354 Reviews liked by felipelee


Another great point n click adventure by Skutnik!

There was some weirdness, like how I couldn't always tell which direction I had entered a room from, some overly obscured items, and some loose ends with the items that felt anticlimactic, but overall I had a great time surrounded by the weird creatures and crypts of Skutnik's imagination

Rise podría llegar a ser una obra maestra si se permitiera ser igual de zoquete que cuando cabalgas a un monstruo y le llevas tambaleándose a estamparse contra un muro o contra otro monstruo, como si fueras el pato Lucas en un rodeo.
Pero le falta compromiso con su inherente estupidez.

Judgment always felt like Ryu Ga Gotoku Studios trying to bring a similar experience like they did in the classic era (1 until the first Kurohyou) to the Dragon Engine era and they succeeded while giving the series their own feels. And Kaito Files is they going 100% with this idea but in a small DLC and man they did this perfectly.

In a short DLC you have more of a very cool character in a very cool conflict that ends beautifully with one of the coolest reuse of assets. Is pure RGGS shit in a short way and man I hope the next Gaiden is more like this.

Kudos to Ninja Theory for using next level motion capture, the sheer power of Unreal Engine 5 and layered binaural audio to deliver the bleakest, most miserable game since probably the first Hellblade.

Senua still can’t catch a break, starting the game enslaved and embarking on a journey of freeing ‘her people’ from giants and tyrants alike. Immediately the story feels less personal than the predecessor, rendering Senua a sort of Mad Max-esque tragic hero in the wrong place at the right time. It certainly makes those mean voices in her head feel less integrated with the story - and it still feels like doing a let’s play with the cast of The Favourite.

On the visual side of things, Hellblade 2 is a true spectacle, not only in terms of the performances and crisp environments but the dramatic lighting shifts and moody setpieces that change based on our hero’s mind. The lighting alone, whether cracks of sunshine through a dark cave or moonlight bouncing off the water, is sometimes enough to look like the real thing. And when the world looks as real as it does, those surreal moments - of faces in rocks, trees bending towards you, and caves opening up - are even more unsettling.

For that reason, the best puzzles are, like in the previous game, the ones that require finding symbols in the environment, looking at the scene in specific ways, lining up rocks with the broken mass of a ship and such similar things. They fit with the main theme that Senua sees the world differently. I enjoyed far less the puzzles in which you’re going back and forth interacting with ‘abstract bubbles’ to unlock a certain passage, realising you have to also go back and trigger a previous bubble to open the space in front of the one you just came through - it just sucks and feels like padding to make the game exceed the two hour mark. Speaking of padding, don’t even get me started on all the painstakingly long ‘walk and talk’ moments.

As with many games that aim to be a more cinematic experience, the movement and flow become compromised in favour of realistic motion from one moment to the next. The almost rhythm-based combat sequences sure look incredible, but I can see how the stiffness of all that ‘presentation’ can rub people up the wrong way. I found the small victories of defeating each enemy to be cathartic and satisfying, but the accumulation of samey animations over more than three or four enemies can be tiresome. The ‘boss fights’ with the giants in the second half are a lot more exciting than these sporadic swordfights scattered amidst the slow pacing.

As a milestone in gaming technology, it could be a must-play title, but Hellblade 2’s own worst enemy is itself, as it wrestles with risk of being too slow, too clunky and too depressing for its own good. And that’s coming from a Silent Hill 2 fan.

Uma surpresa para mim, vista a má fama dessa sequência, fico feliz em dizer, que, apesar dos problemas, é um jogo superior ao seu antecessor.

Prototype 2 tem um gameplay mais conciso, boa parte dos features e habilidades do jogo anterior foram removidos, alguns podem reclamar porque tira a variedade de combinações que podem ser feitas, porém é justamente o contrário para mim, tem um balanceamento melhor entre as habilidades, uma capacidade maior para variar cada skill e usar no inimigo certo, como por exemplo a espada contra inimigos de médio porte juntando com o escudo e seu parry muito útil, já para inimigos mais fraco, mas em grande quantidade, a garra para um dano maior ou o chicote para os ataques atingirem um perímetro maior, a árvore de skills também é reduzida, então as habilidades são mais rápidas de se conseguir e tornam o combate mais agradável, uma adição interessante também foram as finalizações em veículos blindados como tanques ou helicópteros, que os destroem instantaneamente. Um ponto negativo é o seu parkour, ta mais lento, creio eu para ser mais responsivo, mas deixa a desejar e atrasa sua movimentação, além das skills para aumentar sua velocidade de locomoção não fazerem efeito quase que nenhum. O Mission Design melhorou bastante com uma variação de missões principais agradável, apesar da base de muitas delas ser igual, tem particulares que as diferenciam um pouco, além do Stealth estar decente aqui, o que deixam as missões de espionagem muito mais interessantes. Já o mundo aberto, definivamente melhorou, claro, ainda são atividades básicas que não tornam o mundo denso, no entanto tem variações, não só são desafios sem graça e repetitivos, já os fragmentos de lore que você encontra pelo mundo não acrescentam em nada, diferente das visões do primeiro jogo, aqui temos algumas caixas pretas com áudios sobre os militares da Blackwatch pelo mapa, só que não vale a pena procurar.

Graficamente falando é beeeem superior ao primeiro jogo, uma iluminação melhor, locais mais vivos e ambientação mais coerente, a divisão entre três distritos foi uma ideia muito boa, cada zona de quarentena demonstram a devastação do vírus conforme você avança na narrativa e da um peso para a catástofre presente em NY, gosto bastante das cinematics e como são feitas com tons de cinza e vermelho, combinando muito bem com a estética do jogo, dito isso, ainda é um gráfico datado para época, as vezes feio, com bastante serrilhados, já a direção de algumas cenas é meio paia, além das cutscenes hilárias de ruins as vezes. A OST é um destaque a parte, não é algo que você vai procurar para ouvir fora do jogo, mas tem seu valor em funcionalidade dentro do contexto das cenas, principalmente a trilha que toca no boss final.

A narrativa de Prototype 2 sofreu um grande avanço, agora existem personagens, cada um com suas motivações e funcionalidades dentro da história, além de estruturalmente mais interessante, a jornada do Heller é bacana, esse conflito entre heroísmo x corrupção por poder é muito bom, apesar de ser abordado mais no sub-texto, a moralidade do personagem tem pontos que puxam parte dessa temática que seria um grando trunfo se fosse o foco do jogo. Mesmo comentando sobre ter personagens mais presentes, boa parte tem pouco foco ou peso dentro da história, o que não ajuda a criar um interpessoalidade comigo, logo, quando acontecem eventos especificos no enredo, acabo pouco me importando por algo que definivamente deveria ter um peso maior.

Prototype 2 foi uma experiência interessante, não dava nada e esperava um jogo ruim, mas, no fim, encontrei bastante potencial e ambição nesse jogo, que se fossem 100% capitalizados, o tornariam melhor do que foi.

O aspecto meio rogue like e aleatório do jogo é uma premissa interessante, mas não funcionou pra mim porque só me senti irritada e frustrada com a falta de controle. O pico de dificuldade também é alto e não apelou pra mim.

Gosto de tower defense mas prefiro quando eles tem um balanço legal de desafio e relaxamento, esse só me deixou meio estressada.

Um Metroidvania incrível, recheado de segredos e com level design intricado, com muitas habilidades de progressão que liberam mais partes do mapa. Porém o novo design não é impecável e muitas vezes o vai e vem pode se tornar maçante, principalmente se não for feito o necessário para habilitar a viagem rápida entre os pontos de save, recurso que faria mais bem ao jogo se já estivesse disponível no começo e não facilmente perdivel. O jogo tem uma direção de arte sombria e maravilhosa, misturando temas religiosos e de fanatismo com as maiores bizarrices, além de uma história fragmentada e interpretativa, similar a de jogos como dark souls. E não só na história as similaridades vem mas também na dificuldade. Blasphemous é um jogo bem punitivo e difícil, porém ao progredir você aprenderá a lidar melhor com os inimigos e tirar de letra o desafio. O game, na minha opinião é exageradamente criptico em muitos de seus segredos... Os quais algumas dicas de suas soluções são tão espaçadas e tão sutis a pontos de serem quase imperceptíveis o que embora entendo e gosto disso tbm acredito que com certeza poderiam ter indicações mais sutis porém sem cair no exagero que acontece aqui.
No geral Blasphemous é um ótimo Metroidvania um dos melhores do gênero sem dúvidas. Então se você gosta do gênero e de jogos difíceis, estará em casa.

Gylt

2019

Que ótima surpresa, Esse é o tipo de jogo q deveria ter um pouco mais de reconhecimento, Mas ter sido exclusivo Stadia por um tempo foi um enorme desperdício
Tenho a destacar o design dos personagens são muito originais e bonitos, A trilha sonora é excelente e ajuda bastante na imersão da cidade abandonada, E a ambientação não é nada acima da media mas cumpre bem seu papel
A gameplay é simples, Passar escondidos dos monstros, Mas felizmente ao decorrer do jogo vc vai ganhando novas formas de passar e não deixa o jogo ficar enjoativo e a duração ajuda tbm
E pra concluir a historia é boa e passam uma boa mensagem sobre o Bullyng e os personagens dos 3 q tem são otimos.

Bem bonito, bem escrito e bem brasileiro.

Char para a dlc feito, Shadow of the Erdtree, só vem nenem, libera pa nois FrowSoftware!

Super simples mas bem bacana. A IA faz um bom trabalho (vencer por KO não é trivial e até perdi algumas partidas) e o multiplayer é bem divertido.

E mais uma platina no Retroachievements.

God or Demon, what am I?
It's time for me to choose my path.
The power of my God Hand
No evil-doer will get past.

Hand-to-hand or fist-to-fist
Kick your nuts or twist your wrist
God power keeps my pimp hand strong
So trust me or you won't last very long!


Dragon Kick your ass into the milky way!
(Milky way!)
Don't act like you don't like
the Ball Buster!
(Ball Buster!)
MY ARM! MY ARM!
MY ARM! MY ARM!
MY ARM! MY ARM!
I SUMMON UP THE POWER OF THE GOD HAND!


I lost a limb in a fight
But don't worry babe, I'll be cool
The ultimate power of a God
Is now my secret tool.

My defences are impregnable
My style is impetuous
If it's too much I'll
grovel at your feet
I beg for mercy when I feel the heat!


Jaw dropping attacks
from the roulette wheel!
(Roulette wheel!)
Apocalyptic beat-downs from
the God Hand!
(God Hand!)
MY ARM! MY ARM!
MY ARM! MY ARM!
MY ARM! MY ARM!
I SUMMON UP THE POWER OF THE GOD HAND!


(Sweet guitar solo)


Everybody wants a piece.
Who's next? Don't be a fool
Hyperactive fighting styles
So slick they will make you drool.

The God Hand helps me work out my stress
It's overpowering I must confess
The only person who it doesn't work on
Is the girl who got me into this Olivia!


Slicing through thugs with my Shockwave!
(Shockwave!)
More beheading than a guillotine,
Head Slicer!
(Head Slicer!)
MY ARM! MY ARM!
MY ARM! MY ARM!
MY ARM! MY ARM!

I SUMMON UP THE POWER OF THE GOD HAND!

Adaptações de jogos de tabuleiro e cartas para o Atari 2600 são o paradoxo do low-effort. De um ponto de vista técnico, não são de forma alguma pouco esforço. O trabalho que deve ter dado adaptar esses jogos pro Atari 2600 foi certamente monumental. Mas, por outro lado, que jogos chatos pra caramba, meu Deus.