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Bertolomeu
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Elden Ring: Shadow of the Erdtree
𝘔𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳, 𝘸𝘰𝘶𝘭𝘥𝘴𝘵 𝘵𝘩𝘰𝘶 𝘵𝘳𝘶𝘭𝘺 𝘓𝘰𝘳𝘥𝘴𝘩𝘪𝘱 𝘴𝘢𝘯𝘤𝘵𝘪𝘰𝘯...
𝘪𝘯 𝘰𝘯𝘦 𝘴𝘰 𝘣𝘦𝘳𝘦𝘧𝘵 𝘰𝘧 𝘭𝘪𝘨𝘩𝘵?
A viagem ao Reino das Sombras também é uma viagem de volta às sensações únicas e inesquecíveis que fizeram parte da experiência de Elden Ring em seu lançamento.
Absolutamente tudo é um espetáculo a parte.
As áreas, junto aos seus level designs muito mais verticais e como sempre repleto de segredos, com uma exploração extremamente recompensadora.
Os personagens e suas respectivas questlines, que se intercalam de maneira incrível junto a história apresentada na expansão, todos em ligação a Miquella, o motivo de estarmos ali.
A trilha sonora, que mais uma vez eleva o nível de cada uma das atividades feitas dentro do jogo, desde a satisfatória música de fundo durante as explorações até as engajantes músicas de combate, em especial as de lutas contra chefes.
E claro, falando dos próprios, os chefes, que representam um novo marco para a From Software e a indústria como um todo, não há nada parecido, não há nada que consiga se igualar ao nível de lutas como a de Messmer e a do chefe final, que é uma obra de arte.
As críticas acerca do gigantesco salto de dificuldade são extremamente válidas, apesar da possibilidade de contornar a mesma através do novo sistema de upgrades com a coleta de fragmentos, que foi uma boa maneira de balancear o novo conteúdo para personagens já estruturados e em seus respectivos potenciais máximos de força vinda do jogo base.
É impossível fazer a limpa na expansão logo de cara, e é necessário se adequar à progressão própria da mesma, o que pode acabar afastando muitos jogadores.
Muito se discute acerca da possibilidade de uma expansão ser cotada para vencer o prêmio de jogo do ano, e claro, a ideia em si já soa como absurda, afinal, é uma expansão.
Mas será que é realmente tão absurdo?
Afinal, há grandes chances da melhor coisa lançada no ano ser justamente essa expansão.
Shadow of the Erdtree se iguala em escala de qualidade, importância e conteúdo em relação ao jogo base, então sim, caso não exista alguma regra que impeça, poderemos ver uma expansão ganhar o prêmio de jogo do ano, e terá o meu total apoio.
𝘪𝘯 𝘰𝘯𝘦 𝘴𝘰 𝘣𝘦𝘳𝘦𝘧𝘵 𝘰𝘧 𝘭𝘪𝘨𝘩𝘵?
A viagem ao Reino das Sombras também é uma viagem de volta às sensações únicas e inesquecíveis que fizeram parte da experiência de Elden Ring em seu lançamento.
Absolutamente tudo é um espetáculo a parte.
As áreas, junto aos seus level designs muito mais verticais e como sempre repleto de segredos, com uma exploração extremamente recompensadora.
Os personagens e suas respectivas questlines, que se intercalam de maneira incrível junto a história apresentada na expansão, todos em ligação a Miquella, o motivo de estarmos ali.
A trilha sonora, que mais uma vez eleva o nível de cada uma das atividades feitas dentro do jogo, desde a satisfatória música de fundo durante as explorações até as engajantes músicas de combate, em especial as de lutas contra chefes.
E claro, falando dos próprios, os chefes, que representam um novo marco para a From Software e a indústria como um todo, não há nada parecido, não há nada que consiga se igualar ao nível de lutas como a de Messmer e a do chefe final, que é uma obra de arte.
As críticas acerca do gigantesco salto de dificuldade são extremamente válidas, apesar da possibilidade de contornar a mesma através do novo sistema de upgrades com a coleta de fragmentos, que foi uma boa maneira de balancear o novo conteúdo para personagens já estruturados e em seus respectivos potenciais máximos de força vinda do jogo base.
É impossível fazer a limpa na expansão logo de cara, e é necessário se adequar à progressão própria da mesma, o que pode acabar afastando muitos jogadores.
Muito se discute acerca da possibilidade de uma expansão ser cotada para vencer o prêmio de jogo do ano, e claro, a ideia em si já soa como absurda, afinal, é uma expansão.
Mas será que é realmente tão absurdo?
Afinal, há grandes chances da melhor coisa lançada no ano ser justamente essa expansão.
Shadow of the Erdtree se iguala em escala de qualidade, importância e conteúdo em relação ao jogo base, então sim, caso não exista alguma regra que impeça, poderemos ver uma expansão ganhar o prêmio de jogo do ano, e terá o meu total apoio.
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Bertolomeu
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