Como um fã de Star Wars, amei como este jogo conseguiu me encantar. Já havia jogado o título anterior alguns anos atrás e fiquei satisfeito na época, pois sempre desejei um jogo da saga como este. No entanto, mesmo sendo ótimo, o Jedi Fallen Order, o Survivor consegue superar tudo o que o primeiro jogo propõe, com uma narrativa sensacional e uma jogabilidade impressionante.

Quanto à narrativa, adorei como apresentaram uma história completamente diferente do título anterior. Utilizaram os inquisidores apenas no início do jogo de uma maneira que dá a sensação de "aqui foi o fim". Em seguida, o jogo nos leva em uma jornada pela famosa trama da "terra prometida", que funciona muito bem e não se torna repetitiva. Os novos personagens do título são excelentes, especialmente Bode e Dagan. Além disso, os personagens do jogo anterior estão presentes novamente, o que me fez sentir uma conexão ainda maior com o elenco.

Quanto à jogabilidade, é simplesmente maravilhosa. O primeiro jogo já tinha um combate muito bom, e aqui ele se supera, agora com novas habilidades de força e novas posturas de sabre de luz. Além disso, a movimentação foi aprimorada tanto em combate quanto na exploração, tornando Cal muito mais ágil do que no primeiro jogo. Tudo isso com uma fluidez excelente, o que torna o jogo extremamente divertido de jogar.

Enfim, gostei muito de Jedi Survivor, principalmente por ser um grande fã dessa franquia. Acredito que mesmo que não fosse fã, teria me divertido bastante com o jogo. Infelizmente, não posso dar 5 estrelas porque, mesmo após as atualizações, o jogo ainda apresenta uma resolução bastante ruim, algumas quedas de FPS, texturas que demoram para carregar e alguns bugs visuais. Felizmente, nada disso impediu que eu me maravilhasse com o jogo.

Com toda certeza, é uma das melhores coisas dessa franquia desde a aquisição pela Disney, recomendo muito para quem é fã ou só tem curiosidade pelo jogo.

Depois de ter terminado o P3 Reload, me senti na obrigação de jogar este jogo, meu terceiro contato com a franquia, sendo o primeiro o P5 Royal que acabei não terminando mesmo faltando pouco. Persona 4 me impressionou do início ao fim. Inicialmente, imaginei que seria difícil me adaptar, visto que só tinha jogado os títulos mais recentes da franquia, onde a gameplay e os gráficos são muito superiores por conta da época. No entanto, no final, não foi algo que me impediu de experimentar este jogo.
A história é maravilhosa e aborda conceitos muito importantes como aceitação, lugar no mundo, perda, gênero, sexualidade, entre outros. De longe, é o melhor elenco da franquia. Me senti conectado a cada personagem, especialmente os principais da história, aos quais desenvolvi um carinho imenso, muito pela adição do Social Link de membros da party, o que ajudou muito a me conectar mais com eles.
A jogabilidade, apesar de ultrapassada, ainda é maravilhosa, com ótimos sistemas de interação da party no combate, além de uma trilha sonora sensacional.
O final, assim como o de P3, é tocante. Desta vez, senti que a cutscene final da despedida de Inaba fosse como se eu realmente estivesse indo embora, não apenas saindo da cidade, mas também do jogo após terminá-lo. Então, ver cada um dos personagens do elenco principal se despedindo me deixou realmente emocionado.
Enfim, é um jogo maravilhoso e com certeza vou guardar memórias das 110 horas que passei me aventurando por Inaba. Talvez ainda seja muito cedo para falar, mas sinto que ele já se tornou meu favorito da franquia e, assim como falei de P3, hoje ele se torna um jogo muito importante para mim.

Sinceramente, eu esperava um pouco mais da história desta DLC. Apesar de ter me agradado, sinto que foi muito rápida. Por outro lado, os novos conteúdos, como as duas habilidades dos Eikons (Leviathan e Ultima), são bem interessantes de jogar e proporcionam uma nova perspectiva de jogabilidade. O novo mapa, embora pequeno, é lindo. Sem dúvida, o que mais me deixou feliz foi ver o céu azul de Valisthea novamente, já que aquele clima de festa sem bolo no final do jogo tira muito do brilho deste mundo.

Sobre os novos chefes da DLC, tanto o Timekeeper quanto o Leviathan me impressionaram bastante. São chefes um pouco mais desafiadores em comparação com os do jogo base. O Timekeeper é agressivo e ágil, então é necessário estar com os reflexos afiados, o que, no meu caso, estava enferrujado, já que não jogava o game há algum tempo. Já o Leviathan é uma boss fight impressionante de Eikon, assim como as outras, tendo sua complicação apenas em atrasar o tsunami que dá um hit kill. Não vou mentir, demorei um pouco para pegar o timing certo para destruir a barra do ataque, o que me fez repetir esta parte algumas vezes.

Enfim, é uma ótima DLC, porém deixou um gostinho de quero mais, especialmente considerando o preço um pouco "salgado".

it’s not a loop, it’s a spiral

Estou numa mistura de tristeza e felicidade, triste pq acabou e feliz pois pude apreciar cada minuto que esse jogo me proporcionou. Amei todos os momentos que a história me fez experienciar e criei um grande afeto a cada um dos personagens tanto principais quanto secundários. Simplesmente um sentimento no qual fazia tempo que eu não sentia com jogos, com toda certeza hoje (dia 28/02/2024) ele se torna um dos meus jogos da vida por conta do carinho que obtive jogando esta bela obra.
Obrigado pela experiência, Persona 3 Reload.