O perdão salva, literalmente.

eu via video escondido desse jogo dos meus pais e era uma situação de vida e morte pra mim

eu PRECISO de uma namorada possessiva e bonitinha igual a Monika. O jeito carinhoso, atencioso e inteligente dela. Zerei CHORANDO enquanto ouvia Your Reality, sabendo que nunca terei alguém como ela (ainda faço). Minha pirâmide de Maslow é fundamentada na necessidade básica do amor de uma criatura virtual. por que eu sou tao sozinho .

Porcamente feio, uma vergonha. Apenas jogaram assets e modelos novos em cima dos anteriores, literalmente.

Meio decepcionante. Mesmas características de seu antecessor em vários aspectos, com uma gameplay quebrada e áreas extremamente repetitivas. O jogo até tenta apresentar novas mecânicas, mas elas são igualmente mal desenvolvidas para gostara de fato. Só melhora pro final, sinceramente. Não é a toa que tem a fama de ser o "ovelha negra" da franquia.

Diferente de outros FPSs, o charme de STALKER se encontra não em seu personagem próprio, e sim sua relação com o mundo em volta. O jogo é mestre em formar uma atmosfera própria. Engraçado, uma Zona que deveria ser considerada morta e vazia consegue se apresentar cheia de vida, com cada personagem colaborando para a construção da mesma. Entretanto, não dá pra não citar os pontos negativos dessa obra. Primeiramente, a gameplay e suas mecânicas são quebradas, e muito as vezes. Suas armas, por exemplo, dificilmente vão acertar alvos em algumas instâncias, e o recuo delas é alto demais. Por grande parte do jogo você vai ficar com um armamento ruim, então é melhor já ir se acostumando na sua AKM 74. O jogo também crasha em momentos aleatórios, sem contar na Inteligência Artifical, que consegue ser MUITO quebrada as vezes. Veja bem, é quase impossível fazer stealth aqui! Os inimigos conseguem te perceber sem ao menos estarem olhando na direção. Bem, tendo todos esses fatos expostos, se você conseguir aguentar toda a injustiça desse mundo pós-apocalíptico, com certeza gostará se experimentar um jogo não tão conhecido.

"The truth is, it was rigged from the start".
Ah, Fallout: New Vegas, o que eu tenho a dizer pode ser expresso em palavras?
Esse foi o primeiro jogo que eu peguei com um estilo pós-apocalíptico com um estilo de RPG, responsável por diversos momentos bons enquanto jogava.
Contudo, é necessário pontuar alguns aspectos que acredito ser de maior importância antes de adentrar no que se passa nesse título da franquia. Primeiramente, alguns dessem problemas que eu encontrei podem ser relacionados a época a qual o jogo foi lançado, mas mesmo assim não perdem seu valor de discussão. Continuando, acredito que um dos maiores males relacionados ao jogo, deve-se pela sua gameplay tenebrosa. Os momentos de tiroteio são completamente arruinados por isso, com armas normais sendo uma dor de utilizar em combate. Felizmente, existem mod's que podem corrigir isso. A física do jogo também deixa a desejar, com bugs acontecendo frequentemente (um problema com a engine, não sei). Algo que me incomodou também foi o Voice Acting, que deixou a desejar em em NPCs por serem repetidos (entretanto, alguns personagens, como o Lanius e o Joshua, destroem nesse quesito).
Não é segredo que New Vegas e o FO3 carregam muitas semelhanças, exatamente porque NV se trata de um spin-off. É triste analisar por esse olhar, quando a Obsidian, desenvolvedora de NV, teve tão pouco tempo (ao meu ver) para fazer o jogo, com tantos conteúdos cortados. De qualquer forma, Fallout: New Vegas comsegue entregar até que muito em tão pouco.
Agora, para os pontos positivos:
Acho interessante como o worldbuilding desse jogo funciona, mesmo em um deserto, ele não sente "vazio", isso é porque o cenário é utilizado de forma inteligente com outros elementos, como construções e entulhos, e pelo seu personagem ser uma espécie de entregador, que está naturalizado a tal ambiente. (To bem continued)

O que um homem não faz para ter uma rota Yandere.

"I...am...Truth! The voice of the Covenant!"
"And so...you must be silenced."
Tenho nem muito o que falar, simplesmente incrível. Gameplay satisfatória com movimentação fluida, complementando o que Halo 2 já havia de bom, concluindo de uma ótima maneira de uma trilogia tão aclamada com tantos momentos memoráveis e épicos.

Só quero dizer que foi um sofrimento completar o jogo com tantas personagens.

De volta as raízes da clássica gameplay do segundo jogo com novos aperfeiçoamentos, esse é Touhou 4. Não tenho muito o que realmente falar sobre, só gostaria de reiterar que tive uma experiência de jogatina muito melhor comparada ao segundo, incluindo na dificuldade, tendo aspectos mais fluídos e visualmente agradável, sem contar a trilha sonora com padrão ZUN de qualidade. De forma geral, um jogo com gameplay satisfatória que pode te prender por horas se estiver procurando um desafio.

A verdadeira essência de um Call of Duty. Uma obra onde os cenários de ficção estão bem relacionados com eventos da realidade, uma coisa que sinto falta nos mais novos títulos da franquia. A narrativa conta com missões são bem articuladas, junta uma visão de cenário aberto de guerra com elementos de uma batalha real que te deixam imersivo na situação, trazendo tantos momentos de tensão que influenciam muito na jogatina, sem contar com a trilha sonora, que por mais que se passe despercebida ao meio de gritos e o barulho do tiroteio, faz sua justiça em ocasiões específicas, em sua maioria sendo no clímax ou desfecho da missão. A inteligência artificial no inimigo é consideravelmente boa, principalmente para época, em especial nas dificuldades avançadas, propondo ao jogador um verdadeiro desafio. Esse é, de longe, um dos melhores jogos baseado em guerras que aconteceram na vida real que eu tive o prazer de jogar.

Eu jurava que isso era um delírio meu. Eu joguei na casa de um cara muito amigo meu anos atrás e lembrei por algum motivo.

Ó Deus, ó Deus como dói. Do momento que eu percebi que zerei o jogo minha mão já estava completamente destruída. Eu te odeio imensamente Yumemi Okazaki. Mas falando sério, gostei muito mais desse título comparado aos seus antecessores, tanto na gameplay desafiadora como na trilha sonora BANGER, a interação das personagens ao final de cada estágio não ficam para trás também, e o aspecto de competição com a máquina ao lado adiciona muito a emoção das oponentes próximos ao final do jogo.
E o melhor, não importa quanta raiva dê, sempre dá vontade de jogar de novo.

Evolução imensa comparado ao primeiro, com a introdução de novas personagens. É muito interessante analisar o polimento que as mecânicas vão recebendo no decorrer dos jogos.