2021

Uma boa opção para quem busca algo linear e direto ao ponto.

O combate é de fato a melhor parte, lembra muito os novos GoW. Tem uma boa variedade de armas e upgrades que deixam as coisas mais frenéticas. Não chegou a cansar nas 11 horas de jogo.

Gostei muito da ambientação no faroeste com vampiros, achei a maioria dos cenários bem estilosos, o que rendeu uma porrada de prints. Só é meio estranho que as vezes parece que tudo foi besuntado no óleo e fica um brilho feio, principal no personagem.

Cansei da história na metade do jogo, confesso que até parei de ler os diálogos. É bem sessão da tarde.

É um jogo que claramente não tem o maior orçamento do mundo mas sabe comprar as suas brigas.

Um Metal Slug sem muito orçamento mas ainda tem visual e animações bonitas. O diferencial dele é um pet que pode virar escudo ou ser usado como um tiro carregado.

Bem curtinho, papo de 6 bosses. O único ponto negativo é a pouca variedade de armas e o quão pouco elas dropam, tenho a sensação que joguei 90% do jogo só com metralhadora pesada e pistola.

Um jogo roubou meu coração.

Dragon's Dogma 2 me proporcionou uma das melhores experiências que tive com videogame, é incrível.

A história principal cumpre um papel, nem de longe o foco dele é esse, mas ela não deixa de apresentar personagens legais e ter momentos épicos.

A exploração do jogo foi a parte que me encantou, eu nunca fiquei tão empolgado em explorar um jogo igual aqui. É incrível ver algo interessante no horizonte, ir fuçar cada cantinho para abrir um baú e às vezes não receber nada de interessante. Porém a jornada até lá aconteceu coisas aleatórias que fizeram valer a pena.

O combate é fenomenal, todas as classes que maximizei (só skipei as duas de magia e mestre de guerra) foram ótimas, sempre tendo que se adaptar nas lutas, assim dando um gostinho de coisa nova sempre.

Os monstros por mais que a variedade não seja muita, são ótimas lutas devido a como se comportam e as ocasiões. Foi ótimo assistir uma luta entre um dragão e um ciclope, muito sufocante lutar contra dois golens de pedra ao mesmo tempo e engraçado ver ciclopes caírem na porrada entre si, entrar na briga e matar os dois.


Dragon's Dogma 2 é um jogo que acerta muito por ser corajoso. Corajoso por dar ao jogador toda essa liberdade, ao te fazer dar voltas no mapa a pé, pois vai demorar 30 horas para você achar um portcrystal, em causar frustração após falhar em missões e ao espalhar uma praga que vai dizimar toda a cidade. Foi incrível viver apenas isso por quase um mês. EU QUERO MAIS EU QUERO O DLC.


Os pontos negativos ficam com o desempenho nas cidades, é horrível, a variedade de monstros e ao menu de itens que poderiam ter caprichado um pouquinho mais. Coisas minúsculas para o quão magnífico é esse jogo.

A estética não compensa aquela mira insuportável e as plataformas com movimentação aleatória e sem sentido.

Decepção.

Aventurinha bastante linear, nenhum desafio de plataforma ou puzzle que te empacam, bem bonito e polido.

Bem curtinho, sabe a hora de acabar antes que fique enjoativo.

PODER DA AMIZADE MUITO FODA MELHOR COISA DA HISTÓRIA.

O jogo brilha demais na história linda e trágica que quer contar e na forma que é feito isso. Temas sobre a morte sempre me fazem pensar bastante sobre a vida e aqui não foi diferente.

Adorei todos da party, passei o maior tempo possível com eles em atividades, são personagens que vão ficar comigo por muito tempo. O arco de todos vai sendo desenvolvido aos poucos e assim não deixam a sensação de alguém ter sido deixado para trás depois de horas de jogo.

Os social links na maioria das vezes é legal, queria que tivesse mais da própria party. Dos que fiz só não gostei do Tanaka e menino Gourmet, deu a sensação de andar em círculo.


Jogo muito emocionante, como primeiro jogo da franquia que dou uma chance, a impressão que fica é muito positiva e todo preconceito que tinha com ela, já era.

Esse negócio de videogame aí heim…

Eu sempre gostei dos jogos do Batman, porém mesmo começando todos só terminei o AK. Quando Esquadrão Suicida foi anunciado eu decidi que iria comprar um console para jogar ele, e dito e feito (pois é, não aprendi com cyberpunk, que amo).

A história do jogo, por mais que entre naquele tema que já está saturado nas histórias de heróis, diverte. Gosto como ela tem seus momentos de galhofas e corajosos também (aqueles que irritaram a internet).
Ela funciona pois os 4 personagens principais e Amanda Waller tem uma sinergia muito boa ao ponto de me deixar com gostinho de quero mais.

O gameplay é complicado, a parte de movimentação para cruzar o mapa é muito gostosa, todos tem uma abordagem diferente que deixa divertido alternar entre, sem falar nas animações que são ótimas e deixam tudo bem fluido.

Já o combate é decepcionante. É um shooter bem basicão, tiro na canela, granada e contra-ataque, acabou. A parte mais triste é que a diferença entre os personagens é mínima, tipo o Tubarão não pode equipar pistola, nem a Arlequina escopeta e alguns multiplicadores na triste árvore de habilidades.

Os objetivos no mapa tem pouca variedade, é capture o ponto, salve reféns etc, eles tentam contornar isso com desafios diferentes, com “só toma dano se estiver sobre um efeito elemental”, “dano apenas por contra-ataque” e coisas do tipo, deixam as coisas um pouco mais interessantes. Os bosses são as maiores decepções, juro que as lutas do Flash e Superman foram tediosas, a do Lanterna Verde é a única minimamente boa, com o Batman eles tentam fazer algo diferente que até destoa positivamente das outras mas no fim é spoiler um Batman gigante com o move set básico.

Esquadrão Suicida é uma montanha russa, tem dois dias que terminei a história mas ainda tô jogando mais do que deveria. Confesso que tenho uma queda por números de dano na tela e loot colorido. Se existir alguma divindade no pós vida, que ele me perdoe por esse pecado.

2018

Precisei de mais de 15 tentativas para derrotar o boss final? Sim, mas foi incrível.

Rogue-likes nunca me pegaram tanto, até o próprio Hades que já tinha largado uma vez, mas agora foi diferente por algum motivo que nem eu sei.

Jogo bonito da porra e todo boneco é legal, menos o Teseu. Em algum momento volto para o epílogo, talvez.

Maneirinha a parada de automatização das tarefas pelos bichinhos e é isso um dia eu voltou.

Bom dia Night City.

Joguei mais de 60 horas do jogo base e tá bem mais legal que no início, mas o mais importante: da pra fazer build de verdade agora.

Phantom Liberty é fenomenal, história e personagens incríveis. Dogtown resolve o erro deles de não usarem Pacífica. É um lugar claustrofóbico onde tá sempre um caos infernal e muito bonito.

A atuação do Idris Elba é fenomenal e já vale só por isso.

KID CIGGY
CIGS ARE FOR KIDS.

Uma dose dupla do primeiro, se gostou do anterior só vai. Continua muito bem humorado e com críticas sócias foda™. Única coisa que achei ruim foi o mini game.

Já quero o 3.

É o jogo sessão da tarde.

A historinha na maioria das partes é engraçadinha, as vezes erra e só é constrangedora.

A movimentação é legal, mas senti que poderia ser um pouco mais rápido, o combate tem umas armas legais e bem criativas mas atirar ainda é chato. Gosto da partes partes que o personagem fica poderoso e quebra a dificuldade.

A duração por volta de oito horas ajuda a funcionar, não deu tempo de cansar dele e a pequena variedade de inimigos não foi um problema tão grave. Nessa duração ele também tenta fazer umas coisinhas diferentes para dar uma variada e funciona.

Confesso que fui jogar só para ter uma movimentação tipo JSR e saí satisfeito.

É O GOAT

Finalmente joguei esse pela primeira vez.

O jogo tá MUITO mais estiloso, tanto nos visuais quanto na trilha sonora.

O gameplay evoluiu bastante de um para o outro, o mundo aberto dividido em blocos é mais legal, a câmera funciona por mais que ainda não use o segundo analógico, não tem mais as partes canalhas e retiraram o tempo limite para os objetivos.

O "reboot" passa a impressão que essa era pra ser a versão definitiva de JSR se não fosse as limitações do dreamcast. Perfeito.

2023

Maravilhoso.

Jogo curtinho com uma historia muito boa que emociona e dar um quentinho no coração.

Tudo muito bonito, desde o visual, as musicas e mini games de cozinhar. Recomendadissimo.