A decadência "absoluta" (hahaha entendeu?) da franquia. Não me surpreende tanto tempo sem um jogo novo depois.
Um jogo de hitman onde o que você menos faz são hits, se tornando apenas "man".
Um jogo de stealth sem criatividade e super linear, coisa que a franquia nunca foi.

Super Mariano Galáctico, but você é uma garota fofinha.

É bem criativo e divertido, pena que a câmera é uma merda.

Ah sim, a critica superficial ao consumismo (e ao Pewdiepie????) feito pela checa...checa...China....

BTW, o jogo parece ter sido feito por uma IA. Desde a arte até a gameplay. Parece algo que meu mano ChatGPT faria se eu ensinasse ele a programar jogos

Esse é o retrato mais ofensivo que eu ja vi de um italiano. E como um italiano, me sinto representado porque é 100% verídico.
Pepino é meu espírito animal

Eu entendo os DEVs desse jogo. Também tenho ideias geniais quando boto um par de pilhas duracell no micro-ondas e fico chupando o caldo que saiu enquanto assisto um compilado com as melhores do techno-brega dos anos 2000

Esse jogo é uma das piores coisas que eu ja joguei, e COM FORÇA. Ele é um desrespeito aos dois gêneros de jogos que tenta imitar.
Como metroidvania, a exploração é horrorosa, você praticamente nunca consegue um upgrade que ajude a explorar ou fazer backtracking como em um Castlevania. É sempre uma chave X que abre porta Y. O mapa é tão mal feito e ironicamente linear, que voltar pra procurar segredos é algo que eu nunca cogitei, de tão dedioso que é caminhar por esse jogo.
Como soulslike, o jogo só não entende o que é um soulslike. O combate é um lixo, as magias são completamente inúteis, principalmente contra boss. O jogo só tem uma forma de ser jogado 100% das vezes, ja que a esquiva é bugada e a sua estocada passa direto pelos inimigos. Você passa do início ao fim do jogo lutando da exata mesma forma repetitiva e ruim.

De quebra, esse jogo tem o pior acervo de bosses que eu ja vi em um videogame. 80% deles se resumem a uma parede de carne que não vai fazer nada, enquanto você esquiva de coisas que caem do cenário. Uma vez ou outra é uma gimmic interessante, mas aqui é praticamente todo boss assim, da forma mais preguiçosa possível, aonde o maior perigo durante a luta é você morrer de tédio. O único boss real que quebra essa regra, é justamente o mais mal feito do jogo: o penúltimo boss. Ele é um desastre de programação tão grande, que literalmente te pune por dar parry >>CERTO<<, num nível onde eu tive que errar o timing das coisas de propósito pro jogo não bugar. De quebra, o mesmo boss fica constantemente bugando na parede e encoxando ela até o jogo decidir tirar ele de lá.

Ainda falando de bugs, esse jogo é uma festa deles, principalmente por ter a hitbox mais esquisita que eu ja vi em um jogo. Eu vou criar um acelerador de partículas antes de entender como ela funciona. Você toma dano pra armadilhas do cenário que não tocaram em você, você buga plataformas e sobe no ar se teleportando pra plataforma de cima, inimigos atacam pra frente quando você tá atrás deles e o ataque PEGA em você, alguns bosses a sua esquiva uma hora passa por eles e outra hora não (vai da força de vontade do penitente), sua estocada passa por dentro dos inimigos e não da dano neles por algum motivo, você é teleportado pra frente ou pra trás após um parry, etc...

Chega a ser engraçado como um metroidvania de quase 16h, consegue ter menos de 10% da variedade (tanto de exploração quanto de combate) de um metroidvania jogo como Aria of Sorrow, que dura 6h se você for ruim.

Em resumo, esse jogo é uma experiência realmente imersiva, porque eu realmente me senti na pele do penitente, passando pela PROVAÇÃO que foi aguentar 16h desse jogo.
Um jogo raso, repetitivo, bugado, mal programado, com um level design horroroso, bosses repetitivos e sem criativdade, com variação de gameplay praticamente zero e uma exploração horrível.

Com certeza não tenho nenhuma intenção de jogar a sequência.

Blade Runner 2049 se o Ryan Gosling quisesse ser pai de menina ao invés de arrumar uma namorada

Que jogo ruim da porra. Não consigo imaginar alguém gostando disso nem por piada.
Controles HORROROSOS, principalmente no joystick.
Pistas preguiçosas e corridas exageradamente longas no nível que você já enjoa e não aguenta mais na metade.

Ao menos a trilha sonora é legal

Os Devs jogaram o GTA Dragon Ball e quiseram fazer igual. Mas não tiveram a competência de fazer algo melhor que algum adolescente nerd com software de modelagem 3D.

Esse é facilmente um dos piores jogos que eu ja joguei. Sabe, até jogos MUITO RUINS conseguem ter o mínimo de diversão, as vezes vinda dos próprios defeitos. Esse jogo nem isso tem. Ele é ruim e diretamente chato num nível assustador, eu nunca fiquei tanto tempo jogando algo com a cara de poker mais estática possível.

Os controles são horríveis, talvez os piores que ja vi em um jogo de ação. Pular, atacar, INTERAGIR COM OBJETOS é um verdadeiro caos de programação. Toda missão é um Samsara tortuoso de repetir as mesmas 3 coisas num loop de horas. O mundo aberto é completamente morto, feio e genuinamente vazio, com meia dúzia de missões repetidas espalhadas.
Tudo nesse jogo é ruim num nível quase deprimente. É o inimigo da felicidade, o anti-herói da diversão, o genocida da alegria.

To the moon representa aquilo que videogames deveriam ser.

Mesmo o jogo tendo uma gameplay meio estranha (por causa do RPG maker) e sendo um tanto mal polido aqui e ali, o jogo acerta na coisa mais importante que qualquer forma de arte poderia acertar: contar uma narrativa e passar uma experiência que só pode ser transmitida no formato de mídia escolhido (videogames).

Em meio ao nosso cenário, onde grandes empresas (principalmente a Sony) apostam em jogos que tentam imitar ao máximo a experiência de um filme, To The Moon usa os recursos que apenas a mídia videogame oferece, para contar uma história única.

Tenho expectativas bem altas para a sequência (finding paradise), porque esse jogo com um pouco mais de polimento e talvez outra engine, poderia com certeza ser um 10/10

Uma boa evolução na Sabotage. Um jogo visualmente lindíssimo, um level design ótimo que faz cara área parecer única e deixa a exploração divertida. A trilha sonora e os personagens também são ótimos.

Poreeeeeeeem, nem tudo são flores. O jogo peca DEMAIS no seu combate. É extremamente repetitivo e simplista. Todo personagem parece igual, com ênfase na Valere e Serai que são praticamente a mesma personagem com elementos diferentes. Você tem UM personagem realmente diferente, enquanto todos os outros fazem praticamente a mesma coisa. Também sinto uma falta de variedade de status de itens, já que não tem crítico, agilidade, ou algo assim. Todo personagem só tem dano mágico e físico e defesa mágica e fisica, e no endgame todos os membros na party tem praticamente os mesmos status em tudo. Se não fosse esse deslize, poderia ter sido o Indie do ano.

Mas com certeza ainda é um jogo que eu recomendo bastante

Saints Row aqui apostou na criatividade pra se diferenciar de apenas um "GTA de baixo orçamento". E eles conseguem realmente deixar o jogo bem variado e criativo. O problema é que o jogo é mal feito, mal programado, bugado e muito desinteressante.

Se eu tomasse um shot pra cada vez que um bug me obrigou a fechar o jogo ou a resetar uma missão, eu teria um coma alcólico em minutos. É simplesmente a festa dos bugs.
O jogo é mecanicamente horrível, sendo inferior até a jogos muito mais antigos como o próprio GTA 3. O gunplay é tosco e toda arma parece igual na hora de usar, a dirigibildiade é HORRENDA e o combate é super tosco e repetitivo, muitas vezes me fazendo jgoar com o cérebro no afk enquanto progredia.

O humor do jogo também honestamente não me pegou. É o tipo de humor 2010 que muitas vezes é só vergonhoso mesmo

Tem o Ronaldo fenômeno no jogo

Eh...esse jogo é meio chatinho. Não é tão divertido, tem muito pouca variedade de modos e mapas e é pay to win.

Ele também é meio bugado, principalmente com modelos passando por paredes.

Mas sei la, se vc não tem nada melhor pra fazer pode ser legal jogar 1x1 eu imagino. Mas tem tanta opção melhor no mercado que sei la

Videogames nasceram no dia 11 de março de 1995.