16 reviews liked by Dud_1323


This game is pretty ok. The combat is pretty fluid and the cast is really good. The story mode is really short and pretty straight foward, you just get some rendered cutscenes and anime prints with dialogues. It's kinda ok if you consider wathever if you are replaying the whole franchise, this one doesn't really takes much time compared to the others, if you are not, you can finish it in one day or so. It's kind excusable if you take in account that they had just small bits for the rest of the manga to adapt to the game. Overall, nice game, you can expect to spend lots of hours in the versus and online mode, however the story content could be really better.

Busquei por horas a graça de Battle Royale. Nunca encontrei.

Definitivamente não é pra mim.

Me deparo mais uma vez com uma obra de arte, sem dúvidas.

A história por trás de MyHouse é curiosa, e talvez seja essencial pra enriquecer a experiência. O design do mapa é bastante intricado, trabalha com múltiplas tarefas e entra em uma experiência que mistura adventure com alto nível de apelo à comunidade, algo próximo de um ARG onde desvendar seus segredos envolve buscar informações e trocar experiências com outros jogadores.

Há também uma boa dose de psicodelia e em conjunto com o storytelling ambiental tornam ele muito intrigante do ponto de vista criativo. Uma experiência que me foi similar (mas bem mais positiva e com características distintas) foi Stanley Parable.

Aqui em My House eu não encontrei o humor e parte da genialidade de Stanley, um jogo autocontido e sem dependência de uma bagagem prévia. Encontrei referências e homenagens obscuras em algo que no fim das contas é mais sobre o processo e menos sobre o destino. O famoso meta.

Se não fosse um backseat/guia eu não teria me divertido nadinha com o jogo propriamente dito. Encontrei na interação social o mínimo que poderia encontrar de diversão, xingando o jogo, tecendo comentários engraçadinhos e conversando de boas enquanto me intrigava com os segredos, revelava as passagens escondidas e avançava nos finais que, francamente, me foram absurdamente decepcionantes, apesar do design extremamente engenhoso.

O mérito é majoritariamente do backseat, não do jogo, deixo claro. Minha experiência sempre reflete meu contexto pessoal, pois essa é minha abordagem.

Farei um review mais focado no jogo após consumir seu material extra.

Se eu quisesse um simulador de ficar perdido eu saia em são paulo de carro sem GPS.

Arte.

Sem mais. Se não explode.

(reitero o que foi dito no primeiro)

Mesma coisa do primeiro, referências diferentes, mas mantendo a qualidade do humor.

Reitero o que foi dito no primeiro.

Freaking family, feeling fearful fright favoring filthy fan flash fiction...Fight? Flight? Feh, fight.

Fast fable:
Federal felony facing fellow furry fell folded for focusing floating fetiche fucking females. Fraternity fell flat from former friends. Frustration felt forever.

Fancied? Fairly.
Frivolous? Fully.
Fulfilling? Flying Fuck!
Fake flagrant fiasco!
Folly fragile fable!

Feeling frank? Fine...

Features:
Foster fancy fights. Familiar foes, familiar figures.
Finely funny. Formidably felicitous.
Fabulous finale.
Found fun, folks.

Finally, freebie.

Fortunate for finishing. Fanfare!

A máxima acepção de SaGa como uma obra cuja história é sobre histórias: compreendendo que SaGa Scarlet Grace se inspira e assemelha-se aos títulos da série Romancing - na qual há uma elaborada construção de mundo a modo que ele seja um espetáculo para pequenas e sucessivas histórias -, Emerald Beyond baseia-se no que SaGa Frontier foi: Um mundo de mundos e mundos, no qual a incongruência gera histórias totalmente individuais, e que tampouco interagem entre si. SaGa Frontier se opõe a meticulosa e elaborada ordem que Romancing SaGa cria, gerando um universo totalmente caótico, mas que não soa tão desarmonioso, já que um dos principais pontos da série SaGa é ser uma obra cuja a história é sobre histórias.

É sob tal panorama que Emerald se desdobra: um jogo, que mesmo adotando a base narrativa do Scarlet, cria uma série de mundos com histórias particulares. Aqui o ponto não é exatamente impor ao jogador uma história tradicional onde se há um início, meio e fim bem delimitado, mas trazer o jogador à dinâmica daquele mundo, que pode ser semelhante a nossa realidade, ou até mesmo absurdamente estranho a ponto de ser cômico.

É perceptível a inspiração que o jogo toma para além do próprio Frontier: há elementos estéticos oriundos dos jogos mais antigos da série SaGa, e até mesmo algumas histórias parecem se inspirar em alguns conceitos dos jogos anteriores. Aliás, é interessante essa dicotomia que há de elementos oriundos do Scarlet com os dos jogos anteriores, pois é como se fosse uma dualidade do moderno entre o clássico. Não é algo que beira ao campo da intertextualidade, mas sim um aspecto fascinante e engraçado de se ver, como presenciar algum inimigo tradicional do Scarlet ao lado de uma fodenda lua com asas que tem uma língua maior que o cm de alguns que estão lendo.

Apesar de se inspirar fortemente no Frontier, há uma nuance entre ambos os jogos: enquanto Frontier se baseia no puro caos de espaço, onde a coexistência daqueles espaços soa incongruente, Emerald elabora uma razão para aqueles diversos mundos existirem. Partindo do famigerado “multiverso”, tal aspecto toma como o espaço em que os mundos se coexistem, não havendo mais aquela sensação de desordem que o Frontier possui (o qual deixando claro que não vejo isso como mérito do Emerald ou coisa do tipo, apenas como uma nuance)

Dito isso, Emerald Beyond para mim é um jogo que representa o oposto às coisas que Scarlet Grace me faz broxar. Não digo em relação ao que que comentei lá na introdução, mas sim sobre a dinâmica do combate, as quests extremamente obtusas, ao visual que eu acho extremamente feio... (sim, visual no sentido geral mesmo, acho esse jogo estupidamente feio D+). Em síntese, comparado ao Scarlet, para mim Emerald está há anos luz, porquê puta que me pario que jogo absurdo.

Apesar do meu exagero a cima, não julgo Emerald como um dos melhores da franquia (acho que nem iria entrar no meu top 5), mas é um jogo que representa algo que admiro da série: uma história sobre histórias.