yuriito
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kkkkkkkkkkkkk eu so o gato makoinha
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Eu não faço a menor ideia do que dizer. Mas, o Kojima fez de novo. O raio de fato cai duas vezes no mesmo lugar. Ele já tinha revolucionado o mundo dos jogos fazendo o MGS original de PS1. Que é FACILMENTE o melhor jogo de PS1, quem jogou sabe que não tem discussão. Agora o Metal Gear Solid 2 é um salto astronômico com relação ao MGS original em todos os aspectos: história, gameplay, mecânicas, gráficos, ambientação, trilha sonora, ideias por trás, personagens, missões, escrita, direção, controles, câmera...: TUDO.
O jogo é um comentário filosófico muito forte e é difícil da pessoa desavisada que só queria curtir um game de ação abstrair tudo. Ele tratou de temas muito a frente de seu tempo tais como a IA e redes neurais muito antes delas serem um problema real pra sociedade e suas implicações pra vida humana.
Por alguns dias, fiquei pensando no maior valor dessa obra. Ela possui uma atmosfera ótima de espionagem, tudo bem tático e formal, não é um combate generalizado de ficar cuspindo bala nos inimigos a qualquer custo a todo momento, mas é um combate calculado, exato, preciso, tudo precisa e deve ser minuciosamente detalhado. Mas acredito que seu ponto mais alto nem esteja em pontos de gameplay, que por mais que seja perfeito, é um refinamento de controles que a gameplay do MGS original tinha definido pra franquia. O maior salto em suma foi em termos narrativos, MGS2 vem da escola do Neon Genesis Evangelion que tende a normalizar o caos e instaurar como a própria natureza da sua trama. MGS2 começa simples e na reta final você tem uma crise existencial, e isso é proposital por parte do Kojima e da Konami. O salto de escopo é astronômico e isso foi muito importante pra franquia num todo pra sair de algo simples e ir pro complexo. E ser um adulto de verdade no fim é isso.
O jogo é um comentário filosófico muito forte e é difícil da pessoa desavisada que só queria curtir um game de ação abstrair tudo. Ele tratou de temas muito a frente de seu tempo tais como a IA e redes neurais muito antes delas serem um problema real pra sociedade e suas implicações pra vida humana.
Por alguns dias, fiquei pensando no maior valor dessa obra. Ela possui uma atmosfera ótima de espionagem, tudo bem tático e formal, não é um combate generalizado de ficar cuspindo bala nos inimigos a qualquer custo a todo momento, mas é um combate calculado, exato, preciso, tudo precisa e deve ser minuciosamente detalhado. Mas acredito que seu ponto mais alto nem esteja em pontos de gameplay, que por mais que seja perfeito, é um refinamento de controles que a gameplay do MGS original tinha definido pra franquia. O maior salto em suma foi em termos narrativos, MGS2 vem da escola do Neon Genesis Evangelion que tende a normalizar o caos e instaurar como a própria natureza da sua trama. MGS2 começa simples e na reta final você tem uma crise existencial, e isso é proposital por parte do Kojima e da Konami. O salto de escopo é astronômico e isso foi muito importante pra franquia num todo pra sair de algo simples e ir pro complexo. E ser um adulto de verdade no fim é isso.