Inscryption is a poly chromatic card-based odyssey that replaces deckbuilding roguelike, escape-room style puzzles, and psychological horror with a 2D adventure and poorly produced FMVs, resulting in a blood-laced ARG.

Real talk? As someone who quickly became apathetic to Marble Hornets and the flood of copycat ARGs that followed in turn I am deeply disappointed that Inscryption’s strong core it had laid out in its first act was merely a sacrificial lamb; sacrificed in service of chasing the creepypasta zeitgeist 10 years too late for the remaining 2/3rds of the game. Painfully predictable and cliché, Inscryption clumsily tells a story you’ve already heard plenty of times. Meta tomfoolery is such low hanging fruit in 2021, and it’s frustrating that Daniel Mullins would rather lampshade his own unfinished game IN UNIVERSE instead of giving it the legs it needed to run, because he legitimately struck gold with the initial foray into Leshy’s cabin. It’s tragic to me that I spent the majority of my playtime begging for it to end, because it is a goddamn feat to get me to sit down and embrace a rogue-anything. Now I am left wondering if it was better to have loved and lost than never to have loved at all.

Se você já leu algo do jogo já sabe: o primeiro ato é muito elogiado, e o restante possui opiniões divergentes.

O primeiro ato possui uma ambientação sufocante, você se encontra no que parece ser uma cabana abandonada, aquele típico ambiente de filme de terror, a música é pesada, também típica de filme de terror (e maravilhosa, fazia anos que eu não escutava uma trilha tão boa em um jogo), e dentro dela está um ser misterioso, imóvel. Ele te espera para um jogo de cartas. Um jogo de cartas cuja recompensa parece ser sua própria vida.

Esse ato não deve durar mais que cerca de 5 horas (dependendo da habilidade do jogador), e se trata de um roguelike, você começa da estaca zero (mais ou menos), e vai montando o seu baralho avançando no mapa. Simples. E você vai desejar não acabar ele.

Não só o gameplay é fantástico (existe até mod para você rejogar o quanto quiser esse ato), mas em conjunto com a ambientação vira algo bem especial.

Em resumo, o primeiro ato é 5 estrelas.

Após isso é a hora da verdade.

O segundo ato é....horrível. Cada ato altera o gênero e visual do jogo, e no segundo ato o tema escolhido foi CBT pelo visto.

E no terceiro ato temos algo aceitável, claro, longe da qualidade do ato inicial. É competente e sem graça, feito nas coxas em termos simplórios, ao menos os boss desse ato são um ponto alto.

Não comentei, mas existe sim um plot ao redor desses atos, conectando tudo (ou tentando), apresentados por cenas em live action, cenas essas que parecem ter sido feitas de forma amadora (no pior sentido possível). E a história em si...terrível também, é somente uma história infantil de creepypasta sobre nada. Era melhor nem ter plot.

No fim de tudo, temos um epilogo (duh), que é na verdade muito bom, você joga dentro do jogo se autodestruindo, o que foi algo bem inédito para mim. E que também consegue ser emocional, especialmente porque você enfrenta o vilão do primeiro ato novamente, em uma espécie de última partida contra um adversário debilitado, valorizando o seu propósito dentro do jogo.

Conclusão: jogue o 1º ato e depois abandone.