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fui jogar sem esperar nada, e me surpreendi com o quão bom são os puzzles e são divertidos de descobrir e ir até o final, mas eu achei bemmmm curto.
porém quando fui platinar eu não via a hora de terminar, cada coisa desafiadora pros 100% que o meu tempo normal de jogo aumentou 5 vezes até terminar 100% em tudo.

queria colocar a nota maior mas o jogo acabou muito rápido, msm sendo excelente

A pura nata doida de Crash Bandicoot elevada a um nível de ridículo (no sentido ótimo da palavra) que supera qualquer outro jogo da série.

Ele sabe ser bonzinho e desgraçado numa medida até que justa. É tranquilo de conseguir mais 1Ups, assim como é beeem tranquilo perder esses 1Ups.
A única critica maior - além dos diversos bugzinhos que rolam aqui e alí e que, por vezes, acabam te matando E também não poder pular cutscenes - é quanto a escolha de câmera de algumas partes do jogo, principalmente aquelas que envolvem você correr em direção à câmera pra prosseguir a fase. A velocidade necessária para prosseguir nessas fases, junto ao zoom da câmera ser muito próximo do personagem, vai inevitavelmente fazer você morrer várias e várias vezes. Essas fases acabam virando mais um gigantesco jogo de memória (de lembrar quando vai ter algum obstáculo no caminho pra poder desviar) do que uma fase de reação.

Mas fora isso é uma experiência incrível pra quem é fã da série. Esse jogo em especial está REGADO de personagens e conteúdos dos jogos anteriores, assim como está cheio de piadinhas estúpidas ótimas.
Aviso que você vai sofrer em várias partes, mas também vai dar muita risada em outras.

Uma peça importante do quebra-cabeças.

Esse poderia ser mais um daqueles casos em que venho aqui me lamentar e dizer o quanto estou arrependido de ter subestimado tal jogo, ou do papel que as críticas negativas tiveram nas minhas expectativas, entre vários jargões e quer saber? Dessa vez não!

De novo, sou agraciado com uma das obras mais absurdas que já tive o prazer de consumir. Algo programado, guiado e planejado minuciosamente desde o início, um vislumbre do que estaria por vir, um meio para todos os fins e como de praxe, uma ideia "complexa" mas nada distante do seu lugar nesse universo. É inegável o impacto que o último trabalho da Remedy conseguiu causar, não apenas por entregar uma experiência audiovisual magnífica e sim, por enobrecer e iluminar outros que o antecedem.

Isso significa que várias das sementes que trouxeram consigo gloriosos resultados foram plantadas aqui. Desde as mecânicas que viriam a amadurecer em Control até a narrativa labiríntica de Alan Wake, preparando o terreno para tudo o que nos seria apresentado posteriormente, indo muito além de um simples estereótipo sobre viagens no tempo.

Sendo assim, posso dizer sem exagero que Quantum Break andou para que os demais pudessem correr e me sinto extremamente satisfeito com tudo que pude absorver até o presente momento. No entanto, espero que a empresa adquira os direitos dessa IP e torne todas essas conexões possíveis legalmente, caso contrário, seria um grande potencial desperdiçado.

"𝑫𝒆𝒂𝒕𝒉"

"𝑾𝒉𝒂𝒕 𝒅𝒐𝒆𝒔 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉 𝒎𝒆𝒂𝒏?"

"𝑰𝒕'𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒕... 𝑹𝒆𝒔𝒕 𝒇𝒐𝒓 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒔𝒖𝒇𝒇𝒆𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅"

"𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑 𝒂 𝑴𝒂𝒏 𝑪𝒂𝒏 𝑻𝒂𝒌𝒆 𝑼𝒏𝒕𝒊𝒍 𝒕𝒉𝒆 𝑹𝒆𝒕𝒖𝒓𝒏 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝑳𝒐𝒓𝒅"

Persona 3 Reload: E a Morte que Recorre a História

Morte... Facilmente um dos temas mais difíceis de se abordar em uma obra seja ela literária, áudio, visual, e qualquer outro tipo de obra que pode vir em nossas mentes atualmente... Da primeira a sétima arte, a morte é algo que sempre ronda aqueles que buscam representar qualquer tipo de sentimento, isso pois:

A Morte é algo que ronda a realidade o tempo inteiro...

Sinceramente, concordo com o texto acima... Para mim, ao menos a morte é o último sono do homem antes do retorno de meu Senhor... Enxergo ela como de fato, o descanso antes do fim.... Mas isso pois, acredito também em uma esperança depois do fim.

Mas isso de fato não vem a tona no momento, o foco agora é Persona 3 Reload... Um jogo que, enquanto obra, é fantástico, entrega visuais de muita qualidade, personagens extremamente bem escritos, e uma história de tirar o folego...

E de fato, as definições que acabei de dar podem ser usadas para qualquer outra obra... Descritas como genéricas... Isso pois, eu não consigo transmitir a experiência que é Persona 3...

Por isso acredito que a melhor forma de vivenciar tudo o 'que esse jogo apresenta, e os conceitos filosóficos, que embora eu discorde, não deixam de ser extremamente bem apresentados para aquilo que a obra se propõem a ser...

Também afirmo que Persona 3 Reload deve ser vivido...

Jogado, testado, experienciado, para que assim você possa tirar suas conclusões de tudo que aqui é discutido... O jogo é enorme, tem muitas coisas pra fazer, e o final me deixou encucado... Embora de fato já tenha encontrado a resposta do o 'que a morte representa, ao menos para mim... As perguntas feitas nessa obra, são maduras, e em minha opinião, necessárias, para qualquer pessoa, seja alguém com muita experiência e conhecimento, ou não...

"𝑊ℎ𝑎𝑡 𝐷𝑒𝑎𝑡ℎ 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠?"

"𝑊ℎ𝑎𝑡 𝐷𝑒𝑎𝑡ℎ 𝑀𝑒𝑎𝑛𝑠 𝑡𝑜 𝑌𝑜𝑢?"

De fato, compreendo as criticas feitas ao Reload, por não conter todo o conteúdo já feito para Persona 3...

Mas devo dizer que é uma experiência para uma vida mesmo assim.... Sim eu recomendo... Por favor, vá e jogue se tiver oportunidade...

Para Persona 3 Reload 9.8/10 ou 5/5... Uma experiência para a vida toda...

UMA OBRA-PRIMA ATEMPORAL.
Joguei Elden Ring usando um Reshade chamado Filmic Pass, e o que posso dizer é o seguinte: FENOMENAL.
Os visuais do jogo, que já eram belíssimos, ficam fantásticos com uma ambientação ainda mais sombria com a adição de um pequeno filtro. Como todo jogo da FromSoftware, Elden Ring é uma máquina destruidora de novatos, possuindo uma experiência de gameplay extremamente difícil. Às vezes, a mecânica do jogo acaba sendo um inimigo pior que os bosses, fazendo com que tenha que morrer 82328732837 vezes para se adaptar. Os inimigos básicos que andam por aí pelo mapa são tão perigosos quanto qualquer boss, e, por mais que seja divertido enfrentar um ou outro, com o tempo vale mais a pena passar correndo por eles e ir direto até o objetivo. Apesar de ter um mundo vasto para explorar, muitos dos inimigos são repetidos ou recolors de outros inimigos, o que tira um pouco da graça, mas tudo é compensado pelos cenários estonteantes para se vislumbrar. A história do jogo não é daquelas que é mastigada e dada na boquinha dos players; você vai descobrir os fragmentos da história conforme vai jogando e explorando.
O fator replay é um ponto negativo do jogo, pois é cansativo ter que ficar indo pra lá e pra cá, porém, o jogo é tão belo e gostoso de jogar que acaba compensando.
Os bosses desse jogo são algumas das criaturas mais únicas e incríveis que já vi em qualquer obra, uma verdadeira fonte de inspiração futura para outros jogos.
Tempo de jogo: 105 horas

4.25/5
Game good never played Yakuza game before but really enjoyed
Some substories are the same but with a different story (select the correct dialogue options)
Combat repetitive but fun (chain grab with beast overpowered)

É o jogo sessão da tarde.

A historinha na maioria das partes é engraçadinha, as vezes erra e só é constrangedora.

A movimentação é legal, mas senti que poderia ser um pouco mais rápido, o combate tem umas armas legais e bem criativas mas atirar ainda é chato. Gosto da partes partes que o personagem fica poderoso e quebra a dificuldade.

A duração por volta de oito horas ajuda a funcionar, não deu tempo de cansar dele e a pequena variedade de inimigos não foi um problema tão grave. Nessa duração ele também tenta fazer umas coisinhas diferentes para dar uma variada e funciona.

Confesso que fui jogar só para ter uma movimentação tipo JSR e saí satisfeito.

MASTERPIECE DOS JOGOS MODERNOS. dark souls 3 faz tudo o que promete com perfeição. é um desafio legal com bosses desafiantes e realmente interessantes, diferente do dark souls 2 que parece prezar pela quantidade ao inves da qualidade. cada OST é marcante e o fato do soul of cinder ser um almagama dos ultimos lordes das cinzas é realmente emocionante

eu amo o sistema de combate do dark souls 3, é muito fluido e normalmente tu nao morre por conta de uma rolada que demorou pra sair. é simplesmente o jogo que eu mais tenho horas ate hoje (que eu saiba) e me conquistou de verdade

genuinamente um jogo muito divertido, nao tem muito o que acrescentar. a historia é interessante e (que eu tenha notado) tem poucos furos realmente significativos assim, a construção toda é muito boa e viver night city assim de perto é realmente foda. a gameplay, pelo menos agora depois de tantos patches, nao tem tantos bugs e é divertido usar os implantes nas brigas

talvez a minha experiencia tenha sido capada por estar jogando no ps4 e alguns bugs talvez tenham descido a nota de um possivel 5 pra um 4,5, mas caso eu consiga jogar em um ps5, certamente a nota vai melhorar. eu amei esse jogo e cada horinha gasta nele de cabo a rabo

Knytt

2006

Um joguinho curto e perfeito para quem gosta de exploração.

O objetivo do jogo é simples: Percorra o mapa em busca das peças perdidas e as traga de volta. Porém, mesmo dentro de tal simplicidade, Knytt consegue ser uma experiência bem simpática e agradável.

A única negativa seria o tamanho da tela, que é minúscula (e o fullscreen é bugado), mas fazendo uma leve gambiarra de pegar a lupa do Windows e aumentar até encaixar a tela do jogo já arruma o problema.

Se você quiser jogar algo rápido e tranquilo, pega pra dar uma testada nele - dá pra terminar em menos de uma hora bem de boas.

Dark Souls, esse aí é bastante especial pra mim sendo o primeiro Dark Souls que eu joguei. Agora na minha opinião mesmo com sua gameplay velha ele é uns dos melhores jogos de todos os tempos, e sempre vai ficar no meu top 5 jogos favoritos.

Meu Sim se apaixonou por uma NPC então convidei ela para morar com ele, literalmente 2 minutos depois ela bota fogo na casa e meu Sim morre, imploro pra morte com essa Sim para reviver o meu Sim, a morte aceita reviver, ele revive em cima do fogo e morre de novo.

Jogaço!


GameFreak cooked, but they probably should've left it in the oven a little longer. That's precisely how I'd describe this title. This is gonna be a longer one than usual, so grab a snack and get comfy.

Pokémon Scarlet is probably best described as my Cyberpunk 2077: a video game broken at launch that I had such a fun time with, even though the flaws are so obvious to me that I won’t be defending those. I’d like to preface that the bugs I dealt with were minimal at best. I didn’t get any crazy glitches or anything. I just got graphical bugs and the occasional weird goofy thing. The Switch could absolutely run this game no problem, but the fault is with the developers who didn't give the game enough time to get properly optimized for the system it was running on.

The gameplay is largely the same as most Pokémon titles. Catch, battle, and do what you have to do to be the very best. One of the big hooks is that you're running around in a big open world. While I do like the freedom this allows, I think this also causes the routes and paths the game takes you on to lose some of that Pokémon sparkle. Even Generation 8, as bad as Sword and Shield were objectively, had unique areas that stuck out in the mind (Ballonlea, as an example). Scarlet and Violet had maybe two or three places that stuck out in my mind and for a game with many places you can go to, that isn't great. The game feels less "free" and more "unrestricted" at times, if that makes sense. You're able to go wherever you want, but you can only do the things you want if you do them correctly.

The other big hook is Terastalization, the Mega Evolution/Z-Moves/Dynamax of this generation. This is where things get a bit spicier (even though I hardly used Terastalization during my playthrough). This mechanic essentially allows you to change a Pokémon's type during battle. This has a LOT of potential both casually and competitively (I hear, because I'm not in the competitive scene that much, admittedly).

However, the gameplay is where my bigger complaints come in. The Pokédex grind still sucks and in order to have a seamless 100% experience, you need one of three things to be true. You have to have both versions, you have to know someone who has your opposite version, or you have to get extremely lucky with raids (which is really difficult when the raids don't have Pokémon you need). This also becomes a problem when the online functionality for raids requires payment for an online service. The game is also fairly easy, with battles not really scaling to your level if you're going in order (and if you're not, there's a good chance you'll die your first time around). Despite that, I really think that some of the battles in this game are amazing. When you get to the late-game, the battles may not be hard, but they go hard.

You know what else goes hard? The music. This is in no small part thanks to Toby Fox coming on to compose the best tunes in this game. There's a certain theme in the postgame that rocks so hard that he composed and I'm listening to it as I write this. Despite the bangers on this OST, there is one weird song choice that was by someone you probably wouldn't associate with Pokémon normally. You'll know it when you hear it, but it's in the main story.

Speaking of the main story, let's talk about that for a second. It was the one thing that caught my attention. I know not a lot of people come to Pokémon for the story (and I also don't to an extent), but ever since I played Mystery Dungeon, I wanted to see the main series hit that stride. I'm happy to say that while Scarlet and Violet still have the usual Pokémon story, they manage to pace it a lot better than in most of the 3D era (Generation 6 onward).

One more small complaint. I really don’t like how the shiny sound and sparkle from Legends: Arceus is gone. It’s such a small change, but it’s the feature I miss the most. They’d better bring that back in a patch or in the next generation because it’s so easy to unfairly miss a shiny Pokémon now.

Missing those shinies is even more of a shame since I really liked a lot of the Pokémon this generation. Koraidon, the mascot of Scarlet, is a doofy lizard that I adore. Quaxly, one of the starters, is in the running for my top 10 favorite base form starters. Oh, and who could forget Clodsire? My bumbling muddy boy makes me smile every time I see him. There weren't as many misses this time in comparison to things like Dhelmise or Bruxish from Alola for example.

On the whole, I liked it a lot, but it is 100% not without its shortcomings. The bugs can be annoying, the Pokédex grinding was pretty annoying, and some of the online components were less than ideal. None of that bothered me enough to hate it.

Also, yes. I 100% completed the Paldea Pokédex. I'll take my trophy now.