Jogar isso tava me cansando de tão chato.

Algumas missões secundárias que fiz foram legais mas quando era para avançar nas principais ficava insuportável.

Um ótimo jogo para jogar enquanto escuta uma musiquinha.

Pq que essa porra ataca usando analógico. Muito foda.

Foi uma experiência diferente.

Harold Halibut é um walk simulator super bem feito, de arte em stop-motion até a história.

O jogo se passa numa nave que saiu da Terra após ela ser comprometida e agora se encontra no oceano de um planeta alienígena.

Harold é uma espécie de faz tudo nessa nave, o que aproxima ele de outros personagens, que é onde o jogo brilha. Ver Harold e a relação com esses personagens mudando é muito gratificante. MUITO boa todas as interações e desfechos.

Façam as missões do carteiro, é a melhor coisa do jogo.

Uma pedrada de hideaki itsuno, até o jogo de carro do cara é diferente.

2021

Uma boa opção para quem busca algo linear e direto ao ponto.

O combate é de fato a melhor parte, lembra muito os novos GoW. Tem uma boa variedade de armas e upgrades que deixam as coisas mais frenéticas. Não chegou a cansar nas 11 horas de jogo.

Gostei muito da ambientação no faroeste com vampiros, achei a maioria dos cenários bem estilosos, o que rendeu uma porrada de prints. Só é meio estranho que as vezes parece que tudo foi besuntado no óleo e fica um brilho feio, principal no personagem.

Cansei da história na metade do jogo, confesso que até parei de ler os diálogos. É bem sessão da tarde.

É um jogo que claramente não tem o maior orçamento do mundo mas sabe comprar as suas brigas.

Um Metal Slug sem muito orçamento mas ainda tem visual e animações bonitas. O diferencial dele é um pet que pode virar escudo ou ser usado como um tiro carregado.

Bem curtinho, papo de 6 bosses. O único ponto negativo é a pouca variedade de armas e o quão pouco elas dropam, tenho a sensação que joguei 90% do jogo só com metralhadora pesada e pistola.

Um jogo roubou meu coração.

Dragon's Dogma 2 me proporcionou uma das melhores experiências que tive com videogame, é incrível.

A história principal cumpre um papel, nem de longe o foco dele é esse, mas ela não deixa de apresentar personagens legais e ter momentos épicos.

A exploração do jogo foi a parte que me encantou, eu nunca fiquei tão empolgado em explorar um jogo igual aqui. É incrível ver algo interessante no horizonte, ir fuçar cada cantinho para abrir um baú e às vezes não receber nada de interessante. Porém a jornada até lá aconteceu coisas aleatórias que fizeram valer a pena.

O combate é fenomenal, todas as classes que maximizei (só skipei as duas de magia e mestre de guerra) foram ótimas, sempre tendo que se adaptar nas lutas, assim dando um gostinho de coisa nova sempre.

Os monstros por mais que a variedade não seja muita, são ótimas lutas devido a como se comportam e as ocasiões. Foi ótimo assistir uma luta entre um dragão e um ciclope, muito sufocante lutar contra dois golens de pedra ao mesmo tempo e engraçado ver ciclopes caírem na porrada entre si, entrar na briga e matar os dois.


Dragon's Dogma 2 é um jogo que acerta muito por ser corajoso. Corajoso por dar ao jogador toda essa liberdade, ao te fazer dar voltas no mapa a pé, pois vai demorar 30 horas para você achar um portcrystal, em causar frustração após falhar em missões e ao espalhar uma praga que vai dizimar toda a cidade. Foi incrível viver apenas isso por quase um mês. EU QUERO MAIS EU QUERO O DLC.


Os pontos negativos ficam com o desempenho nas cidades, é horrível, a variedade de monstros e ao menu de itens que poderiam ter caprichado um pouquinho mais. Coisas minúsculas para o quão magnífico é esse jogo.

A estética não compensa aquela mira insuportável e as plataformas com movimentação aleatória e sem sentido.

Decepção.

Aventurinha bastante linear, nenhum desafio de plataforma ou puzzle que te empacam, bem bonito e polido.

Bem curtinho, sabe a hora de acabar antes que fique enjoativo.

PODER DA AMIZADE MUITO FODA MELHOR COISA DA HISTÓRIA.

O jogo brilha demais na história linda e trágica que quer contar e na forma que é feito isso. Temas sobre a morte sempre me fazem pensar bastante sobre a vida e aqui não foi diferente.

Adorei todos da party, passei o maior tempo possível com eles em atividades, são personagens que vão ficar comigo por muito tempo. O arco de todos vai sendo desenvolvido aos poucos e assim não deixam a sensação de alguém ter sido deixado para trás depois de horas de jogo.

Os social links na maioria das vezes é legal, queria que tivesse mais da própria party. Dos que fiz só não gostei do Tanaka e menino Gourmet, deu a sensação de andar em círculo.


Jogo muito emocionante, como primeiro jogo da franquia que dou uma chance, a impressão que fica é muito positiva e todo preconceito que tinha com ela, já era.

Esse negócio de videogame aí heim…

Eu sempre gostei dos jogos do Batman, porém mesmo começando todos só terminei o AK. Quando Esquadrão Suicida foi anunciado eu decidi que iria comprar um console para jogar ele, e dito e feito (pois é, não aprendi com cyberpunk, que amo).

A história do jogo, por mais que entre naquele tema que já está saturado nas histórias de heróis, diverte. Gosto como ela tem seus momentos de galhofas e corajosos também (aqueles que irritaram a internet).
Ela funciona pois os 4 personagens principais e Amanda Waller tem uma sinergia muito boa ao ponto de me deixar com gostinho de quero mais.

O gameplay é complicado, a parte de movimentação para cruzar o mapa é muito gostosa, todos tem uma abordagem diferente que deixa divertido alternar entre, sem falar nas animações que são ótimas e deixam tudo bem fluido.

Já o combate é decepcionante. É um shooter bem basicão, tiro na canela, granada e contra-ataque, acabou. A parte mais triste é que a diferença entre os personagens é mínima, tipo o Tubarão não pode equipar pistola, nem a Arlequina escopeta e alguns multiplicadores na triste árvore de habilidades.

Os objetivos no mapa tem pouca variedade, é capture o ponto, salve reféns etc, eles tentam contornar isso com desafios diferentes, com “só toma dano se estiver sobre um efeito elemental”, “dano apenas por contra-ataque” e coisas do tipo, deixam as coisas um pouco mais interessantes. Os bosses são as maiores decepções, juro que as lutas do Flash e Superman foram tediosas, a do Lanterna Verde é a única minimamente boa, com o Batman eles tentam fazer algo diferente que até destoa positivamente das outras mas no fim é spoiler um Batman gigante com o move set básico.

Esquadrão Suicida é uma montanha russa, tem dois dias que terminei a história mas ainda tô jogando mais do que deveria. Confesso que tenho uma queda por números de dano na tela e loot colorido. Se existir alguma divindade no pós vida, que ele me perdoe por esse pecado.

2020

Precisei de mais de 15 tentativas para derrotar o boss final? Sim, mas foi incrível.

Rogue-likes nunca me pegaram tanto, até o próprio Hades que já tinha largado uma vez, mas agora foi diferente por algum motivo que nem eu sei.

Jogo bonito da porra e todo boneco é legal, menos o Teseu. Em algum momento volto para o epílogo, talvez.

Maneirinha a parada de automatização das tarefas pelos bichinhos e é isso um dia eu voltou.