades do console, um puzzle divertido, daqueles que faz você se sentir inteligente ao solucionar o desafio e perfeito para uma jogatina casual no meio do dia

Como todo jogo do gênero começa fácil e depois fica bem desafiador, em alguns níveis mais difíceis fiquei uns dois dias quebrando a cabeça para conseguir resolver

Além de divertido prestam homenagem as franquias clássicas da Nintendo, com fases em que os blocos formam os personagens em pixel arte!

Se você tem um 3DS aí não deixe de jogar!