Fazia tempo que não me divertia tanto jogando um FPS, o combate é divertido para CARALHO, é tiro e espadada sem parar, melhor parte do jogo.
As seções de plataformas também são bem maneiras e geralmente é aí onde o jogo mostra a sua linda ambientação.
História, personagens e etc são praticamente esquecíveis, o humor é bem duvidoso e a trama é prevísivel do início ao fim.

Veredito: Se gosta de um FPS frenético, curto e divertido, sem uma história mirabolante, recomendo.
7/10
(Melhorem essa otimização pelo amor de deus ta rodando igual bosta no XSS)

Um shooter muito divertido, com gráficos a frente de seu tempo e uma gameplay supreendente. Gostei bastante do combate e das mecânicas de gameplay.
A história é meio enrolada, mas é aceitável, levando em conta que faz parte de uma franquia enorme.

A única coisa que não gostei foi que o jogo acabou muito rápido, quando eu pensei que estava na metade já tinha acabado, bruh.

7/10, provávelmente o pai dos TPS.

Ótimo jogo, tem uns defeitos que incomodam mas no geral é muito sólido.

Pontos Positivos
+ Protagonista (tem um ótimo desenvolvimento)
+ História
+ Mundo aberto
+ Side quests
+ Combate naval e progressão do navio
+ Personagens principais

Pontos Neutros
+- Stealth
+- Combate muito fácil (o protagonista é uma máquina)
+- Exploração naval

Pontos negativos
- Missões e level design repetitivos (siga alguem, viaje pra algum lugar, mate um cara, repita tudo até acabar o jogo)

Metal Gear Rising é um jogo foda, o combate de espadas é divertidíssimo, a história é curtinha mas muito boa e cheia de ação, e a trilha-sonora é só uma pedrada atrás da outra! As músicas se destacam principalmente nas boss-fights, que também são absurdas de boas e frenéticas.
Obrigatório para os fãs de jogos de ação e hack'n slash.
9/10

Obs: Está em promoção neste momento na Xbox Live
E também
RULES OF NATURE
AND THEY RUN WHEN THE SUN COMES UP
WITH THEIR LIVES ON THE LINE
FOR ALL THAT I'VE GOT
GOTTA FOLLOW THE LAWS OF THE WILD
WITH THEIR LIVES ON THE LINE
OUT HERE ONLY THE STRONG SURVIVES

Um jogo que pra mim equivale a Half-Life 2 no quesito de como melhorar absolutamente TUDO em relação ao seu antecessor.

Os Pokémon de Hoenn são muito bacanas, e o jogo aproveita muito bem deles para criar uma historinha muito boa e interessante (diferente dos outros jogos que era algo bem esquecível). E também estão muito mais estilosos, já que o gráfico do jogo foi todo retrabalhado e ficou lindo.

Em questão de novos conteúdos, gostei bastante das batalhas em duplas, que são muito mais divertidas que as batalhas convencionais e do Team Aqua e Team Magma, que são mais interessantes que a Equipe Rocket, tendo toda uma motivação por trás que me interessou bastante.

Pokémon Emerald é um jogo excelente, que tem batalhas muito divertidas, uma história interessante, gráficos estilizados lindos e novos Pokémon muito legais.
9,5/10

Time Final: Swampert, Manectric, Torkoal e o resto (Swellow, Hariyama e outro Hariyama)

Partes fortes:
+ Ambientação
+ Construção de itens
+ Progressão e Exploração
+Personagens
Partes neutras:
+/- História
+/-Side Quests
Partes fracas
- Puzzles
- Ritmo (muito lento)

No geral é um bom jogo, a progressão e as conquistas que você faz são muito satisfatórias, e a mecânica principal de forjar metais e itens é legal também.

Bom jogo, o combate e as execuções são bem divertidinhas, o protagonista é brabo e graficamente o jogo é maravilhoso.
Os demais personagens são zuados e a história é muito nada haver.

No geral, é um bom jogo se você quer um jogo curto, divertido, brutal e que ensine um pouco sobre história, vale a pena.
6/10

Tá explicado porque God of War ganhou o GOTY em 2018, que jogo sem graça, hein!

Talvez volte pra ele daqui alguns dias.

Undertale é uma aventura e tanto...
Os personagens são muito marcantes, você não os conhece e passa pouco tempo interagindo com eles, mas mesmo assim simpatiza com cada um.
Só isso já tornaria a jornada muito interessante, mas uma memorável soundtrack sempre lhe acompanha, com sons melancólicos, que transmitem um sentimento muito agradável, quase que uma magia.

E o que também me conquistou foi o jeito que o jogo quebra a quarta parede, se comunicando com o jogador direta ou indiretamente em muitas partes da jogatina. A batalha final (na run neutra) por exemplo é uma loucura nesse quesito, eu fiquei surpreso do início ao fim.

Veredito: Jogar Undertale é uma experiência que eu recomendo á qualquer um que tenha uma oportunidade.
É um jogo curto, agradável, feito com muito carinho e cheio de detalhes incríveis. Só pela soundtrack já vale a pena, pelo resto então...

10/10
(Era para eu ter soltado esse review domingo mas não sabia o que escrever :P)


O trio de iniciais é perfeito e os Pokemon no geral são incríveis; Lucario, Garchomp, Luxray, e etc....
Depois de Kanto, a minha favorita.

A história é legalzinha mas como sempre o time vilão é uma piada de mal gosto...
Os lendários são bem bacanas, o Giratina é badass pra caramba. (A Cynthia também.)

No geral é um dos melhores Pokemon "raiz".
Joguem, vale a pena.

Time final: Empoleon, Staraptor, Luxray, Giratina, Garchomp e só. (Não foi dessa vez, Lucario.)
9/10
(Vou partir pro Soul Silver)

DEATHLOOP é um jogo de tiro em primeira pessoa que tem um stealth um pouco parecido com Dishonored; poderes, garrafas e uma espada muito foda. Mas o jogo não incentiva, sendo muito mais divertido sair atirando em geral na maioria das situações. A IA também não é lá aquelas coisas, é bem burra, e em alguns momentos você é visto por um inimigo e a região inteira fica de alerta.

Mas isso pouco importa, o jogo tem um design genial de ciclos, em que quando você morre, começa tudo de novo, com um sistema de períodos (dia, tarde e noite) que altera todo a dinâmica de cada mapa, com um grau de dificuldade que aumenta conforme o vai ficando mais tarde, tendo certos eventos que só acontecem em um período específico e etc...
O seu objetivo como Colt é quebrar o ciclo, em que para fazer isso você tem de assassinar os 8 visionários da ilha em um único dia. Para isso, você descobre o que cada visionário faz, quando faz e o que você tem que fazer para você poder matar ele e os outros durante o dia, tudo isso enquanto Julianna, a antagonista, invade o seu jogo e tenta te matar. E essa é a parte mais legal do jogo.

Outra parte legal é a história; além de boa, a maneira que o jogo á desenvolve é majestosa, sério. Com ambos protagonista e antagonista muito carismáticos, DEATHLOOP conta uma história muito boa de um jeito muito bom onde o jogo tenta a todo momento te surpreender e fazer o contrário disso. Toda fase no início tem um diálogo entre Colt e Julianna e são nesses momentos que a história revela informações surpreendentes da lore. Além disto, conforme você descobre como concluir a missão de matar os visionários, a lore também se apresenta por meio de anotações encontradas em lugares importantes do mapa.
Não só isso, como tudo o que você descobre em um ciclo continua com você no próximo e serve para matar os alvos no próximo ciclo.

Ah, matar? Matar nesse jogo é muito divertido. Não existe uma variedade grande de inimigos, basicamente é um que atira e outro que explode, apesar disso você tem várias armas e poderes divertidíssimos á sua disposição.

Com um level design extremamente competente, DEATHLOOP entrega um excelente FPS, com personagens carismáticos e uma história pra lá de interessante.
Nota final: 9/10, Um jogo Excelente

Esse jogo me lembrou um pouco Halo e Ratchet & Clank, mas é bem diferente dos dois.
High on Life é um jogo voltado puramente ao humor negro, cheio de absurdos e bizarrices que dão ao jogo uma idenditade única. A arte do jogo lembra Rick & Morty, é bem bonita e o design dos cenários e dos personagens também são bem maneiros.
Apesar dele não ser muito genérico, também não introduz nada significamente inovador, porém ainda sim consegue apresentar uma jogabilidade bem divertida, e quando você consegue boa parte dos itens e das armas, se torna um combate satisfatório o suficiente pra manter a diversão até o fim. Também gostei bastante das boss-fights, que utiliza de várias mecânicas do cenário e das armas para criar batalhas interessantes.
Na questão de personagens e das armas falantes, o jogo simplesmente lançou o foda-se e liberou todo tipo de putaria para os personagens, soltam uma barbaridade atrás da outra e tá tudo bem. Alguns personagens são legaizinhos, mas na mesma medida, os outros são um saco.

High on Life é um jogo que se sustenta na gameplay e lutas de chefe muito divertidas e uma linda ambientação. O excesso de diálogos e certos personagens chatos são fatores que incomodam bastante. A trama até é legalzinha mas é bem esquecível.

7/10
Bom para jogar em um fim de semana, é um jogo bem curtinho e divertido.

A Plague Tale: Innocence é um jogo que se passa na Inglaterra durante à idade média, em 1348 no contexto da peste negra.
Este título é um jogo de narrativa e stealth, com diversas similaridades a The Last of Us e jogos do gênero. A trama, resumidamente, é sobre a jornada dos irmão Amicia, a protagonista, e Hugo, seu irmão que porta uma doença heredietária e é alvo da igreja inglesa. Logo no ínicio, o seu vilarejo é invadido violentamente pela inquisição, levando a Amicia e Hugo a fugirem, e embarcarem em uma longa jornada cheia de morte, ratos e puzzles.

Amicia e Hugo são frágeis; morrem facilmente, não são muito ágeis e tem muita inexperiencia. Esses fatores acarretam diretamente na gameplay, tornando-a mais lenta e tática, sempre necessitando de uma abordagem inteligente, pois seus inimigos são armados e protegidos.

No game existem dois tipos de inimigos; os ratos e os cavaleiros da inquisição. Os ratos podem te devoram em pouquíssimos segundos, mas não andam em superfícies iluminadas, sendo essa sua maior fraqueza
Os cavaleiros são mais variados, mas seguem uma premissa básica: acerte uma pedra em sua cabeça, e ele morrerá. Ou simplesmente passe por ele sem ser visto.

O jogo dispões de vários artefatos para lidar com os ínimigos de diversas maneiras, como um item que ascende objetos inflámaveis, uma bomba que atrái ratos para determinado local, um projétil que destroi o capacete do ínimigo e o deixa vunerável e várias outras coisas. Tudo isso combinado com puzzles e encontros diversificados com ínimigos fazem o design do jogo ser muito diverso e com várias maneiras de resolver os objetivos alá Immersive-sim.

E durante toda a jornada, o jogo não peca em nada na sua ambientação; com a morte e o medo sempre ao seu redor nas vilas e campos destruídos, infestados por uma praga que dizimou a humanidade, e também a sua esperança. Tudo isso acompanhado de uma trilha-sonora forte e emocional, que não peca em transmitir sentimentos para o jogador.

Não mencionarei muito sobre os personagens e a história para evitar spoilers, mas afirmo que ambos são o ponto mais forte do jogo.

A jogabilidade, príncipalmente o combate contra ínimigos humanos é bem precária e pode ser frustante em certas partes e afeta o ritmo do jogo, mas conforme você progride fica mais divertida. Aliás, o ritmo é até que decente; são 17 cápitulos, cada um com 50 minutos em média, mas alguns são bem pequenos e duram menos de 10.

No fim, apesar da jogabilidade truncada, A Plague Tale oferece uma ótima narrátiva, visuais incríveis e personagens extremamente marcantes.
8/10





Just Cause 4 tem que melhorar muito pra ser ruim.

Lembro de ter jogado ele pela primeira vez em dezembro de 2020, quando ficou grátis na PS Plus. Eu me divertia bastante então decidi jogar agora no Xbox

A história é horrível, os gráficos são tenebrosos, personagens totalmente esquecíveis, mecânicas inúteis, mapa vazio, missões extremamente repetitivas e etc....

Mas esse jogo me divertiu bastante então ganhou uma nótinha a mais (pilotar os jatinhos e carrões é fantástico.)