Jogo muito divertido, a história é muito boa, os novos personagens tem uma personalidade muito boa e sua gameplay é legal pra caramba
Mas é repetitivo, as missões são todas iguais e se resumem em "mate geral, coloque a IA alí e veja um holograma foda-se"
E o mundo aberto é tipo Far-Cry; não é ruim, mas fica chato fazer a mesma coisa toda hora
Enfim, é um bom jogo e o melhor da 343
4/5

A Plague Tale: Innocence é um jogo que se passa na Inglaterra durante à idade média, em 1348 no contexto da peste negra.
Este título é um jogo de narrativa e stealth, com diversas similaridades a The Last of Us e jogos do gênero. A trama, resumidamente, é sobre a jornada dos irmão Amicia, a protagonista, e Hugo, seu irmão que porta uma doença heredietária e é alvo da igreja inglesa. Logo no ínicio, o seu vilarejo é invadido violentamente pela inquisição, levando a Amicia e Hugo a fugirem, e embarcarem em uma longa jornada cheia de morte, ratos e puzzles.

Amicia e Hugo são frágeis; morrem facilmente, não são muito ágeis e tem muita inexperiencia. Esses fatores acarretam diretamente na gameplay, tornando-a mais lenta e tática, sempre necessitando de uma abordagem inteligente, pois seus inimigos são armados e protegidos.

No game existem dois tipos de inimigos; os ratos e os cavaleiros da inquisição. Os ratos podem te devoram em pouquíssimos segundos, mas não andam em superfícies iluminadas, sendo essa sua maior fraqueza
Os cavaleiros são mais variados, mas seguem uma premissa básica: acerte uma pedra em sua cabeça, e ele morrerá. Ou simplesmente passe por ele sem ser visto.

O jogo dispões de vários artefatos para lidar com os ínimigos de diversas maneiras, como um item que ascende objetos inflámaveis, uma bomba que atrái ratos para determinado local, um projétil que destroi o capacete do ínimigo e o deixa vunerável e várias outras coisas. Tudo isso combinado com puzzles e encontros diversificados com ínimigos fazem o design do jogo ser muito diverso e com várias maneiras de resolver os objetivos alá Immersive-sim.

E durante toda a jornada, o jogo não peca em nada na sua ambientação; com a morte e o medo sempre ao seu redor nas vilas e campos destruídos, infestados por uma praga que dizimou a humanidade, e também a sua esperança. Tudo isso acompanhado de uma trilha-sonora forte e emocional, que não peca em transmitir sentimentos para o jogador.

Não mencionarei muito sobre os personagens e a história para evitar spoilers, mas afirmo que ambos são o ponto mais forte do jogo.

A jogabilidade, príncipalmente o combate contra ínimigos humanos é bem precária e pode ser frustante em certas partes e afeta o ritmo do jogo, mas conforme você progride fica mais divertida. Aliás, o ritmo é até que decente; são 17 cápitulos, cada um com 50 minutos em média, mas alguns são bem pequenos e duram menos de 10.

No fim, apesar da jogabilidade truncada, A Plague Tale oferece uma ótima narrátiva, visuais incríveis e personagens extremamente marcantes.
8/10





Provavelmente meus R$ 12,00 mais bem gastos

Vou admitir: Ori and the Blind Forest não me agradou muito, achei a jogabilidade muito díficil e "dura". Mas esse jogo é
completamente diferente! Ori and the Will of the Wisps é uma sequência excelente, que melhora em todos os aspectos do jogo e pode até ser classificado como uma "masterpiece".

Aqui a jogabilidade sofreu um aprimoramento incrível; a movimentação é mais fluida, responde melhor e tem várias novas mecânicas. E o combate nem se fala, ficou 100× melhor que aquela bola flutuante do jogo anterior, com a disponibilidade de espada, martelo, torreta, lança, bola de fogo e mais umas paradas aí, se tornou algo muito mais fluído e equilibrado. Não está perfeito e tem muito a melhorar, mas foi realmente um salto bem notável. Quase me esqueço de mencionar do sistema de save que mudou daquele sisteminha lixo de save manual e foi para um automático que deixou o jogo muito menos frustante, uma ótima alteração também.

Outro aspecto que melhorou mesmo parecendo impossível ter alguma melhora foram os gráficos. Put@ que pariu! Devia ser crime fazer uma obra tão bonita assim, todo cenário do jogo parece uma pintura e ele tem uma das 5 artes mais bonitas que já vi em toda a minha vida. Infelizmente não dá para colocar imagens aqui, mas colocaria muitas se pudesse.
Além dos gráficos, a trilha sonora também ficou do caralh#. Não que o outro jogo não tivesse, mas ess aqui ficou melhor ainda na minha opnião, tem quem ache a do outro melhor e vice-versa.

Agora falando de level design: dessa vez o mapa tem side quests, algo que eu estranhei à princípio mas foi aplicado muito bem aqui, toda missão tem uma progressão muito legal e sempre recompensa com mais histórias, personagens, e moedas. Com isso e o fato de terem diversas novas áreas, o jogo ficou bem maior que o primeiro. Porém esse tamanho ainda é adequado, considerando o ritmo do jogo.

Na questão da história eu achei ela tão boa quanto o primeiro, não é uma lore gigante mas funciona muito bem, introduz vários personagens bacanas e tem um final legal (até meio inesperado).

A única coisa que eu fiquei meio dívidido mesmo foram as boss-fights; por um lado elas são muito bonitas e tem uma trilha femomenal, mas por outro o combate é díficil e resulta em diversas mortes, quebrando todo o clima da batalha, mas todas ainda tem uma conclusão que vale a pena todo o esforço.

No fim, Ori and the Will of the Wisps é uma sequência que melhora em tudo e se torna uma obra-prima dos jogos de plataforma.
9,5/10

Pontos positivos
-Soundtrack
-Gráficos
-História
-Final
-Level desing
Negativos
-Jogabilidade no geral
-Sistema de saves
-Partes de escape
Sistema de habilidades (eu zerei o jogo sem pegar duas habilidades essenciais)

Farei uma review mais elaborada posteriormente, mas é um jogo extremamente díficil, irritante e injusto. A história até compensa esses fatores, mas não os exclui.

Pokémon Crystal segue a mesma fórmula de seus antecessores, mantendo suas qualidades e defeitos, porém com novos Pokémons incríveis, e claro, um novo mapa inteiro para explorar.
Eu gostei bastante dos novos pokémons lendários, porque eles tem uma história excelente.
Achei um jogo bem mais facil e mais curto do que os jogos da primeira geração, já que antes mesmo das 20 horas de jogo eu já tinha derrotado todos os ginásios, e mesmo com um time questionável, consegui passar pelos ELITE FOUR e derrotar o ultimo oponente.
Time final: Suicune, Onix, Typhlosion, e Poliwhril (Também tinha um Sudowoodo e um Chinchou, mas eram inúteis.)

Nota final: 8/10

Já tentei duas vezes, mas não é pra mim....
Jogo maravilhoso, ambientação e trilha lindas, realmente a frente de seu tempo.
Porém o level design é tão bom que me deixou completamente perdido, o que me fez simplesmente parar de jogar.

Há quase um ano zerava Hotline Miami 2, mas não usava o Backloggd então nem fiz review.
Tava ouvindo uns retrowave brabo e de imediato lembrei desse jogo, pensei: "Pq não fazer review?"

Uma sequência de um dos jogos mais supreendentes da década passada, que é estranhamente boa mas tem algo de errado...

Ajustaram a gameplay pra ficar mais única em cada personagem, mas acabou ficando nerfada em comparação ao primeiro, porém ainda sim frenética pra caralho.
Nesse quesito o problema real foi a quantidade absurda de inimigos e janelas nas fases, tornando um negócio muito chatinho de passar com um rank bom.
Mas isso de ajustar gameplay até faz sentido porque o jogo colocou MUITO personagem novo, e os personagens são legais, ver a motivação e destino de cada um reflete sobre bastante coisas... E com tanto personagem, também teve uma boa aprofundada na história, e esse foi um pequeno problema.
É aquele caso que a história é ótima mas a narrativa é pessima, parece que o jogo se esforça em deixar ela confusa o suficiente pra você precisar ver vários videos no Youtube pra entender.

Independente disso, esse jogo fica no meu coração por causa da soundtrack dele, junto com DOOM e Persona 5, são as minhas favoritas que eu ouço até com frequência (Pertubator e Carpenter Brut parem de mitar pfv).

Enfim, joguem Hotline Miami 1 (obrigatório) e se tiver paciência jogue o 2, são ótimos albuns de música que vem com jogo de brinde.

Resumidamente, é o jogo mais divertido que já joguei
Sunset Overdrive é um third person shooter excepcional e obrigatório para os fãs de Saints Row, Ratchet and Clank, inFamous e Spider-Man.
Ironicamente, ele só está disponivel no Xbox e PC.

A premissa é de um apocalipse zumbi que aconteceu por causa de uma bebida que transforma quem bebe em zumbis, feita por uma corporação poderosa, sendo a principal antagonista durante a trama
A trama é puro humor, nada é sérios e os personagens são totalmente aleatórios, tem um nerd, uma mexicana, uns esquisitos que se fantasiam como se estivessem na idade média, e por ai vai...
O que da a maior identidade ao jogo é a trilha-sonora, que é um rock descontraído e frenético, acompanha toda a sua jogatina e muda totalmente a ambientação.
A parte mais legal do jogo é a movimentação, você pode deslizar por fios, pular em carros e outras coisas, correr na parede, usar dash no ar, balançar em barras, é muita coisa, e tudo isso numa cidade enorme e cheia de coletáveis. Esses coletáveis são super legais de ficar coletando e servem como moedas para comprar poderes especiais.
Outra coisa muito boa também é o arsenal cheio de arma diversa, tem lança disco, bazuka, lança drone, bomba de gelo, regador de ácido, fogos de artíficio, é uma arma mais divertida que a outra

O combate é literalmente o mesmo de Ratchet & Clank, você usa seu arsenal enorme, uma arma meelee e atira até matar todos os inimigos. Se acabar a munição, tem que quebrar caixa e pegar coletável de munição. Quando um inimigo morre, ele dropa moeda pra comprar arma e upgrade. Essa discrição serve para ambos os jogos.

Realmente um jogo muito divertido, sem bugs e muito bonito
9/10 (faltou um modo foto, em)

Wolfenstein II é um jogo brutal.
O mais legal desse jogo é a violência, sem dúvidas. Você controla B.J Blazkowicz, um matador de nazista casca grossa que carrega duas RPK com 100 balas cada, consegue arrancar as pernas de nazi como se fosse manteiga, derrota milhares de soldados, morre, volta ainda mais forte e mesmo fazendo tudo isso ainda consegue casar e ter duas filhas. O cara é FODA!!!
Foda também é a infância dele. O cara se f#deu a infância inteira por causa do pai horrível, que obrigou o filho a matar o próprio cachorro e entregou a esposa, judáica, aos estrumes (nazistas) por algumas moedas, além de ser um completo racista arrombado...
De história boa, o jogo só tem isso mesmo. Sinceramente, o que compensa a ausência de uma lore boa são os personagens, cárismaticos e memoráveis, e uma ambientação incrível. É uma doideira pensar como seria o mundo se o eixo tivesse vencido a guerra, e o jogo faz até de modo realista. Um mundo dominado pela Alemanha, repreensora de qualquer coisa que não for de acordo com o ideal nazista, com uma política nojenta e cruel que utiliza uma técnologia bélica extremamente desenvolvida, indo desde robos gigantes de guerra até foguetes que levaram o homem para Vênus.

Além disso, o jogo também tem uma jogabilidade excelente. É uma mistura perfeita entre DOOM e CoD, que resulta numa gameplay arcade mas ainda com mecânicas realistas como stealth e ADS. Mesmo assim, é muito frenética, ainda mais que você pode usar duas armas ao mesmo tempo, tem horas que você se sente tipo uma máquina ou algo assim. Mas mesmo sendo tão poderoso, o jogo não é facil. É até bem balanceado na maioria esmagadora da campanha, mas tem uns 3 momentos que o jogo perde a mão e fica MUITO díficil. Não é um difícil chato, devido a jogabilidade rápida, fica até legal ficar repetindo as seções.

Enfim, a review deve estar ficando chata (diferente do jogo) então já vou terminar.

Conclusão: Wolfenstein II: The New Colossus é um ótimo FPS para quem quer um jogo divertido e violento, ou pra quem quer ver uma história fictícia legal.
8/10



Wolfenstein: The Old Blood é um jogo bem divertido e curto, que dá pra zerar em um fim de semana. Todos os níveis são muito bem feitos, e a segunda metade apresenta níveis ainda mais divertidos, apesar de curtos. A única parte chatinha é o boss final, mas nada muito grave.
Tem uma história que desenvolve muito bem e personagens excelentes, além do final maravilhoso também.
8/10

Umurangi Generation é um dos jogos mais criativos e diferentes que já joguei

Nele você joga como um fotógrafo que vive na ultima geração de humanos do planeta, e você devs fotografar tudo nesse mundo prestes a ruir.

A ambientação do jogo é perfeita; uma arte linda, que conta uma história macabra sobre como a terra sucumbiu, e uma trilha-sonora que dá uma indentidade muito boa ao jogo.

Conclusão: Umurangi Generation é um ótimo jogo, que propõe fases agradáveis, uma história obscura e uma trilha-sonora que não peca em nada.
9/10

Sempre gostei muito do anime de Pokemon, mas os jogos não me chamavam atenção.
Quase nenhum jogo da Nintendo me chama atenção, tanto que quem baixou este jogo foi um amigo meu.

Mesmo não tendo espectativas nenhuma, eu adorei esse jogo.
Capturar e colecionar Pokémons enquanto é acompanhado de uma trilha-sonora marcante é uma tarefa divertida, e jamais repetitiva. Apesar do excesso de combates com Pokémons selvagens e treinadores ser um problema grave, a exploração deste mundo ainda sim adiciona bastante a jogabilidade, com várias regiões espalhadas pelo mapa, cada uma tem um ginásio que recompensa novas mecânicas de exploração, para abrir passagens ou navegar os mares, tanto faz. Com isso, uma área sempre tem um conteúdo que será desbloqueado após você adquirir estes novos itens e mecânicas, criando um fator replay orgânico e interessante.
O fator principal do jogo, o combate de Pokemons não tem muito o que comentar, é bem parecido com qualquer outro J-RPG; funciona no que propõe e tem recompensas justas.

Pokemon Yellow é um ótimo jogo para quem está começando na franquia assim como eu, afinal, é um dos primeiros. Apesar da quantidade exagerada de combates, tem em um mundo muito interessante de explorar, combate divertido, história legal e uma grande variedade de criaturas.
8/10

Time final: Zapdos, Articuno, Moltres, Fearow, Onyx e Hypno (solei o quarteto fantástico facinho hehe)

Gostei bastante da história, tem vários plot-twists que me surpreenderam legal, e o jogo conta ela de um jeito muito bom também.
A série live-action é muito bem feita e serve como uma pausa entre as sessões de gameplay. Achei que a gameplay podia ser muito melhor e mais variada, mas já que não se extende muito, nem chega a ser um grande problema.
A mecânica de poder jogar como o antagonista e fazer escolhas que afetam o protagonista foi uma sacada muito interessante que também achei bem legal.
7/10

O parnasianismo do século XXI.
Me diverti muito jogando com bots