Hellblade II é uma continuação que mantém a base e a essencia do primeiro jogo, sendo um jogo mais focado em sua narrativa com algumas partes de combate e puzzles.
Definitivamente o jogo mais lindo que foi lançado nessa geração, é impressionante que tudo nele ocorre em tempo real, e o aúdio é simplesmente fenomenal, as vezes eu me perguntava se quem estava falando eram as vozes na cabeça da Senua ou na minha kkkk.

Definitivamente melhor que The Isle of Armor mas ainda é bem ok, a DLC é basicamente uma caça aos lendários que é bem divertida e o design dos novos lendários é bem bonito, principalmente o Moltres que foi o que eu mais gostei.

Meu contato com Metal Gear é recente, o primeiro jogo da franquia que joguei foi Metal Gear (MSX) no ano passado, mas desde então, essa franquia só vem crescendo no meu coração cada vez mais.
Eu vi muita gente falando que MGSV não é bom, mas para mim, foi uma experiência maravilhosa.
A gameplay é o ápice da franquia, é incrivelmente fluida e dá uma liberdade enorme para você fazer as missões da forma que preferir, os parceiros foram uma ótima adição, cada um com sua utilidade para os diferentes tipos de missões, que deixam tudo mais dinâmico e divertido.
Tem também o gerenciamento de base que é bem interessante, tendo até uma parte na história que você precisa gerenciar algumas pessoas ou todos da Mother Base podem acabar pegando uma doença e morrerem.
A história é divida em duas partes (que pelo visto seriam 3, mas a Konami queria apressar o passo), a primeira parte tem uma trama bem interessante que envolve vingança, já a segunda parte é menos focada em história e tem muitas das missões anteriores com modos mais difíceis. Porém, as partes que continuam a história são muito fodas, principalmente a missão dos parasitas, a da Quiet e a "The Man Who Sold The World", e o jogo tem um baita plot twist no final que vai te deixar puto com o Big Boss ou bem confuso.
Enfim, eu não esperava que eu fosse curtir tanto esse game, mas acabou sendo uma das melhores experiências que tive esse ano, ABSOLUTE VIDEO GAME!!

Jogão, tem uma vibe bem Silent Hill com Clock Tower, arte maravilhosa e música top, a atmosfera é bem aterrorizante e o barulho dos bichos deixa ainda melhor. A história ainda tá bem aberta, provavelmente vai ser melhor explicada nos próximos atos. Só tive um problema no final do jogo onde a personagem começava a andar de costas e não parava quando encostava nas poças, aí era preciso reiniciar o jogo, fora isso, foi uma ótima experiência!

De todos os jogos que já joguei esse fica incesto lugar de mais estranho. O jogo não tá completo ainda, mas eu gostei bastante da arte, a trilha sonora é boa mas falta um trabalho de mixagem pra deixar o loop dela mais natural, e a história é bem esquisita mas bem escrita.

Bloodborne foi meu primeiro souls, e o que me fez apaixonar por esse gênero. Rejogando-o após Elden Ring percebi o quão mais frenético ele é do que qualquer outro souls, e eu amo essa trocação frenética.
Sua temática gótica com elementos de horror lovecraftiano é algo que me prende muito nesse jogo, toda a direção de arte é sensacional, mas tenho que destacar as paisagens com aquela lua gigantesca ao fundo em um mundo acabado como o de Bloodborne, sério, é de cair o queixo o quão lindas elas são.
As boss fights juntas da maravilhosa trilha sonora são extremamente épicas (menos a sua Micolash >:c).
E a melhor parte desse jogo, que não pode faltar nunca em um soulslike, é o fashion souls! Não existe uma roupa feia nesse jogo, todas são extremamente lindas e dão um estilo único ao Hunter, tendo desde a mais simples roupa de caçador, uma mais única como a armadura de Cainhurst e até mesmo a roupa da própria Doll.
Enfim, Bloodborne é um jogo que eu amo de paixão e um dos meus favoritos de todos os tempos!
Fear the Old Blood!

Por mais que seja apenas um prólogo para o The Panthom Pain, eu curti bastante, só uma missão é de história e as outras por mais que simples são bem divertidas, tem até uma missão em que você resgata o Kojima!
Porém a que eu mais curti foi a missão "Déjà-vu", que disponibiliza uma skin com os gráficos do PS1 para o Snake, e tem várias referências ao MGS de 98, simplesmente maravilhoso!
Agora falando da história, é um bom prólogo, que após ouvir todas as tapes deixa a história bem mais pesada e triste pra caralho.

Elden Ring é uma obra que mostra a evolução da Fromsoftware ao longo dos anos, ele possui um pouco de cada souls que foi lançado anteriormente, porém, sua novidade é o mundo aberto, e que mundo aberto incrível!
A sensação de descoberta é maravilhosa, e a liberdade que o jogo te dá, deixa tudo ainda melhor.
A direção de arte aqui é espetacular, cada cenário nesse jogo parece uma pintura, e a trilha sonora épica deixa tudo ainda mais perfeito.
Meu único problema com esse jogo é a repetição de bosses e a montanha dos gigantes, sinto que o jogo dá uma decaída nessa parte, fora isso, jogasso!

Só queria uma desculpa para poder jogar P3 Reload de novo, então peguei a versão de PS4. Por mais que eu sempre fique triste no final dele, eu amo esse jogo do fundo do meu coração.

Achei um jogo bem ok, histórinha legal que tem ali suas reviravoltas mas nada demais. O que eu mais curti foi a mescla do ambiente 3D com os personagens 2D, mas sinto que faltou um pouco de expressão nesses personagens, é bem interessante essa mescla mas elas quase não abrem a boca para falar, aí só ficam parecendo uma imagem em um fundo 3D.

What Remains of Edith Finch é definitivamente meu walking simulator favorito, uma história que é contada de uma forma extremamente criativa, tem uma trilha sonora incrível e uma direção de arte impecável. Com tudo isso junto, se forma uma atmosfera perfeita que te deixa extremamente imerso naquele mundo.

Se eu pudesse definir Catherine em uma palavra, seria "satisfatório". A gameplay é bem simples, puxar e empurrar blocos, mas a satisfação que causa com cada movimento é impressionante, desde os efeitos sonoros até os efeitos visuais, tudo dá uma sensação muito boa. A história é bem interessante, ainda mais se fizer todos os finais, pois cada final dá um contexto para cada garota, o que elas são, como se sentem e afins. Meus finais favoritos foram "A World for Two" e "A Dangerous Pair". Eu até planejava platinar o jogo mas no momento deu uma enjoada e a platina é bem cansativa. Mesmo assim, um jogão que eu amei demais.

P3 Dancing in Moonlight é uma experiência rítmica muito divertida, o jogo tem uma grande variedade de roupas para os personagens, o que deixa bem interessante a customização de todos eles, as músicas são muito boas, curti bastante os remixes que fizeram. Já os socials são bem ok, mas como não é o foco do jogo, não foi nada que afetou minha experiência com o jogo.
Um joguinho de ritmo bonito e divertido com as músicas de Persona 3, é impossivel não gostar disso.

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The Answer, o motivo de eu ter começado P3 FES. Como o nome diz, "The Answer" é a resposta para o final do Persona 3. Músicas e arte estão impecáveis, como sempre.
A história é bem interessante, achei muito foda ver todo o desenvolvimento da Aigis, com ela entendendo e aceitando a morte do Makoto, e no fim, ela literalmente se tornando uma pessoa após ter encontrado a resposta para a vida. A única coisa que não curti foram algumas dungeons, são bem cansativas e repetitivas, fora isso, jogão!

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No começo meu plano era jogar só o The Answer por já ter jogado o P3 Reload, mas acabei mudando de ideia e joguei a campanha principal, zero arrependimentos.
Eu amo a história desse jogo, o quão sombria e triste ela consegue ser, é impossivel terminar P3 com um sorriso no rosto, o jogo te faz se apegar com cada personagem, por mais que você seja um simples adolescente você acaba dando rumo na vida de algumas pessoas e até ajudando outras a serem melhores.
Quando chega A Queda, o protagonista consegue evita-la, graças a todos os vinculos que ele criou ao longo do jogo. Ele se sacrifica para que todas as pessoas que ele gosta tanto possam ver um amanhã.
SPOILER
O que mais me pega é o fato de que ele já havia morrido naquele dia, mas ele precisa cumprir sua promessa de se reencontrar com seus amigos no dia da graduação, e ele se mantém "vivo" até o dia 5 de março para poder cumpri-la. É algo lindo e triste de se ver.