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(remake) world's first puzzle game to be scared of having puzzles

While I enjoyed both Trace Memory and its Another Code remake, I've never played the original Wii sequel, as it wasn't originally released in North America. Now it too has been remade as part of the Another Code Collection and I'm afraid to say I don't think it's nearly as good as its predecessor. Trace Memory was a quaint, if somewhat basic, game, but it had some interesting locations and plot elements. The sequel attempts to go bigger with its story and setting, but it mainly comes off as a bit rambling and unfocused. Most of the game has protagonist Ashley meeting townspeople and helping them with their problems, all while conspicuously ignoring her own plot. It isn't until the very end where everything has to kick into high gear to compensate, focusing on characters and plot threads that had barely been touched upon. To be fair, these last chapters are actually fairly engaging, and the setting is interesting as well, but it's a little too late. Ashley herself is a bit improved over the first game though, as she is less naive and has greater agency. The game also shines a bit of spotlight on her deadbeat dad and questions the first game's too-perfect ending. In the end, it's fine. I'm not sure I can recommend the Collection as a whole given the first game feels like the series has room to grow, but the sequel doesn't really reach that potential. Perhaps if the original studio hadn't closed down we would've gotten an interesting third title, but as it is, they're a pair of middle of the road Switch remakes.

HOLD OOOOOOOOOOON TO THE NIGGGGGHT THERE WILL BEEEE NO SHAME

its so fun... so addicting... when its cold...outside...

HOLD OOOON
TO THE NIIIIGHT
THERE WILL BE NO SHAAAME
AAAALWAAAYS I WANNA BE WITH YOUUUU

ALWAYSSSS I WANT TO BEEE WITHHH YOUUUU AND MAKE BELIEVEEEE WITH YOUUU 🌈🦄

This game awakened in me an obsession with Erasure for about one month and then I never listened to that band ever again.

Super fancy pants adventure tem um cheiro de café que ficava grudado na pequena mesa de mármore onde ficava o computador. Muitas vezes pega de surpresa meus pulsos colavam na medida que eu ia encaixando os dedos pra jogar no teclado. E lá ia eu limpar.

Super fancy pants me acompanhou na mesa da brahma, na famosa estante com suporte pra computador e na mesa de mármore. Apesar das mesas, sempre esteve comigo!
As vezes eu entrava no jogo pra ficar pulando pro lado e pro outro, só pra acompanhar o ''bonequinho que muda o shorts pulando'', o jogo desde pequena me fazia brilhar os olhos, achava o ápice da criatividade ele ser um desenho e uma de suas lutas ser com um LÁPIS.
Eu quando era criança provavelmente fiz isso aqui 'O' ao ver a cena no youtube.
Meus olhos brilhavam ao ver o vazado do papel pautado, eu realmente achava(acho) aquilo brilhante.
Meus cadernos eram cheios dos bonecos, fazendo uma animação dele as vezes escrevendo meus títulos e assim adiante.
Ele era meu amigo. Ele realmente não acompanhou somente sobre as mesas, mas na vida. É muito engraçado falar isso mas é verdade!!!
Todas as vezes que eu andava de ônibus eu olhava pela janela e o via correndo atrás, fazendo seus pulos com belas animações e do seu jeito satisfatório que é. Tinha hora que ele cansava e sentava na cadeira - que acompanhava a viagem toda também-. Diversas vezes já morri de rir no ônibus porque ele tropeçou enquanto corria. E quando a viagem acabava, eu dava tchau.
É vergonhoso dizer isso, mas não devia ser, imaginação de criança é assim, e talvez falando isso possa projetar o quanto esse jogo foi presente na minha infância.
Sou a rainha dos flashs, eles ocupam um espaço enorme no meu coração, e falar do jogo sem dizer um pouco do amor que sinto por ele pra mim não faz sentido.

Tudo o que eu gostava dele não mudou, foi ótimo poder reviver as animações que me deixavam fissurada na tela, caminhar pulando sem parar nesse jogo é obrigatório!

Ele é uma amostra do quanto as animações são importantes e quanto a atenção a elas podem fazer uma obra se destacar mais ainda.
É delicioso se locomover pelo mapa, é a melhor parte do jogo.
É um abraço quente em todos que já viveram essa aventura antes.

Timeloop: Sink Again Beach é uma prova de que uma ideia original e uma boa execução superam (quase) todos bugs visuais e falta de detalhamentos.
A ideia de loop temporal estava em alta nem 2022 e nem todos os jogos conseguiram se destacar, esse foi um deles. Há diversos motivos pra isso, mas quem decidiu se aventurar em "Sink Again Beach" não se arrepende nem um pouco. É engraçado, divertido e inteligente, mas exige alguns pulos lógicos bem complexos a ponto de que precisei pesquisar para saber como baixar.
Uma curta experiência extremamente divertida que vale a pena demais.

gente o boss e a sequencia final.... absolute video game.

os controle moderno num funciona direito e eu sou burro com os controle classico fica pra proxima.....

não piro muito em jogo muito cinematografico mas vez ou outra um diverte, esse aqui é desses que diverte, to botando pra depois porque deu preguiça de terminar e reaprender onde parei, qualquer hora eu volto ou vejo o final da historia no youtube mesmo eu sou um homem livre não me renderei as amarras sociais zerarei pelo youtube

Uma versão alternativa do Tom Hansen?

Se você não sabe de quem eu estou falando, assista a (500) Days of Summer ((500) Dias com Ela) e tire suas próprias conclusões. Particularmente, acho esse filme bastante problemático e com pontos de vista bem subjetivos, mas não irei comentar sobre.

Voltando ao game, talvez o fato de eu ter consumido uma obra semelhante tenha me influenciado negativamente, ou quem sabe, seja apenas um momento desfavorável para jogá-lo. De qualquer modo, a narrativa é um tanto quanto fraca e pouco original. Compreendo a mensagem que ela tenta passar, porém, a sensação que tive durante todo o progresso e principalmente próximo de concluí-lo, foi de déjà vu.

Mesmo ostentando uma arte lindíssima mesclada a um trabalho sonoro primoroso, a trama do jogo não me envolveu como esperado! Basicamente, se trata de um clichê romântico abrangendo relacionamentos, superações e ciclos da vida. Nada "UAU" a meu ver, contudo, ainda vale a pena conferir.

Onde está Waldo?

Se a polícia te perguntasse

"Onde está Waldo?"

Você diria para eles

Onde está Waldo?

Não, você não diria

Porque, onde está Waldo?

Mega Man Battle Network 2 ao mesmo tempo melhora de forma significativa os pontos fortes de seu antecessor — o sistema de batalha e o mundo — e exacerba seus problemas — o ritmo ruim e roteiro idiota. MMBN2 é com certeza mais divertido, mas não o suficiente para carregar a aventura por mais de 30 horas, e menos ainda para se fazer o extensivo conteúdo pós-game. A fadiga do late game é bem intensa aqui.

Agora resta a pergunta: será que MMBN3 vai manter o que é bom e corrigir os problemas dos anteriores, ou ser uma versão ainda mais extrema dos erros e acertos da série?