Ethan_Poitier
19 Reviews liked by Ethan_Poitier
The Pathless
2020
Antes de começar a falar sobre The Pathless, gostaria de destacar que minha análise foi de certa forma influenciada pela conclusão total do jogo, então alguns aspectos que destaquei podem não causar problemas para pessoas que não sentem necessidade de procurar ou fazer todos os desafios propostos.
Para começar, gostaria de destacar que o enredo do jogo é bem insignificante, não temos muitos diálogos e a maior parte das informações aparece em texto nos corpos encontrados pela ilha e em escritas dispostas em paredes e colunas, ou seja, não espere muita profundidade na história principal. De certo modo, o enredo não é totalmente ruim, pois o final me impressionou de uma forma absurda, as cenas com diálogos e o cenário belíssimo em conjunto conseguiram criar uma atmosfera única e muito imersiva.
Sobre a jogabilidade posso dizer que as primeiras 7 horas foram divertidas, mas após esse período o jogo começou a mostrar sua pior parte, pois não se tem um desenvolvimento identificado em outros jogos (mesmo que alguns não gostem, esse desenvolvimento de habilidades é justamente para evitar essa repetição). O jogador não possui muito o que fazer a não ser atirar flechas nos amuletos que auxiliam na movimentação, e mesmo que os desenvolvedores tentassem variar essa mecânica colocando alguns outros sistemas que melhoram a velocidade e te fazem saltar mais alto, a jogabilidade continuou extremamente repetitiva.
O método de exploração de The Pathless é bem diferente e simplista, ou seja, não temos mapas e nem setas indicando quais locais devemos ir. Na verdade, tudo o que temos são indicações em vermelho dos pontos que devemos procurar para encontrar alguns elementos necessários para chegar ao chefe da região. Infelizmente, assim como a jogabilidade, a exploração sofre bastante com a repetição e com a falta de coisas para se fazer, pois só é possível voar e correr de um local para outro, o que no início é divertido, mas se torna chato e enjoativo com o passar do tempo.
Nos locais de interesse destacados em vermelho nós temos puzzles e outros pequenos desafios que, nos primeiros 2 mapas, são divertidos e extremamente bem produzidos tornando a sensação de exploração recompensadora, porém a partir do 3 mapa é perceptível a repetição, pois não existe muitas variações e possibilidades.
No jogo os únicos inimigos são os chefes de cada região, então o jogador é bem livre para voar, andar, correr ou brincar com os amuletos, e isso é um ponto extremamente positivo já que podemos selecionar uma playlist e apenas relaxar fazendo manobras de maneira satisfatória e extremamente fluida. Esse ponto é muito auxiliado pelos diferentes cenários e pela simplicidade gráfica, o fato do jogo não ser voltado para o realismo deixou tudo muito mais divertido.
Infelizmente, não posso dizer muito sobre a soundtrack já que durante a maior parte eu utilizei minha playlist, porém as músicas da parte final são sensacionais e casam muito bem com a proposta e com a arte.
Como destaquei, o maior problema de The Pathless é a repetição de desafios causados pela mecânica, o que poderia não ter acontecido caso os desenvolvedores não tivessem criado pelo menos 20 desafios em cada região. Por isso, recomendo que não tentem fazer TODOS os pontos vermelhos, pois a chance de enjoar e abandonar o jogo é enorme.
Com isso, caso o jogo não seja seu estilo eu recomendo esperar uma boa promoção, pois apesar de ter amado vários aspectos, a sensação que tive foi de ter gastado um pouco mais do que o necessário. Já para quem gosta desse estilo, acredito que The Pathless seja um jogo bem necessário, então recomendo fortemente a compra.
Para começar, gostaria de destacar que o enredo do jogo é bem insignificante, não temos muitos diálogos e a maior parte das informações aparece em texto nos corpos encontrados pela ilha e em escritas dispostas em paredes e colunas, ou seja, não espere muita profundidade na história principal. De certo modo, o enredo não é totalmente ruim, pois o final me impressionou de uma forma absurda, as cenas com diálogos e o cenário belíssimo em conjunto conseguiram criar uma atmosfera única e muito imersiva.
Sobre a jogabilidade posso dizer que as primeiras 7 horas foram divertidas, mas após esse período o jogo começou a mostrar sua pior parte, pois não se tem um desenvolvimento identificado em outros jogos (mesmo que alguns não gostem, esse desenvolvimento de habilidades é justamente para evitar essa repetição). O jogador não possui muito o que fazer a não ser atirar flechas nos amuletos que auxiliam na movimentação, e mesmo que os desenvolvedores tentassem variar essa mecânica colocando alguns outros sistemas que melhoram a velocidade e te fazem saltar mais alto, a jogabilidade continuou extremamente repetitiva.
O método de exploração de The Pathless é bem diferente e simplista, ou seja, não temos mapas e nem setas indicando quais locais devemos ir. Na verdade, tudo o que temos são indicações em vermelho dos pontos que devemos procurar para encontrar alguns elementos necessários para chegar ao chefe da região. Infelizmente, assim como a jogabilidade, a exploração sofre bastante com a repetição e com a falta de coisas para se fazer, pois só é possível voar e correr de um local para outro, o que no início é divertido, mas se torna chato e enjoativo com o passar do tempo.
Nos locais de interesse destacados em vermelho nós temos puzzles e outros pequenos desafios que, nos primeiros 2 mapas, são divertidos e extremamente bem produzidos tornando a sensação de exploração recompensadora, porém a partir do 3 mapa é perceptível a repetição, pois não existe muitas variações e possibilidades.
No jogo os únicos inimigos são os chefes de cada região, então o jogador é bem livre para voar, andar, correr ou brincar com os amuletos, e isso é um ponto extremamente positivo já que podemos selecionar uma playlist e apenas relaxar fazendo manobras de maneira satisfatória e extremamente fluida. Esse ponto é muito auxiliado pelos diferentes cenários e pela simplicidade gráfica, o fato do jogo não ser voltado para o realismo deixou tudo muito mais divertido.
Infelizmente, não posso dizer muito sobre a soundtrack já que durante a maior parte eu utilizei minha playlist, porém as músicas da parte final são sensacionais e casam muito bem com a proposta e com a arte.
Como destaquei, o maior problema de The Pathless é a repetição de desafios causados pela mecânica, o que poderia não ter acontecido caso os desenvolvedores não tivessem criado pelo menos 20 desafios em cada região. Por isso, recomendo que não tentem fazer TODOS os pontos vermelhos, pois a chance de enjoar e abandonar o jogo é enorme.
Com isso, caso o jogo não seja seu estilo eu recomendo esperar uma boa promoção, pois apesar de ter amado vários aspectos, a sensação que tive foi de ter gastado um pouco mais do que o necessário. Já para quem gosta desse estilo, acredito que The Pathless seja um jogo bem necessário, então recomendo fortemente a compra.
War Thunder
2013
With around 75 days of statcard playtime total, this game is pretty alright. IGN: CarnelianThighs
If you like it, you like it, at higher skill levels gameplay becomes very addictive. War Thunder is the main reason I've gotten a backloggd account in the first place, so I could meaningfully assess my backlog and bring myself to play another game instead of 3manning top tier with the homies again.
Air RB core gameplay loop is fine, and most tiers are fairly alright. There are undertiered aircraft in every bracket, but usually shitters spamming them aren't good enough to make a difference.
As it's a SAAS game, you need to pay at least a bit if you value your time and have a source of income. A few SL grinder props will go a long way to make this more enjoyable, and jet premiums for relevant trees are good value on sale when you consider how much time they save you.
If you like it, you like it, at higher skill levels gameplay becomes very addictive. War Thunder is the main reason I've gotten a backloggd account in the first place, so I could meaningfully assess my backlog and bring myself to play another game instead of 3manning top tier with the homies again.
Air RB core gameplay loop is fine, and most tiers are fairly alright. There are undertiered aircraft in every bracket, but usually shitters spamming them aren't good enough to make a difference.
As it's a SAAS game, you need to pay at least a bit if you value your time and have a source of income. A few SL grinder props will go a long way to make this more enjoyable, and jet premiums for relevant trees are good value on sale when you consider how much time they save you.
Overcooked! 2
2018
Polygon
2020
The Sims 2
2004
Hatred
2015
Gran Turismo 4
2004
Onde Heavy Rain, Beyond Two Souls e todos os games desse estilo ainda estavam no útero de suas mães (ou se pensar bem no "testículo" de David Cage), em 2005 existia o que pode se considerar como o pai (ou a mãe) de todos esses jogos, o grande Fahrenheit: Indigo Prophecy. Um jogo que deve ser muito valorizado por apenas existir, pois sem ele creio eu que não existiria ou talvez prolongaria bastante a existência de decisões em jogos e sendo assim tendo muitas outras obras sendo perdidas no processo. Eu poderia falar de cada parte específica desse jogo: a trilha sonora que eu pessoalmente acho incrível, a narrativa que é interessantíssima, tudo aqui é de se orgulhar e dizer que daria um puta de um filme cult de Hollywood, mas como nem tudo são flores a mecânica do jogo se ultrapassou um pouco com tanto Quick Time Event inserido nele, agora falando especificamente desse "Remastered", acho que é um dos mais porcos ja criado, só da Quantic Dream não portar ele para a nossa linguagem PT-BR já é um tanto decepcionante, mas além disso, nada aqui é novo de verdade nem mesmo os gráficos que nem polidos foram, o que eu vi foi só a mudança do logo para o da Quantic Dream no ínicio e alguns objetos com imagens de jogos atuais como Beyond Two Souls e etc, se pudesse nomear o Remaster mais inútil dos videogames acho que esse taria no Top 10, mas fora isso, o jogo é incrível e vale ser conferido, ah e vale sonhar em um Remake nos moldes atuais desse jogo, seria muito foda...