Tudo que eu me apaixonei em MGS esse jogo entrega em doses cavalares. Gosto muito da superexposição, da trama mirabolante, das cutscenes longas, da seções de gameplay mais livre, das missões sequenciais. Não teve nada que eu não tenha curtido, nada que tenha prejudicado minha experiência.

Chorei? Bastante. Um dos melhores momentos da minha vida de jogador. A conclusão do arco principal da franquia e o final da história de seu protagonista, Solid Snake.

A melhor de todas as versões de CT. Conteúdo extra, um excelente log de finais encontrados...tradução revisada, com as cutscenes em animação trazidas na versão do Playstation...sem defeitos.

O OoT original já era uma obra prima, a adição de melhorias gráficas, especialmente na dungeon de água, e a adição de troca rápida de itens via touch screen tornam a experiência muito mais fluida e agradável. O que era bom, ficou melhor, experiência mais agradável desta clássica obra prima.

Um marco. Uma fundação. Um ícone. Um jogo que transformou e inspirou todo um gênero.

Todo ano rejogo e todo ano me divirto bastante.

O início de uma franquia maravilhosa, o começo da saga do carismático Phoenix. Mais elementos de exploração e puzzles, além de um sistema de erros melhor teriam tornado Ace Attorney uma experiência absolutamente perfeita, mas como primeira incursão em um novo gênero, a Capcom deixou faltar um pouco de polimento. E entregou nas sequências.

É bom ver jogos com escopo de indie sendo produzidos pelas empresas grandes com a Nintendo. Boxboy tem a filosofia Nintendo de bolar uma mecânica e explorá-la à exaustão.

E exaustão talvez seja o único ponto negativo que me impediu de ter a melhor experiência com o jogo, apesar de ter sido algo fantástico.

Apesar de não possuir exatamente o mesmo charme de Super Mario Galaxy, Super Mario Odyssey estabelece sua própria aventura planetária com direito a muitos quebra-cabeças, mecânicas particulares e muita caça ao tesouro.

A campanha é gostosa e o replay garantido pela quantidade de colecionáveis. Apesar disso, senti a quantidade exagerada, o que não deve atrapalhar a experiência de um jogador comum, apenas os colecionistas. Se eu tivesse esse perfil, teria uma experiência menos satisfatória.

Não é fácil encontrar um defeito em Mario Odyssey. O título reúne todos os melhores elementos de Mario Sandbox, entregando um jogo cujo melhor adjetivo é mágico!

Encantador, cativante, extremamente divertido e criativo são mais alguns predicados que essa obra prima merece.

Portal tem a duração certa para um gameplay fantástico, com uma antagonista que dá todo o carisma do jogo. Mecânica simplesmente fantástica e única, um marco na história dos videogames. Experiência maravilhosa em todos os sentidos.

Um dos melhores action jRPGs da atualidade, só não conseguiu me conquistar por completo por conta de poucos conteúdos que exigem um segundo corre.

Com um loop repetitivo de missões desconexas em estrutura de arcade, Unit 13 se apresenta desprovido de alma e sem mais personalidade.

Mecânicas bem sólidas, apesar do uso desagradável de touch screen, porém deixa muito a desejar em personalidade, desenvolvimento e especialmente polimento, se tornando um título genérico e quase que completamente esquecível. Não me instigou a ir até o fim.

Uma adorável aventura com bastante carisma e fofura que foge da imagem tradicional adulta da Sony. Uso criativo das superfícies de toque do Vita, tanto frontal como traseira, bem como da câmera.

Conceito bem bacana que segue a filosofia de design de iterar exaustivamente a mecânica principal do jogo, foco no exaustivamente.

Campanha um pouco mais longa do que eu gostaria que fosse tirou um bocado da minha empolgação, mas o título consegue se reinventar e apresenta bons desafios até o fim.

Título aclamado, louvado, idolatrado, mas que não conseguiu mover uma palha da minha alma.

Minha experiência foi majoritariamente desinteressante e maçante. Mesmo com conceitos maravilhosos de design, foco na habilidade manual e no aprendizado de tentativa, erro e treino, a física, a mecânica e a estrutura do jogo não me agradaram ao ponto de continuar insistindo no loop.

Uma pena, mas como dizem "nem todo jogo é pra todo mundo".

Oh, boy, oh boy. Fazia tempo que eu não me divertia tanto em um jogo de corrida.

Sonic consegue me desafiar de uma maneira que exige mais conhecimento e técnica das pistas sem depender tanto de sorte como Mario Kart, em comparativo. O sistema de dificuldade atrelado à posição na linha de chegada adiciona um desafio emocionante e viciante, quando não descamba na frustração.

As transformações dos veículos e das fases também fornece um dinâmica onde cada volta é dotada de detalhes e peculiaridades específicas, tornando ainda maior o desafio de dominar o jogo.

Um dos melhores e mais controversos RPGs que já joguei na vida.

A estética do jogo é maravilhosa. A trilha sonora impecável. A história, a temática, os diálogos. Os social links, combate, tudo nele me agrada.

Mas se tem algo que eu odiei, e odiei MTO é o fato do jogo não ter conteúdo endgame. Isso somado à mecânica de gerenciamento de tempo é de longe a coisa mais frustrante que eu experimentei no jogo. Não poder realizar atividades secundárias ou menos importantes depois, focando mais nas amizades e estudo durante o período letivo destrói meu apreço e minha experiência.

Adoraria poder explorar as amizades sem estar preso ao limite de tempo. É um puta limitante que me impediu de gostar mais do jogo.