Fun little romp, cool to have the story progress through their actual history and celebrate it. Aesthetics are really good, which Guitar Hero always excels at. Really fucking cool to include DMC, definitely the highlight of the game for me. If you don't like Aerosmith you obviously won't like this one, but as a casual enjoyer it was fun for a playthrough.
I played this game back in the day as a kid right after playing guitar hero 3 and remember being disappointed, but since coming back to it I think I was a little bit harsh on the game. Yeah, this game isn't as good or nearly as memorable as guitar hero 3, and I think that a lot of people probably bought this game back in the day thinking it was gonna be as good as 3 (myself as a kid included). But nah, this is just a short side game that focuses on aerosmith and not much else. I thought it was pretty cool to see the interview-style cutscenes with the band members as they talked about their history of the band, which was definitely something kid me did not have the attention span for back in the day lmao. As for the setlist itself, it is like 75% aerosmith, as to be expected, so if you don't like aerosmiths music, you won't have a good time here. I personally think their music is alright, if not a bit on the easy side in terms of guitar hero, so I was just kinda crusin. There were a surprising number of tracks in this game that I actually remembered, as one concern of mine when I went back into this one was how much of the setlist I actually remembered, and it was actually more than I was expecting. All in all, this game isn't the huge disappointment that I originally remembered it to be, but it's still not as good as guitar hero 3, and if you don't like aerosmiths music, this is an obvious pass. otherwise go for it lol. This game made me like Aerosmith more than I thought I did, so mission accomplished.
O primeiro spin-off baseado em GH3 e o primeiro jogo focado em uma banda em particular. Embora minha impressão inicial tenha sido ruim, jogar novamente me trouxe algumas novas ideias e uma tendinite violenta.
Guitar Hero: Aerosmith poderia ser considerado um jogo biográfico, que de certa forma trata de maneira minimamente interessante a história da banda homenageada por ele.
Embora alguns altos e baixos da banda e seus componentes sejam deixados de fora do "filme" principal e sejam relegados às telas de carregamento, a ascensão à fama e consagração do grupo é bem representada, tanto pela gameplay, quanto pelos depoimentos dos integrantes.
A gameplay é quase a mesma de GH3, com mais uma alteração no sistema Hammer-Ons/Pull-Offs e uma dificuldade mais constante.
Além disso, perto do fim do jogo, somos desafiados com uma Guitar Battle especial contra o Joe Perry, embora ela pareça estar cumprindo uma função burocrática de lembrar que esse jogo é baseado em GH3 e, paralelamente, lembrar que o jogo se trata da jornada da nossa banda que serve como abertura fixa para o evento principal que é o show do Aerosmith.
Mesmo depois de jogar a versão superior, de PC, e voltar à versão de PS2, a modelagem dos membros da banda continua me parecendo duvidosa, na minha opinião.
Joe Perry (que ainda me parece lembrar o finado Alan Rickman) e Steven Tyler (com seus 30cm de boca) são decentes, desde que a câmera fique longe deles (spoiler: ela não fica).
O restante do grupo está bem fiel à suas contrapartes reais, embora a distância da câmera em relação a eles me pareça ser a principal responsável por essa impressão.
As animações estão excelentes na maior parte do tempo e o que o Steven não tem em beleza, ele compensa em presença de palco, o mesmo valendo pro Joe Perry.
Entretanto, Brad e Tom parecem estar presos num eterno loop de animação e se alguém olhar pra eles muito intensamente é possível que eles quebrem e comecem a fazer T-Pose.
Joey Kramer de longe é o mais robótico do grupo e suas animações recebem quase tantos cortes bruscos quanto o baterista padrão.
Naturalmente, com a presença da banda, as músicas têm uma qualidade muito superior ao que havia sido apresentado até então. Infelizmente, a ausência da normalização de áudio é carregada de GH3 e multiplicada por 10 aqui, com muitas músicas tendo uma guitarra muito alta e um vocal quase indistiguível.
A setlist, agora que tive a chance de aprender a gostar da banda, parece-me bem mais interessante e inspirada do que eu inicialmente achava.
De fato, as versões de algumas músicas apresentadas no jogo superam, na minha opinião, as versões de estúdio e posso citar alguns exemplos como "Nobody's Fault" (que se beneficia bastante do áudio estourado das guitarras e baixo) e "Sweet Emotion".
A participação do Run-D.M.C. ainda não me convenceu, mas é coerente com a história que o jogo tenta contar e as músicas contando com a participação do DMC são interessantes e (graficamente) bem animadas.
"Dream On" e "Mercy" estão, na minha opinião, no topo do que esse jogo pode oferecer musicalmente e são divertidas de tocar, mesmo na dificuldade mais alta do jogo.
Guitar Hero: Aerosmith abre o precedente que Metallica e Van Halen poderiam explorar e se aproveitar (especialmente considerando o jogo base de cada um), apresentando uma experiência divertida, memorável e que certamente agradou em alguma medida os fãs da banda.
Guitar Hero: Aerosmith poderia ser considerado um jogo biográfico, que de certa forma trata de maneira minimamente interessante a história da banda homenageada por ele.
Embora alguns altos e baixos da banda e seus componentes sejam deixados de fora do "filme" principal e sejam relegados às telas de carregamento, a ascensão à fama e consagração do grupo é bem representada, tanto pela gameplay, quanto pelos depoimentos dos integrantes.
A gameplay é quase a mesma de GH3, com mais uma alteração no sistema Hammer-Ons/Pull-Offs e uma dificuldade mais constante.
Além disso, perto do fim do jogo, somos desafiados com uma Guitar Battle especial contra o Joe Perry, embora ela pareça estar cumprindo uma função burocrática de lembrar que esse jogo é baseado em GH3 e, paralelamente, lembrar que o jogo se trata da jornada da nossa banda que serve como abertura fixa para o evento principal que é o show do Aerosmith.
Mesmo depois de jogar a versão superior, de PC, e voltar à versão de PS2, a modelagem dos membros da banda continua me parecendo duvidosa, na minha opinião.
Joe Perry (que ainda me parece lembrar o finado Alan Rickman) e Steven Tyler (com seus 30cm de boca) são decentes, desde que a câmera fique longe deles (spoiler: ela não fica).
O restante do grupo está bem fiel à suas contrapartes reais, embora a distância da câmera em relação a eles me pareça ser a principal responsável por essa impressão.
As animações estão excelentes na maior parte do tempo e o que o Steven não tem em beleza, ele compensa em presença de palco, o mesmo valendo pro Joe Perry.
Entretanto, Brad e Tom parecem estar presos num eterno loop de animação e se alguém olhar pra eles muito intensamente é possível que eles quebrem e comecem a fazer T-Pose.
Joey Kramer de longe é o mais robótico do grupo e suas animações recebem quase tantos cortes bruscos quanto o baterista padrão.
Naturalmente, com a presença da banda, as músicas têm uma qualidade muito superior ao que havia sido apresentado até então. Infelizmente, a ausência da normalização de áudio é carregada de GH3 e multiplicada por 10 aqui, com muitas músicas tendo uma guitarra muito alta e um vocal quase indistiguível.
A setlist, agora que tive a chance de aprender a gostar da banda, parece-me bem mais interessante e inspirada do que eu inicialmente achava.
De fato, as versões de algumas músicas apresentadas no jogo superam, na minha opinião, as versões de estúdio e posso citar alguns exemplos como "Nobody's Fault" (que se beneficia bastante do áudio estourado das guitarras e baixo) e "Sweet Emotion".
A participação do Run-D.M.C. ainda não me convenceu, mas é coerente com a história que o jogo tenta contar e as músicas contando com a participação do DMC são interessantes e (graficamente) bem animadas.
"Dream On" e "Mercy" estão, na minha opinião, no topo do que esse jogo pode oferecer musicalmente e são divertidas de tocar, mesmo na dificuldade mais alta do jogo.
Guitar Hero: Aerosmith abre o precedente que Metallica e Van Halen poderiam explorar e se aproveitar (especialmente considerando o jogo base de cada um), apresentando uma experiência divertida, memorável e que certamente agradou em alguma medida os fãs da banda.