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in the past


Although it is not as good as the first entry, Outlast 2 still has its' moments where you can only feel the pressure from whatever is hunting you.
It does have some scarier, twisted sequences sprinkled throughout the game, but it is not enough to carry the overall confusing and messy story. It feels like the plot keeps itself vague, not allowing for the player to truly understand what they're surviving for.

Not as good as the sequel, but it still stands on its own. Outlast Two is an amazing experience. The only downside is the flashback portions of the game, the transitions are cool but the two over arching stories did not work for me. Who knows, maybe it will on a second playthrough?

the story is kind of cool if you can comprehend it without watching a video about it, or if you do watch a video about it i'm sure it's still cool but i honestly don't get it idk what i'm typing anymore it was just outlast 2 that's all it is if you like the first one you will like this one

На релизе прошёл пиратку, каюсь. Но потом купил игру, потому как она меня впечатлила не на шутку. Мастера из Red Barrels добились такого уровня реалистичной графики и при этом уделили должное внимание оптимизации, что даже на моей тогдашней GTX 650 картинка выглядела крышесносно. Не забуду школу, кровяной дождь, концовку, школу и эпизод с песенкой в туалете. Воистину шедевр. Быть может, в один день мы получим полноценную сюжетную новую часть в духе первых двух.

This review contains spoilers

Esse jogo mescla bem o terror slasher com o sobrenatural.

AVISO: Outlast II trata de assuntos sensíveis que podem dar gatilho. Se você tem problemas com temas de agressão/violência sexual, suicídio e pedofilia, não jogue esse game!

Outlast II conta a história sobre ponto de vista de Blake Langermann, um câmera-man que viaja de helicóptero com sua esposa Lynn Langermann em busca de desvendar um caso de uma garota grávida que foi encontrada morta no interior do Arizona. Durante a viagem, um forte clarão vem em direção do helicóptero, o que causa um pane no sistema e o mesmo cai. Ao acordar, Blake está sozinho no meio de uma área rochosa e ele deve seguir caminhos estreitos e perigosos para encontrar sua amada esposa.

Ao jogar pela primeira vez, você é pressionado pelo sentimento de estar sendo observado, sentimento esse que vai se aliviando conforme você vai passando pelas áreas do game.

O jogo tem duas passagens: o mundo real e as ilusões da escola.
A ambientação do mundo real é bem bonito e passa a vibe clássica de "culto bizarro afastado do mundo moderno". Os casas, as igrejas, as plantações e lagos são bem bonitos e te deixam imersos no game.
Agora a parte da escola MEUS AMIGOS, aqui o terror puro rola, e como rola! A escola em si é como qualquer uma escola americana, porém ver esse local vazio, com certas luzes apagadas e um eco do caralho, ai sim você sente o peso do horror. O sentimento desse grande espaço liminal é de agonia e que em qualquer momento alguma coisa vai te pegar, e você não tem para onde fugir.

O protagonista Blake reage como qualquer pessoa reagiria com as loucuras grotescas que acontecem nesse culto. Blake é muito realista (apesar de umas mentiras aqui, outras ali) e jogar com ele tem um peso maior conforme você vai prestando atenção na história.
Seu passado também é abordado e eu falarei na sessão spoiler.

Existem diversos personagens que se destacam na história.
Jéssica é a que mais aparece para Blake, sendo um fragmento de trauma que aparece na escola, como se quisesse "punir" o nosso protagonista.
Além de Jéssica, Temos o maior antagonista do jogo, Sullivan Knoth. Esse cara é o criador do culto assassino e a maior pedra no sapato do jogador durante a progressão da história. Todos os personagens possuem uma profundidade, e são contadas através de cartas espalhadas pelas áreas da vila.

O game trata de diversos assuntos durante a trama que tem diversas interpretações. Algumas mais claras e outras que abrem margem para teorias (o final, por exemplo). Cabe ao jogador ter sua interpretação das coisas "sobrenaturais" que rolam nessa área abandonada.

A gameplay em si é baseado nos "walking simulators" de horror que existem aos montes.
Sua mecânica principal é utilizar sua câmera de filmagem para enxergar no escuro (através de visão noturna), ouvir em maior distância e obviamente filmar os horrores que você está vivenciando.
Ao meu ver, a jogabilidade é a parte mais fraca do jogo. Aqui não temos como atacar, o que pode aumentar a tensão do game mas, o fato de que os desafios do jogo se mantem numa espécie de "padrão", faz com que nos acostumemos com o terror e do meio pro final do game, realmente é perdido o medo de se jogar (com exceção das partes da escola), fazendo com que você fique com vontade de sair na porrada com os bixos. A previsibilidade do jogo acaba enjoando um pouco o jogo, tendo partes de perseguição que, depois de acontecer 3x na porra do jogo, acaba enjoando e perdendo a parada do "estou enrascado". Eu mesmo só fiquei até o final pela história, por que a gameplay é de fato "fria".
O jogo também tem puzzles, mas eles são muito simples, nível: qualquer macaco passa com maestria.

A exploração em si lhe recompensa com papéis que contam fragmentos de história que servem para ampliar o universo que você está, além de você também achar pilhas para sua câmera e curativos que, são encontrados em montes e talvez você nem consiga pegar tudo.

Os inimigos do game são separados em dois grupos: Os cultistas e os Hereges.
Os cultistas são o que você espera de pessoas do campo. Só que eles estão insanos pela fé distorcida de Knoth.
Já os Hereges são totalmente o contrário dos cultistas. São pessoas bestiais, algumas nem da pra reconhecer como "humano". Eles são liderados pela(o) Val, que também é bizarra.
Ambos os grupos são bem feitos em seu design.

SESSÃO SPOILEEEER!!!!

Pesquisando um pouco por fora, podemos entender que Outlast II tem certas ligações com o primeiro jogo (que eu não joguei kkkkk). A fé das pessoas nesse jogo são fruto de um experimento com ondas de rádio, que deturpam a mente das pessoas e que Sullivan Knoth se aproveitou para cultuar Deus, mas escrevendo seu próprio testamento, que é doentio. Ao longo do jogo, Blake tenta vencer seus traumas com Jéssica, sua amiga de infância que foi violentada sexualmente por um padre filho da puta e o mesmo fez ela "se suicidar" (é debatível). Enquanto Blake flutua entre a realidade e a dissociação, ele reencontra sua esposa que também foi possivelmente violentada por Knoth e está grávida do "anticristo", ser que o culto não quer deixar nascer. Percebemos que todos no jogo estão sendo afetados pelas ondas de rádio e ficando loucos, sendo que até a gravidez de Lynn é debatível. O fim do jogo, assim como qualquer evento paranormal do mesmo, cabe a interpretação se é ou não realidade...

No geral, recomendo a quem quer um jogo de terror só para tomar um sustinhos ou para quem quer uma história pesada e sufocante e não liga para a gameplay.

5/52