Fui conquistar suzuran e ganhei depressão.

Não tem muito o que falar da historia sem estragar a experiência. São jovens confusos no seus últimos dias de colegial buscando objetivos e novas experiências, e com isso muitas das vezes se expressando com a força.

Na estrutura, ele é um jogo é um mundo aberto sem mapa ou qualquer objetivo, o jogador é livre para fazer o que bem entender diariamente controlando Ringo. Seja estudar, trabalhar, malhar, roubar, entrar em confusão e etc.

Na parte técnica faltou um polimento, mas nada que vá estragar o jogo. O combate é bem simples, um botão para soco outro para chute, novos golpes são aprendidos praticando alguma arte marcial.

Não sei muito bem como colocar em palavras o que estou sentindo sobre ele no momento mas com certeza um dos meus favoritos, cada hora nele valeu muito a pena, é minha ambientação e tema favorito nos mangás e aqui é feito com maestria. É muito bom vivenciar o drama de cada personagem.

Vamos conquistar suzuran.

A história é bem humorada na medida do possível, se passa em uma viagem escolar de sete dias com todas as escolas do Japão e os delinquentes vão sair na porrada pra ver quem é o mais forte.

No jogo da para fazer escolhas nos romances. Ele é um mundo aberto e você vai ter que explorar para ganhar dos outros líderes e os recrutar, inclusive um mapa péssimo de explorar pois falta informações nas viagens rápidas e fazer o jogador perder tempo no jogo.

O combate é bem fraco, se tiver mais de dois personagens lutando vira uma bagunça por falta de um botão para lockar o alvo e a câmera de jogo 3D de PSP.

Basicamente só vale a pena jogar se você gostar da temática yankii.

Esse não é nada menos que incrível, tipo o primeiro psychonauts hehe.

Com certeza o jogo mais criativo que joguei, todos os mundos são incríveis, a exploração com as habilidades do Raz são sempre bem utilizadas e o combate que para muitos era o maior defeito do primeiro jogo esta muito bem polido.

A historia mantém o humor do primeiro jogo e tem momentos mais densos, sempre bem trabalhada e executa o mistério de forma impecável. Um destaque para os novos estagiários, todos bem legais.

Momento íntimo: Acredito que isso seja o resultado de um jogo feito com o coração (e finalmente com dinheiro e prazo), vou sentir saudades de cada um personagem, foi incrível ler cada linha de dialogo. Tim Schafer, eu quero mais.

É um jogo complicado, parece que ele tenta ser um jogo de celular, basicamente consiste em jogar para dropar peças e dinheiro para fazer upgrade no robô, mas entra em um loop. Para progredir na historia mesmo tem que fazer ela em um modo alternativo e depois fiel ao anime. Só faltou a barra de energia e o gacha.

A gameplay é simples mas funcional, pelas dúzias de robôs que tem eles ainda conseguem fazer cada um diferente na medida do possível. E as fases tem uma meia dúzia bem pensadas mas o resto é bem qualquer coisa.

Vai no co-op que é sucesso, só assim parar tolerar. É legal ver uns bonequinho colorido também.

É difícil falar de um jogo de criou um gênero.
Não gosto de usar "envelheceu mal" pra falar de algo, já que acredito que isso não exista. Foi difícil.

O jogo foi frustrante nas primeiras missões (ate ai blz pq existe a curva de aprendizado), o lock on das armas de fogo funciona como quer, o combate a melhor forma de aproveitar é pesquisando na internet e quebrando (so fiz no final usando agua benta etc), basicamente os chefes voce tem que enfrentar cada um três vezes e são todos bem qualquer coisa (o nightmare é o pior boss que já vi em um jogo) e sistema de orb amarelo é sacanagem.

Por outro lado ele acerta nos personagens, a historia da para entreter numa boa, a estética gótica é muito bonita, tem o Kamiya já esboçando suas amadas fases de navinhas e o ponto mais positivo que é o Dante, ele é um personagem muito daora e o ator de voz faz um trabalho sensacional.

O saldo por mais que não pareça ainda é positivo, vale a pena para tentar entender o pq gostaram tanto dele na época.

Um dia me encontrarei com a temida sequencia.