47 Reviews liked by Harurei


Um jogo divertido, com artes, piadinhas e referências fantásticas, mas que rapidamente se torna bem repetitivo.

Em Nobody Saves the World você incorpora um personagem que pode se transformar em diversas criaturas diferentes. O gráfico do jogo é desenhando em um estilo cartunizado muito bonito e todos os personagens, assim como os diálogos, tem caráter bem-humorado e exagerado, combinante com a temática do jogo - todo esse humor descontraído e animado faz valer a interação com cada coisinha pelo mundo.
Várias transformações podem ser desbloqueadas ao longo da gameplay, e cada uma possui características diferentes que ajudam o jogador tanto em batalha quando na parte de exploração do mapa, que é bem grande e diversificado. Cada transformação, também, possui uma pequena build própria (ataques e habilidade passiva) que são desbloqueados ao evolui-las - isso é feito completando missões específicas delas - e podem ser usadas em conjunto a outras transformações para criar os mais diversos combos em batalha, o que é muito divertido.
No entanto o jogo rapidamente se torna repetitivo por se resumir, em absolutamente tudo, a batalhas simples, com um ou outro diferencial que te puxa a ter cuidado com certos inimigos ou mudar de ataque/transformação. Chega um momento que você apenas se automatiza a andar matando tudo pela frente, que é o básico do jogo para completar missões e dungeons - e, acredite, missões e dungeons é o que esse jogo mais tem. Cada dungeon possui regras para variar a dinâmica das batalhas, o que ajuda a quebrar um pouco a repetição, porém apenas em parte.

Nobody Saves the World, ainda assim, continua sendo uma boa pedida para os apreciadores de um bom e velho Hack 'n' Slash, mas para os que gostam de uma maior dinâmica/complexidade de gameplay, o jogo pode se tornar enjoativo bem rápido.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é simplesmente mais uma obra prima da Nintendo! Tudo é perfeito nesse jogo que não vou nem ficar me alongando muito, uma evolução incrível do seu antecessor. Por enquanto é o meu GOTY de 2023

É um dos melhores jogos do universo 3D, tem uma boa historia, e bons personagens, apesar de ser um jogo de PSP, conseguiu ser mais avançado tecnologicamente que GTA San Andreas, e o Více City.

Resident evil 4 foi um marco na história dos videogames, trouxe revolução, um tipo de câmera bem adaptado e uma gameplay diferente pra época, que posteriormente se tornou o padrão dos survival horror e de jogos de ação, mas e ai, e o Remake? Será que ele conseguiu lidar com toda essa carga que o original trouxe ao mundo dos jogos?

RE4 Remake não era lá algo assim tão distante da nossa visão, afinal a Capcom já tinha feito o remake do 2, 3 e era só questão de tempo até chegar a hora desta obra prima. O remake desse game aqui apresenta muitos pontos posítivos, alguns negativos que me fizeram um pouco de falta ali mas nada que tenha me desanimado durante a jornada nesse jogo.

Gráficos (nem era necessário comentar sobre)

De primeira o que a gente já nota e já se espera do Remake, são os gráficos que estão perfeitamente encaixados com a "nova" atmosfera do jogo, suas cores são bem colocadas, e os modelos dos personagens foram feito com muito carinho, cada porozinho, cabelo e textura de roupa parece um presente de deus.

Sobre jogabilidade, Original ou Remake? Qual o melhor?

Sua gameplay trouxe sim, algumas diferenças. No original você tinha uma pegada um tanto travada por conta das limitações do console da época, mas ainda tinha uma certa velocidade pra mirar, atirar e executar as ações com rapidez, algo que dava ao RE4 um ar de Arcade no jogo. Já no remake... As coisas foram um tanto diferentes.

No Remake você nota uma diferença fácil fácil logo ao encostar no controle pra da o primeiro passo com o Leon, minha reação foi de "opa tem alguma coisa de diferente aqui.." E isso de diferente era, o peso do personagem.

Você anda pra la e pra ca e sente que ele ta pesado, o que causa a impressão de que de fato esta controlando um corpo humano, a animação em mirar e atirar você também sente um certo peso, porém isso se encaixa muito bem quando jogamos o jogo com controle, a assistência de mira e a sensibilidade dos analógicos tornam a jogabilidade do RE4 remake, mais bem aproveitada.

No RE4 original a velocidade do Leon em esquivar de um ataque inimigo, é incomparável com a do Remake.

No Remake, a esquiva se torna algo complicado e leva tempo pra pegar o jeito, e até você pegar com certeza já morreu umas vezes ai pros ganado da vila.

Essas pequenas mudanças no RE4 remake, deram um toque pra ele de algo mais cinematográfico, tirando um pouco aquele aspecto de coisa rápida que tinha no PS2 e Gamecube. E isso não necessariamente é algo ruim, só vai levar um tempinho pra você se acostumar e dependendo de quão bom você seja, talvez leve muito pouco tempo.

Enfim, a jogabilidade do RE4 Remake é mil vezes melhor do jogo original, apesar da lentidão nos movimentos, isso é algo que acostuma e combina bem com o jeito novo que o jogo trouxe. Quando você atira você sente que o tiro ta penetrando no inimigo, sem ficar com aquele aspecto de estar atirando num papel, e quando você passa a faca ou contra ataca o inimigo da uma sensação gostosa de acerto, tudo isso encaixando pra ter a melhor experiência possível nesse Remake, seja você um jogador veterano ou um jogador inexperiente e que vai embarcar na franquia agora!

Ta bom, mas cortaram alguma coisa do jogo? ou ele ta completo??

Completo o jogo tá, porém tem partes do original que foram cortadas nesse remake, mas são partes facilmente esquecíveis e que eram só escrachadas mesmo, eu até citaria uma delas aqui mas seria spoiler.

Mas pode ficar tranquilo que esses cortes nas partes nem fizeram diferença no remake, a história segue igual com uma narrativa bem melhor agora, os pontos encaixam direitinho e a batalha dos bosses (algumas diferentes) ficaram até melhores que no Original

Resumão da Review

RE4 Remake vale muito a pena dar uma chance e eu colocaria ele até na lista de jogos essenciais para jogar antes de morrer, ele é uma obra prima e da aula pras empresas de como fazer um belo Remake. Se tornou um jogo tanto pra quem é velho e tanto pra quem é novo nos video games, sem dúvidas mais um tempo ai no mercado sendo um jogo atemporal.

É claro que, RE4 Remake não trouxe revoluções ou ideias inovadoras como no Original, afinal são tempos diferentes e trazer ideias assim estão ficando cada vez mais difíceis. Porém, ele traz sim um jeito, uma forma e uma receita, de como lidar com o mercado de Remake e como não fracassar fazendo um.

Olha, um clone de God of War! Sim, mas apesar de tantas similaridades fica difícil apontar o dedo e dizer que Dante's Inferno é apenas uma copia. É uma boa adaptação da Divina Comédia para os moldes que God of War criou, um Hack N' Slash onde a violência o sentimento causado por dilacerar as coisas é o foco. O que é mais injusto de apenas chamar Dante's Inferno de clone é que clones geralmente são fracos, sem esforço, feitos apenas para surfar na onda de algo que já está estabelecido. Dead Space foi criado pensando em ser um Resident Evil 4 no espaço, e talvez Dante's Inferno tenha nascido pensando em ser um God of War no inferno (Apesar de que o Kratos faz umas visi... Ah, deixa pra lá), mas ambos os jogos, Dead Space e Dante's Inferno tem esforço por parte de seus Desenvolvedores. Esse não é um jogo largado, ele foi bem polido, sua direção de arte foi feita com cuidado, sua jogabilidade funciona bem, diálogos, adaptação do material original, tudo feito com maestria. Um clone feito apenas pelo dinheiro não precisaria de tudo isso, Dante's Iferno tem seus muitos méritos também e é um Hack N' Slash divertido, visceral e que vale a pena ser jogado.

Talvez com o devido reconhecimento após todos esse tempo ainda haja, mesmo que mínima, esperança que a EA autorize uma continuação.

A fun little game, was hard at some points at the end. The pre-rendered cutscenes were kinda crazy for 2010. Also they must have been a bit horny when making this too lol

Eastward é um jogo 2D com uma Pixel Art incrível que conta a história de John, um minerador que é um cozinheiro habilidoso e cuja principal arma é uma frigideira, e Sam, uma menina fofinha com poderes cinéticos que John encontra e resgata enquanto explora uma mina. Ela estava "incubada" dentro de um trem, e parece que estavam fazendo experimentos com ela. O jogo tem diversas inspirações e referências, como Earthbound, Final Fantasy, Zelda Clássico e Zelda Snes/GBA. O combate principal e a exploração são inspirados em The Legend of Zelda: A Link to the Past. O jogo apresenta um minigame chamado Earth Born, que é tão bem feito que poderia ser um jogo standalone. Nele, você joga com um protagonista chamado Hero, que precisa derrotar o Rei Demônio em sete dias antes que ele destrua o mundo. Earth Born faz diversas referências a Dragon Quest, Final Fantasy e ao Zeldinha Clássico.

A dificuldade do jogo base é seu ponto mais fraco, sendo muito fácil, especialmente se você usar e abusar do sistema de itens. Como John é um cozinheiro, é possível cozinhar usando materiais para recuperar sua vida ou ganhar buffs temporários. A arte do jogo é impressionante e muito bem detalhada, com expressões muito detalhadas dos personagens, especialmente Sam. Se você gosta dos filmes do STUDIO GHIBLI, certamente irá apreciar a arte deste jogo. A trilha sonora também é incrível, com destaque para a música tema do jogo, "Eastward", que transmite uma sensação de aventura épica e desafiadora. Outras músicas notáveis incluem "Go! Daniel!", que passa a sensação de "o que você aprontou agora?", e a minha favorita, a música de Sam, que transmite com perfeição a personalidade da personagem, uma criança ingênua, boa com todo mundo e muito curiosa. Terminei o jogo em 25 horas, ao longo de duas semanas. Recomendo fortemente o jogo, mas se você não tiver condições, sugiro que aguarde uma promoção. Há pouco tempo, o jogo estava com um desconto de 30% na steam: https://store.steampowered.com/app/977880/Eastward/

OBS: Este jogo não tem tradução oficial. Usei a tradução do TraduçõesPKG.

https://pkgtraducoes.com.br/traducoes/

Aqui está o link para a minha thread no Twitter com alguns gameplays de Eastward:

https://twitter.com/evilbala/status/1649162915189075968

Porém, vale ressaltar que o link pode conter pequenos spoilers.

Eu amo o sistema cooperativo entre o Billy e a Rebecca, acho que os dois interagem bem e se desenvolvem ao longo do game. Os gráficos, a trilha sonora e a jogabilidade são impressionantes. Minha única crítica é ao sistema de deixar as coisas no chão, não tendo o baú, que cria uma complicação desnecessária no jogo.

could be good, but the monkey's in the mansion suck

Not sure why this game is hated so much. Obviously its not the best RE game but what did you expect from a GBC game?

Jogo muito bonitao e super gostosinho de jogar ta doido

achei a historia do primeiro melhor mas de resto esse aqui colocou para mamar

Jogo bom viu,por ser o primeiro jogo da Square Enix rated M vc ja imagina as coisas q tem no jogo e tipo as transformações dos inimigos q vc enfrenta realmente sao grotescas,Aya é uma personagem bem legal,acho q todo o cast é bem legal pra falar a verdade.
A Eve é uma vilã interessante.
Alguns controles envelheceram um pouco,mas da pra jogar tranquilo.
Soundtrack muito boa e a atmosfera do jogo é muito foda.
Merecia um remake,mas vai ser dificil com essa Square de hoje em dia q só pensa em NFT.

There are a few reviews here giving the Director's Cut version of RE1 shit, getting it mixed up with the Dual-Shock DC that has the clown car music. That one deserves everything it gets but I believe the original DC is the definitive way to play classic Resident Evil 1 aside from the DS port. What a fantastic game and start to the franchise.

Assuming you're already comfortable with the tank controls that the series utilizes up to 5, RE1 DC holds up fantastically. There are some PSX era flourishes that could be changed for quality of life purposes (quick map button, auto-knife equip with button-press) that the DS version introduces but this version still plays very well for being close to 30 years old. More than any other game in the series, it feels like one big puzzle that becomes an absolute joy to put together quickly on replays. Ammo, healing, items, and enemies are all placed and paced in an almost perfect, deliberate manner. The Spencer Mansion is beautifully simple, and the environment expands in scope without ever feeling overlong. Quick to navigate and quick to beat, even on a first playthrough, it naturally encourages while rewarding you for learning and replaying with that knowledge.

The DC having arrange mode expands replayability in interesting ways after becoming grotesquely familiar with the game's placements. My only real complaint about this game is that hunters fucking suck. I can appreciate backfilling the mansion after I assume most people have essentially cleared it out but I never want to see that head-rolling end game screen again.

Quem quiser jogar RE1, recomendo essa versão. Ela é bem mais completa e tem auxilio na mira, o que facilita a matar os inimigos

This was my first Resident Evil game so my opinions may be a bit stronger than seasoned fans but I absolutely fell in love with this game. I loved the gameplay and overall atmosphere. As someone who usually doesn't enjoy horror games, I found myself getting surprisingly addicted to this game. I wouldn't recommend going for 100% completion as it was a very huge chore but the gameplay was rewarding enough that I felt really accomplished after finishing it all. Easy recommendation to anyone.