170 reviews liked by kkaneda_


I want a VR headset just for this game and Village, anything else is an extra bonus.

The Crashfish made me piss my pants more than any of the leviathans.

The fact that I managed to play this game by avoiding any spoilers for 7 years is amazing, this is a must play for indie-gamers that got buried by the release of the indie game that must not be spoken of.

Bro this shit was so fun I can't wait to play with my friends again, as long as we stop hitting each other with shovels and stop signs.

I won't lie, I grew up playing the DS version of this game. Every moment of playing this on a full version felt somewhat familiar, yet I could tell something was really off. It genuinely felt like I was going through uncanny valley, and it definitely affects how I view this version of the game. I just wasn't able to enjoy it as much because of the fact it was not what I grew up with. I also didn't notice it before, but Batman's voice actor sounds really off in this one. I don't know if they replaced the VA or the VA got better for Batman 3, but either way I'm glad a change was made. It's not a bad game at all, and it's definitely an improvement over the DS version I grew up with, but it's a version I wish I had never checked out by only making me nostalgic for the shitty Nintendo DS one. Definitely will be the only Arkham game I play though.

Gylt

2019

Gylt, um jogo que inicialmente era exclusivo do Google Stadia, ainda bem que decidiram trazer para PC e Console. Se não um jogo tão incrível quanto esse teria caído no esquecimento. No geral, Gylt era uma gota d'água num oceano de esgoto que era o Google Stadia.
A história gira em torno de Sally, que está procurando sua prima Emily, que está desaparecida. Enquanto fugia de algumas crianças que estavam fazendo bullying com ela, Sally acaba sendo transportada para uma "dimensão alternativa", onde sua prima está perdida e presa.
A jogabilidade é muito divertida, você explora os cenários ao seu redor, que são bem escuros em alguns pontos, por isso, o jogo te dá uma lanterna para iluminar esses lugares, e essa lanterna também serve para derrotar monstros, mas tem bateria limitada, o que cria uma tensão constante. Além disso, você precisa encontrar chaves para portas trancadas, se esconder de monstros, resolver alguns puzzles e descobrir livros que contam mais da história.
Os ambientes são bem construídos e detalhados, o que ajuda bastante na imersão e na criação da atmosfera do jogo. Eu me senti muito imerso, com bastante tensão em alguns momentos e alguns sustos também.
A trilha sonora é outro destaque, sempre presente e essencial para a atmosfera de terror do jogo. Quando a música para derrepente, a tensão aumenta. A trilha sonora é realmente muito bem utilizada em Gylt.
A história do jogo traz uma mensagem profunda sobre bullying, depressão e culpa. Sally percebe uma culpa (Gylt) que carrega por ações passadas, e os livros encontrados no jogo ajudam a complementar a história, analisando esses livros, você consegue entender por que os monstros e os cenários são daquele jeito, e o que causou tudo isso.
Gylt me surpreendeu muito. Eu esperava um jogo legal, que lembrava um pouco Little Nightmares, mas acabou se tornando um dos meus favoritos, mesmo sendo um jogo de terror, que normalmente não é meu estilo favorito, eu me diverti muito jogando. Foi uma experiência incrível.

jogo de puzzle legal e bem curtinho
a ambientação dessa porra me deixou mto tenso n sei pq

esse jogo esbanja identidade visual

Patotive embarca em mais um caso, um intrigante roubo de lanche entre os funcionários de uma empresa de ônibus, porém com a sagacidade do Patotive, ele desvenda um esquema de contrabando de salame por trás da empresa.
"Catapimbas", exclama Patotive misturando surpresa e admiração pela criatividade criminosa. Com um sorriso determinado, ele mergulha na investigação, pronto para desvendar cada fatia desse mistério salgado.

NOTA: 8,75

ABSOLUTE CINEMA! Em termos de narrativa, Red Dead Redemption 2 oferece uma experiência única e que será para sempre memorável para mim. O enredo protagonizado inicialmente por Arthur Morgan oferece de tudo: Ação, suspense, estratégia e planejamento além de drama e no fim aquela carga emocional (principalmente na cena da conversa com a freira) e apesar do final triste já temido pelos players, o fim do Epilogo da pelo menos aquela sensação de que tudo acabou bem.

Além de toda a história digna de cinema e a atuação digna de oscar de Arthur, os elementos gráficos e de ambientação desse jogo e a trilha sonora são impecáveis, a Rockstar faz questão de detalhar tudo, não só visualmente como também em mecânicas como limpeza de armas, a física que se comporta de maneira muito realista, a mudança de aparência dos personagens, além das diferentes Interações com os npcs e os membros da gangue dependendo da situação.

Em contrapartida, a experiência de Rd2 no quesito de jogabilidade é limitada, ela sem dúvidas é melhor que a de GTA V mas ainda é bem imprecisa, fora que o ritmo dela e da história é bem lento devido às transições das missões tornando o game praticamente um simulador de cavalgar pelo mapa, mesmo tendo fast travel nas acomodações durante a campanha.

O combate é o que deveria ser, em primeira pessoa eu curti bastante os trechos de tiroteio e dependendo das situações em que os personagens estavam de fato algumas missões eram complicadas, porém os eventos secundários do jogo não me intrigaram por dois motivos: A imersão na história (seja no começo onde ela demora para se desenvolver ou no fim aonde já se espera o pior mas o suspense ainda toma conta) e pelo fato deles não serem nada engajantes. Eu diria que até mesmo durante as missões principais o jogo poderia ter mais eventos distintos no progresso, como mais missões de disfarçe, planejamento de roubo ou eventos como partidas de poker e etc, faltou criatividade para a gameplay em geral.

Foi por esse motivo acima que eu acabei gostando mais da jogabilidade no epilogo onde sem dúvidas é mais objetivo (em excessão das missões de tarefas do John desnecessárias) e também pelas missões serem em sua maioria mais próximas.

Por fim, enfrentei algumas crashadas no Rog Ally e eu diria que talvez fosse melhor a gangue ter menos membros para de repente focar mais nos personagens mais relevantes para o enredo, até para ser possível conhecer mais sobre a backstory deles, criando mais missões exclusivas desses membros em vez de Interações sem objetivo pelo mapa.

Em resumo, não preciso nem me forçar a querer jogar o primeiro game depois de tudo que aconteceu nesse, vários dos temas abordados nesse jogo são coisas para levar para a vida, o significado de redenção é muito forte e levanta vários questionamentos do que é certo ou errado, muito além de video game, eu recomendo esse jogo como uma experiência para a vida, apenas joguem, infelizmente o game é longo e não precisava ser, mas é apenas uma barreira, que no fim ao ser ultrapassada, premia o player e mostra o quão bom é gostar de jogos desse tipo também. THIS IS CINEMA, meus amigos.