O complemento perfeito para o campanha principal, tanto nas áreas novas e não exploradas, quanto na narrativa pelo ponto de vista da Ada, além do fan-service delicioso em diversas partes que até então, achávamos terem sido cortadas da campanha do Leon.

Memórias incríveis com esse aqui, provavelmente um dos que mais zerei na época do PS1 portanto tenho um carinho enorme por ele.

Em resumo, é Resident Evil 1... só que 2, ou seja, o dobro de mapa, o dobro de armas, o dobro de inimigos e o dobro do bosses, e sinceramente? Eu amo cada segundo disso aaaaaaa (menos os puzzles, é uma empurração de caixa e mobília que chega a dar raiva).

Provavelmente um dos jogos mais fofos existentes no universo, a ilha de Yoshi é um sonho e eu amaria viver nele.

Dito isso, quem caralhos teve a ideia de fazer o Marinho chorar? MEUS OUVIDOS DOEM FAÇA PARAR!!!

Simplesmente revolucionário para a época, o primeiro game em 3D de mundo aberto com uma cidade viva e rica em exploração.

Dito isso, em comparação com os jogos posteriores fica até complicado de competir aqui, ainda sim é um bom game e consideravelmente desafiador (qualquer batida no carro e ele pega fogo, se foder mesmo...).

História muito boa, mas com uma gameplay beeeem limitada e linear, porém graças a isso eles aprenderam muito e nos presentearam com It Takes Two nos anos seguintes, então... Obrigado, jogo.

Fazia tempo que não tínhamos um jogo com bolas o suficiente para arriscar algo mais pesado, chocante e que deixasse o jogador realmente horrorizado e temendo por sua vida, Outlast é um joia preciosa dos games e sua DLC consegue ser ainda pior (no bom sentido).

QuanticDream mostrando seu poder na era do PS3, ainda hoje é um dos melhores games baseado em escolhas que já joguei, apesar de ser meio goofy para os padrões de hoje em dia... Ainda vale a pena checar entretanto.

É complicado você ser o cara aleatório no meio de gigantes como Arkham Asylum, City e Knight...

Ainda sim, é um bom jogo que faz basicamente o mesmo que os citados acima, então não tem muito onde errar feio aqui.

Um survivor horror interessante que se apega muito a fórmula de Resident Evil 4, o que é totalmente compreensível visto que o diretor é, literalmente, o criador de RE.

Gameplay divertida e atmosfera tensa na medida certa, mas a história... o que caralhos aconteceu aqui?!

O fim da saga Desmond não poderia ser mais divisor de águas do que isso, pessoalmente para mim não foi a pior coisa do mundo, mas com certeza deixa um gosto amargo na boca ao terminar.

Ao menos fomos introduzidos a mecânica de navios para navegar no oceano, coisa que o próximo jogo da franquia elevou para outro nível.

Experiência sólida e extremamente divertida, além de ser incrível de ouvir o Luigi cantarolando a trilha-sonora enquanto exploramos a mansão.

É basicamente um AC 2.5, dá pra entender o porquê falavam que parecia mais uma expansão do jogo anterior do que um jogo novo em si.

Entretanto ele tem seus méritos, explorar Roma é super interessante e as mecânicas parecem mais polidas que o anterior, além de contar mais a história do.. cof cof.. melhor assassino da franquia, então merece uma chance para quem curtir a trilogia "Ezio".

Assim... apesar da experiência única e bem diferente de outros RPG Makers do gênero, não me peguei muito cativado pelo game em si, além de ficar um pouco entediado enquanto explorava as tais Portas Dimensionais.

Apesar disso, consigo ver o porquê de ser tão bem falado como é, a vibe misteriosa que isso carrega é bem forte e pode facilmente prender jogadores mais exploradores e, principalmente, quem ama teorizar sobre as coisas.