22 reviews liked by Coala


A great way to get into Devil May Cry or even just the action genre. The style changing system was an incredible decision and invention (this gets even better with the freestyle mode on switch, allowing you to use every style even quicksilver and doppelganger at anytime.) allowing you to switch between a more melee, movement, ranged (albeit I find gunslinger underwhelming to use especially without gun stinger for the shotgun.) or a parry focused playstyle at anytime with the mode I just mentioned. If you want to play devil may cry 3 and have access to a switch I definitely recommend this version as you can also go back to the original PS2 mode where you only have 1 style at a time if that's what you prefer.


To add onto this bombastic party are the equally badass characters like the stylish demon hunter Dante, just showing off how much of a fun loving badass this guy is while he mocks his demon foes. Watching him duel it out and back and fourth dialogues between his more calm and collected brother Vergil is always a treat. Seriously, every cutscene with these two are entertaining as all hell to watch. The music just adds on to how damn cool this game is, devils never cry, while it doesn't play too much in the game is a song that will get you pumped up to beat up some demon arse, the devil and angel voices singing alongside each other in the latter part of the song as well.

Though my complaints mostly stem from me enjoying DMC5's less exploration focused levels. I did not enjoy exploring the demon tower, my enjoyment of the exploration just kept getting worse since I found it boring finding these items back and fourth when I was here to bury some demons 6 feet underground yknow? Speaking of demons, I take issue with some of these enemies. While a lot of them are fun to fight (I enjoy fighting the spiders with Royal Guard a lot.) I can't stand the soul eaters and the fallen angels. Soul eaters are miserable to fight with you having to face your back to make them appear and THEN being able to attack them, thankfully spiral + royal guard makes quick work of them but these blue shit heads are more than capable of being a pace breaker to this otherwise active combat system. The fallen angels being able to go into the walls and basically rendering them unhittable is such a baffling decision. With their sword attacks having huge hitboxes as well. Not to mention you having to take out their face armour to deal any damage to them. Thankfully some of the bosses are incredible really. The three of the 3 Vergil fights, Agni and Rudra and Beowulf being the stand outs for me.


Overall, while Devil May Cry 3 does have some issues that bother me to no end it's still a fantastic game that I'd recommend anyone that wants to get into Devil May Cry to play.

"Brilha, brilha, estrelinha"

Eu não tive muito contato com o original, joguei ele, o segundo e um de celular quando era criança, então nem lembro de muita coisa. Por conta disso, o remake acabou me surpreendendo bastante, a ambientação é o ponto mais maneiro, o sentimento de desolação de estar preso em um lugar à deriva no espaço é muito foda, e o design de som impressionante contribui pra uma atmosfera bem tensa. O jogo em si não é dos mais assustadores, pra ser sincero, ele não dá "medo" exatamente, mas consegue te deixar apreensivo em vários momentos, e o sistema de gerar sustos aleatoriamente adiciona uma certa imprevisibilidade à gameplay, ainda que fique bem manjado com o passar do tempo.

A gameplay é uma delícia, bem mais próxima ao 2 do que ao 1 e é extremamente fluída, só de poder correr enquanto mira diferente de outros survival horror já é uma puta evolução. Os únicos momentos em que ela realmente fica devendo são em trechos scriptados, onde o Isaac é puxado por um tentáculo e os controles são horríveis. Fora isso, até nos momentos de gravidade zero, é fácil de controlar, e nesses momentos, a experiência sonora de estar no espaço é imersiva pra cacete. Algo que falta muito nos jogos atuais é o uso da física, e esse jogo usa isso muito bem, basicamente tudo tem física e interação, você até consegue prender os inimigos na parede arremessando objetos pontudos.

A história não traz nenhum elemento realmente novo, mas reinventa bem os que já existem. O culto dos unitologistas, a inserção dos alienígenas, a forma de contaminação dos necromorfos e até o plot twist do final são um baita refresco pras genéricas histórias de invasão alienígena no espaço, a adição de uma voz e personalidade ao Isaac também fazem com que você se importe bem mais com ele. A ausência de cutscenes é outro elemento maneiro já que você acompanha tudo pela perspectiva dele em tempo real e diferente de outros personagens por aí, ele não é só um mero espectador, ele conversa, faz perguntas, dá ordens e realmente demonstra sentimentos durante o gameplay.

Os gráficos desse jogo são absurdos. Quando anunciaram o remake, eu não achava que tinha necessidade, mas comparando os dois, realmente já tava na hora. O sistema de iluminação e sombreamento é impecável, a modelagem dos rostos, o detalhamento de cenário e até o peeling system, com cada camada do corpo do necromorfo sendo bem feita, é do caralho. Um dos efeitos mais fodas é usar a force gun e ver o inimigo inteiro tendo a pele arrancada do corpo. O HUD continua brilhante como sempre, totalmente limpo e implementado na gameplay. O jogo também tem uma parada bem maneira onde ele usa o SSD para carregar o último save assim que você abre, então só de dar play no menu, ele já continua de onde você parou.

Infelizmente, o jogo não está isento de problemas. Acredito que ele se estenda demais, principalmente na reta final, onde o terror acaba totalmente e você só fica matando uma chuva de inimigos pra daí enfrentar uma parede de carne como último chefe. Outro defeito é que, apesar de eu não ter tido muitos problemas de performance além do stuttering insuportável da Unreal Engine, o último capítulo tem framedrop direto, e o jogo até crashou na última cutscene, me obrigando a reenfrentar todos os inimigos de novo.

Outra falha, pessoalmente falando, é o sistema de missões. Tanto as principais quanto as secundárias têm uma estrutura bem sétima geração: interagir com tal coisa, mover tal coisa, conversar com tal pessoa, pegar tal cartão, isso não envelheceu bem e não melhorou muito. Algo que não entendi também é o drop de munição dos inimigos, o jogo simplesmente não me dava munição das primeiras armas, só das últimas, facilitando pra caralho, já que eu tinha munição de arma roubada o tempo todo.

Apesar dos problemas, é um ótimo remake e um ótimo survival horror, eu paguei baratinho também então nem tenho muito a criticar.

joguei com meu amigo bastilho MUITO bom

O que eu posso falar? Mas sério, o que eu posso falar?

É DOOM, claro que é bom. Um dos melhores FPS que eu já joguei de LONGE. Infinitamente criativo, level design de deixar Bioshock com medo, uma gameplay fluída (sem bugs igual a do 2016), engraçado, eterno.

Dark ages acaba de subir pro top 1 jogo mais antecipado de 2025 (desculpa GTA VI).

me senti que nem eu senti quando lançou elden ring, mesma experiencia, incrível

um dos se não o melhor jogo de ação que eu já joguei

Doom

2016