Apesar do nome, Ghost of Tsushima apresenta um Japão feudal sem fantasmas ou demônios, e muito mais pé no chão se comparado a outros jogos da mesma temática. O ponto alto é justamente essa representação, mostrar como a guerra pode influenciar um samurai, sem precisar apelar pro sobrenatural.

É incrível como cada canto de Tsushima esbanja beleza, é inevitável não abrir o Photo Mode em alguns momentos pra registrar a paisagem, são elas que deixam nossos olhos brilhando. Sem falar da quantidade de partículas que esse jogo larga na sua tela, somado aos personagens e armaduras bem detalhados, o HUD completamente limpo durante a maior parte do tempo, e o combate ao melhor estilo samurai possível, é tudo visualmente incrível e extremamente prazeroso.

O balanço entre as atividades do jogo é outro ponto alto, em um momento você vai estar escrevendo poesia japonesa/haiku em um ambiente calmo, e mais tarde você vai estar aterrorizando os mongóis da ilha enquanto arranca a cabeça de seus generais, e nada quebra esse ritmo, os loadings são inacreditavelmente curtos e todas ações são muito rápidas e práticas, desde chamar o seu cavalo até coletar itens pelo mapa.

Às vezes o jogo exagera nessa simplicidade, por mais incrível que o combate seja, o stealth é um pouco cru e não te da tantas opções, mas ao menos consegue ser perfeitamente eficaz. O famoso "modo detetive" onde você precisa investigar um local também está presente nesse jogo, e novamente: é muito simples mas cumpre o seu papel.

Ghost of Tsushima beira a excelência em diversos aspectos, mas é satisfatório em absolutamente todos, e quando supera essa marca, consegue entregar uma das experiências mais agradáveis que um jogo pode oferecer, desde os pequenos detalhes como sentar próximo a fogueira pra ouvir uma lenda local, até a deslumbrante beleza da ilha de Tsushima. Acompanhar essa jornada samurai é algo mágico que vale a pena conhecer.

10/10

Esse jogo é uma tortura. Quem diria que o pior jogo que já terminei na vida viria logo da minha franquia favorita de todos os tempos. Primeiramente, esse foi o primeiro Crash desenvolvido por japoneses, então sabendo disso, fica mais fácil tolerar o visual distorcido dos personagens, já o resto é complicado...

Eu sempre soube que esse jogo era ruim, mas é só um spin-off com mini-games alá Mario Party, sem pressão aqui, deve dar pra se divertir um pouco. Não, não dá. NADA nesse jogo consegue ser minimamente bom, o jogo é feio, os menus e tabuleiros são confusos, os mini-games são péssimos, parece que jogaram as piores ideias possíveis na mesa e decidiram colocar todas no jogo, é surpreendente.

O único momento que senti um pingo de felicidade foi quando consegui vestir uma saia no meu gato, parabéns pra quem teve a ideia. E pra ser justo, os últimos 2 segundos de jogo conseguiram me tirar um sorriso também, mas não sei se foi pelo final cômico ou pelo jogo finalmente ter acabado.

3/10

Androides que lutam pela glória da humanidade em um planeta dominado por máquinas criadas por alienígenas. Assim você é introduzido ao mundo de NieR: Automata, um mundo um tanto quanto curioso e com uma história muito mais profunda do que parece.

Um enredo que aborda muito bem sobre a vida, mesmo com tantos personagens não-humanos. Alguns trechos são contados de forma única, o que deixa as coisas com um tom misterioso, sempre surpreendendo o jogador e levantando questionamentos.

O gameplay e sua variedade também é de se elogiar, passando por trechos 2D e até shoot 'em up, boas opções de armas e um ótimo sistema de habilidades. As lutas são frenéticas e às vezes um pouco poluídas com tanta faísca e peças voando na tela, mas faz parte do charme.

Os cenários infelizmente deixam muito a desejar, há paisagens bonitas e uma hora você se acostuma com o visual, mas é evidente a falta de detalhes e algumas texturas mal feitas. Em compensação, a trilha sonora se adapta muito bem a cada local e é excepcionalmente incrível, ajuda muito na imersão do mundo, da história e do gameplay.

Automata brilha em muitos aspectos, um enredo fantástico com ótimos personagens e diálogos, um gameplay divertido e muito variado, e tudo isso com uma trilha sonora que beira a perfeição. Digno de ser um dos melhores da geração.

10/10

Que show de level design! Fases criativas, visualmente incríveis e com um gameplay bem variado, resumidamente, essas são as qualidades de Donkey Kong Country Returns, provavelmente um dos jogos de plataforma mais prazerosos que já joguei.

Mas indo mais a fundo, alguns pontos impedem esse jogo de ser perfeito, o controle é provavelmente o mais polêmico, gosto de jogos que usam as funcionalidades do Wiimote, mas convenhamos que chacoalhar o controle pra fazer mais da metade das ações do jogo (inclusive o rolamento!) é bem cansativo.

Os bosses também não me desceram, praticamente todos eles seguem o mesmo esquema, onde você inevitavelmente vai morrer (ou levar dano) pra aprender um de seus golpes, até decorar todo o padrão e já estar de saco cheio da batalha. Em compensação, eu diria que a dificuldade do jogo está no ponto, há trechos bem desafiadores, mas a vida é abundante e fácil de conseguir.

No fim, a experiência vale muito a pena, são dezenas de fases boas de se jogar e re-jogar com inúmeros coletáveis escondidos e diversas mecânicas diferentes e divertidas, sem dúvidas um dos meus jogos de plataforma 2D favoritos.

9/10

Desde 2015 eu aguardo pelo Need for Speed perfeito, nesses últimos anos a franquia deixou de ser anual e deu início a uma nova fase que soube acertar em muitos aspectos, na minha opinião, mas em compensação, novos defeitos também foram surgindo, e infelizmente, Need for Speed Heat está incluso nisso.

NFS Heat acerta em praticamente todos os pontos que seus antecessores erraram: não é um jogo 100% online, não tem micro-transações pra aprimorar o carro, você não precisa resetar por qualquer batidinha (na verdade as batidas são muito menos frequentes, já que o jogo é repleto de objetos destrutíveis), e por aí vai. Os gráficos estão incríveis e Palm City é sem dúvidas a minha cidade favorita dentre os últimos títulos, a variedade de carros está enorme, e dou destaque pros conversíveis que são uma novidade bem legal, assim você consegue ver com clareza o seu personagem que dessa vez é customizável.

A personalização está praticamente igual ao que era no Payback, quase perfeita, mesmo com alguns pequenos detalhes me incomodando, as possibilidades são muito vastas. Já a jogabilidade eu sinto que teve uma piora, a parte boa é que ela é bem customizável com os ajustes que você faz durante o próprio gameplay, ou com as peças que você instala na oficina.

A história é bem focada na polícia, e sinceramente, muito sem graça. Às vezes até cansa ouvir os personagens falando, principalmente nas missões onde você precisa segui-los até uma corrida, mecânica extremamente chata, já que o NPC dirige em uma velocidade muito devagar. A trilha sonora também deixa muito a desejar, por algum motivo não tem nem sequer um rock ou metal na soundtrack, gêneros que sempre foram muito populares na franquia.

Agora as perseguições policiais são um caso peculiar, elas são bem difíceis e intimidadoras, correr à noite é realmente perigoso, principalmente no início, já que o jogo não te fornece nenhuma estratégia de como despistá-las em um nível de perseguição alto, sem falar da frustração em ser preso e perder uma quantia pesada de dinheiro e reputação, mas depois de aprender alguns truques e aprimorar bem o seu carro, as coisas ficam mais justas e recompensadoras, mesmo que não fiquem tão divertidas como as fugas de Most Wanted, principalmente pela adição da "barra de vida" do seu veículo, isso deixa as perseguições bem mais tensas, então às vezes pode ser perigoso sair por aí batendo em todo policial só pelo entretenimento.

Tem muito o que falar dessa franquia, aproveitei muito o Heat e diria que é o melhor dentre os jogos dessa nova fase, é prazeroso pilotar por Palm City e acredito que as perseguições policiais tiveram uma volta justa dessa vez, mas infelizmente o jogo não conseguiu evitar novos defeitos. Quem sabe na próxima...

8.5/10

O melhor jogo de kart da história.

Mais de 20 anos depois, e Crash Team Racing se mantém único e incomparável. Tudo que foi criado por Mario Kart e Diddy Kong Racing até então, foi aprimorado em CTR, elevando todas mecânicas conhecidas a outro nível de qualidade.

Começando pelo visual deslumbrante das pistas e personagens, o melhor possível pra época. A qualidade de áudio durante e fora das corridas, com frases de personagens que grudavam na cabeça. As animações de pódio que deixavam toda vitória (e derrota) mais divertida. Cada detalhe foi feito com maestria e muito carinho, como se fosse uma despedida da Naughty Dog à franquia.

O modo Aventura era provavelmente o coração do jogo, com muita coisa pra fazer e uma história simples, mas muito divertida. Vencer um boss e passar pra próxima área era muito satisfatório, assim como coletar as Relíquias e Tokens a fim de desbloquear novos personagens.

Mas o que realmente torna CTR prazeroso e viciante é seu sistema de drift boost. Eu fui descobrir essa mecânica anos após conhecer o jogo, e levou um bom tempo pra aprender e dominá-la, mas era extremamente recompensador alcançar novos atalhos e vencer Time Trials depois de masterizada. E sinceramente, não acho que qualquer outro kart game tenha alcançado a sensação de velocidade que Crash Team Racing proporciona graças a esse sistema tão bem feito.

Guardo memórias maravilhosas desse jogo comigo, vivi ótimos momentos jogando com meus familiares e amigos, e ele não é meu jogo favorito da vida à toa, é uma obra-prima entre os jogos de kart, que se mantém grandioso até os dias de hoje. Crash Team Racing é atemporal.

10/10

Polêmico. Acho que esse foi legitimamente o último suspiro da franquia como jogo de plataforma até o fim daquela era. A oportunidade que tinham com Crash Twinsanity era única, eu tinha minhas dúvidas sobre o estilo "mundo aberto" que adotaram aqui, mas isso se mostrou o menor dos problemas, e na verdade me agradou, mas infelizmente o jogo está entupido de outros defeitos.

Não precisa ser muito atencioso aos detalhes pra saber que esse jogo está incompleto, isso é muito nítido do início ao fim, seja pelas transições de fases super forçadas ou pela falta de áudio em diversas cenas, o jogo claramente foi feito às pressas e isso destruiu qualquer oportunidade dele ser o que deveria.

De qualquer forma, Twinsanity expandiu o vilão Neo Cortex de um jeito magnífico, eu diria que ele é a alma do jogo e que essa é a melhor versão do personagem em toda a franquia, uma pena que aparentemente não sobrou tempo pra dar atenção à Nina, que foi introduzida aqui mas só recebeu alguma relevância nos jogos seguintes. Outro ponto positivo é sua trilha sonora impecável que combina perfeitamente com o tom do jogo e com o humor em que a história é contada. A parte de coletar gemas espalhadas e escondidas pelas fases também é divertida, assim como a ideia de se jogar com mais personagens além do Crash, e cada um deles ter seu próprio estilo de gameplay.

Agora todo o resto do jogo da pra resumir em uma frase: tinha potencial, mas não conseguiram chegar lá. Todas ideias estavam no caminho certo levando pra um dos jogos mais geniais da franquia, mas não foi possível atingir esse objetivo, faltou um bom tratamento, faltou polimento, simplesmente faltou tempo. Sempre tive um pé atrás quanto a um remake desse jogo, mas esse conteúdo precisa ser aproveitado de alguma forma, com o tempo necessário, Crash Twinsanity pode ser aquilo que deveria ter sido há mais de 15 anos.

8/10

Como fazer um novo Crash Bandicoot sem a Naughty Dog? Simples, é só pegar o último trabalho deles e tentar fazer igual, afinal, aquela deve ser a fórmula do sucesso! Assim nasce The Wrath of Cortex, o jogo com a responsabilidade de continuar o legado da adorada franquia de plataforma em uma nova geração.

Uma nova geração! Mas ironicamente, esse até então era o jogo mais feio da série, animações esquisitas, fases escuras e modelos pobres, apresentando um Crash sem expressões que lembrem o apelo cartunesco da franquia, são poucos os momentos que WOC consegue ser visualmente interessante. Em compensação, sua trilha sonora é bem atraente em boa parte dos níveis.

É lamentável como Wrath of Cortex não traz absolutamente nenhuma evolução em relação aos jogos anteriores, algumas mecânicas (como rasteira + giro) foram até removidas, o jogo inteiro parece uma skin feia de Crash 3. Houve a introdução do Crunch e das máscaras elementais, que sinceramente, deixam o jogo ainda mais chato levando em conta que dessa forma o boss é sempre o mesmo, enquanto os verdadeiros chefões da saga viraram minions genéricos em algumas fases. A novidade mais relevante é que agora a Coco protagoniza algumas fases a pé, a jogabilidade dela é super limitada, ela não pode dar rasteira e não recebe nenhum upgrade durante o jogo, mas até que é divertido controlar ela fora de um veículo pela primeira vez na franquia.

E haja veículos! Desde o primeiro jogo, esse tipo de fase foi aparecendo cada vez mais, talvez tenham dado uma estrapolada no terceiro jogo, mas a variedade na jogabilidade era divertida. Em WOC a variedade aumentou muito, e junto trouxe algumas fases horríveis (por favor, Crash, nunca mais entre em um submarino). Eu gosto dessa quantidade de mecânicas diferentes, mas aqui nem sempre a jogabilidade é boa e definitivamente exageraram na dose ao ponto de você sentir falta das fases comuns.

No fim, The Wrath of Cortex é suportável, foi o último jogo 3D da franquia no molde dos clássicos (até o recente ressurgimento), e apesar de ser inferior aos seus antecessores em todos os aspectos, da pra se divertir. Além disso, ele deixou explícito o quão importante a Naughty Dog era pra série, e que dificilmente Crash Bandicoot voltaria a ter a mesma relevância e carisma de antes.

7/10

Essa é uma sequência digna pra um dos jogos mais hipnotizantes que já joguei, Gravity Rush 2 aperfeiçoou diversos aspectos de seu antecessor e dessa vez teve a liberdade de ser ainda mais grandioso, já que não estava preso às limitações do PS Vita.

A princípio, é notável a evolução gráfica, dessa vez os cenários são muito mais detalhados e coloridos, com alguns locais encantadores. Há mais variedade de inimigos, mas visualmente eles continuam um pouco repetitivos. Diversas cutscenes cinematográficas acontecem in-game, mas o que brilha mesmo é a forma com que a história é contada através dos quadrinhos, assim como os retratos de cada personagem durante os diálogos, é tudo muito bonito e agradável de acompanhar.

Gravity Rush 2 usou muito bem os elementos da história já instalados pelo primeiro jogo, complementando perfeitamente o desfecho de alguns personagens, ao mesmo tempo que apresenta novos. E todos eles são extremamente carismáticos, é como se naturalmente eles se tornassem uma família graças à simpatia da protagonista Kat.

O combate dessa vez está mais responsivo e bem elaborado, mesmo eu achando que alguns ataques mereciam uma refinada. A diversidade de golpes ajuda muito em várias ocasiões, assim como a mecânica dos Talismãs, oferecendo opções de builds para diferentes momentos. Gostei também da variedade nas missões secundárias e desafios, mesmo que algumas sejam desnecessariamente longas.

Navegar pelo mundo é divertido, a ideia de mudar a gravidade pra "cair pra cima" é excelente e torna a jogabilidade muito viciante e prazerosa, principalmente com as maravilhosas músicas presentes em cada distrito. Acredito que alguns locais ficaram um pouco afastados demais nesse jogo, acaba sendo meio tedioso sair voando em linha reta por tanto tempo.

Definitivamente melhor que seu antecessor, mas mantendo muito do charme original, Gravity Rush 2 é um dos jogos de mundo aberto mais diferentes a se experimentar e que com certeza vale a pena conhecer. Tem os seus defeitos, mas é muito fácil de se apaixonar pelas qualidades.

9/10

Após completar as 140 fases originais e participar ativamente dos eventos, acho que já posso concluir minha opinião sobre Crash Bandicoot: On the Run!, e pra surpresa geral, ele é igual a qualquer outro endless runner gratuito pra celular. O jogo tenta te convencer a assistir anúncios e a investir dinheiro real o tempo inteiro. Mas não vou ficar falando o óbvio, vou falar sobre três aspectos que na minha opinião fizeram muito bem:

1. A parte visual e sonora do jogo é muito fiel aos jogos originais, não vou mentir, foi divertido ver tantas fases clássicas adaptadas pra esse estilo de gameplay, acaba sendo uma experiência bem nostálgica.

2. Tem relíquias e gemas. Já faz parte da franquia esses desafios, e foi legal terem adicionado os Time Trials e as fases de quebrar todas as caixas. Infelizmente as recompensas são praticamente inexistentes (pelo menos até o momento que escrevo essa análise), mas ainda é um conteúdo muito bem-vindo.

3. O jogo inteiro é um grande fan service. Crash: On the Run tem muitas referências aos jogos mais obscuros da franquia (vai por mim, obscuros MESMO, como um boss do jogo Crash Bandicoot 99X de 1998). Tem skin do Nitro-Fueled que virou chefão, tem as máscaras do Wrath of Cortex, tem minion do Twinsanity, tem o Scorporilla do Crash of the Titans, tem cross-over com Spyro, enfim, capricharam bastante nesse multiverso.

É um jogo divertido pros apaixonados pela saga, e vale lembrar que ele anda em constante evolução, ainda tem muito conteúdo prometido (como fases de jetpack, jet board e minecart), ou seja, é possível que daqui 1 ano ele esteja completamente diferente do que é hoje.

*No momento dessa análise o jogo possui 200 fases e já se foram 5 temporadas. Sem gastar dinheiro real, me levaram cerca de 6 meses pra concluir os 140 níveis originais, jogando o jogo diariamente enquanto buscava a maior colocação possível nos torneios.

6/10

2016

[Breve análise]

Fiquei encantado de início, mas o jogo é extremamente repetitivo e entediante. Nada acontece do início ao fim, até o primeiro boss demora pra surgir. As execuções, os coletáveis e a trilha sonora provavelmente são as melhores partes.

7.5/10

[Breve análise]

É simplesmente genial como a mecânica de tirar fotos influencia na economia do jogo e agrega no contexto da história, que inclusive, é excelente. O combate é bem limitado e o stealth envelheceu muito mal (especificamente a câmera durante o stealth, é terrível). Esse é um dos jogos mais dignos de um remake atualmente, não sei o que estão esperando.

9/10

[Breve análise]

Muito bugado, força muito as mecânicas de Souls-like, a história é praticamente descartável e tem uma jogabilidade esquisita que me levou muito tempo pra acostumar, acho que algumas animações em combate podiam ser mais claras. Mas é um jogão, às vezes péssimo, às vezes horroso, mas é muito bom, de vez em quando deplorável, mas é excelente.

9/10

[Breve análise]

É uma pena eu não ter conhecido Sly Cooper antes, é o tipo de jogo que eu teria adorado quando criança. Os personagens são extremamente carismáticos e a história é muito agradável de acompanhar, tudo isso combina perfeitamente com o clima do jogo, nada parece fora do lugar. Tem uma ou outra fase decepcionante, assim como alguns upgrades inúteis, mas ainda sim é muito divertido ir atrás de todos eles.

8.5/10

[Breve análise]

Minha primeira experiência com Final Fantasy e acho que não poderia ter sido melhor. O universo desse jogo é fascinante, os personagens são marcantes, a trilha sonora é perfeita, o combate é interessante, tudo me surpreendeu positivamente. Há trechos específicos que me senti um pouco deslocado, mas eu não esperava me apaixonar tanto por todo o restante.

10/10