[Breve análise]

Acho legal como esses RPGs do Mario expandem o universo da franquia, Superstar Saga traz vários lugares e personagens novos em uma história com diálogos muito bem escritos e divertidos. O visual desse remake é fantástico, as animações, os cenários... tornam o jogo original completamente dispensável. Acho o gameplay de Mario & Luigi um pouco limitado e repetitivo, principalmente se comparado aos primeiros Paper Mario, mas ainda assim é muito criativo.

8.5/10

É difícil avaliar um Pokémon pois a jornada de cada um é muito pessoal, a fórmula do jogo é sempre a mesma, mas a opinião de cada pessoa varia de acordo com sua experiência. Até o momento, Pokémon Omega Ruby foi a aventura mais fraca que vivenciei na franquia.

Kanto e Johto ofereceram histórias muito simples, mas extremamente eficazes, há personagens marcantes e a sua rivalidade com a equipe Rocket serve de incentivo pra continuar jogando. Já em Omega Ruby isso não acontece, você não tem um rival e os vilões não passam nenhuma sensação de ameaça, na verdade todas as batalhas são extremamente fáceis, não da pra levar nenhum inimigo a sério.

As animações durante os diálogos pioram ainda mais a situação, os personagens são estátuas, quase não gesticulam e nem sequer respiram, são artificiais e acabam transformando um bom diálogo em uma cena tosca. Já as animações em combate seguem o que eu vi em Ultra Sun, algumas são bem legais enquanto outras são ridículas.

Eu tinha baixas expectativas quanto à região de Hoenn, mas fui surpreendido, apesar de não ser fã dos monstrinhos iniciais, consegui montar um dos meus times favoritos em toda saga. Gostei também dos locais, algumas cidades são bem únicas e criativas, assim como alguns ginásios.

Omega Ruby moderniza a 3ª geração de Pokémon, trazendo novas Mega Evoluções e mecânicas atualizadas. Tem tudo o que se espera de um Pokémon, mas decepciona como remake, é tedioso devido à sua baixa dificuldade e a história só convence no final do jogo.

7/10

Misturar um jogo de plataforma com um espetáculo teatral me pareceu incompatível a princípio, como se o jogo oferecesse pouco de ambos os temas. E de fato, Puppeteer não tem um início tão atraente, são fases longas e pobres em mecânicas. Mas assim que as coisas se tornam interessantes, o jogo brilha até o fim.

A ideia de simular uma obra teatral foi levada muito a sério aqui, não se trata apenas da estética, toda a jornada é comentada por um narrador e os personagens agem como se houvesse uma platéia os assistindo. Puppeteer é um jogo muito rico em diálogos, e aqui entra uma de suas maiores qualidades e defeitos: absolutamente tudo é comentado, todas suas ações são narradas, isso deixa a aventura muito mais viva, algumas cenas até arrepiam de tão empolgantes (principalmente com a excelente dublagem brasileira). Mas por outro lado, você é forçado a jogar no tempo das falas, se quiser ouvir tudo que os personagens dizem. Infelizmente é comum que uma frase seja cortada por outro diálogo que você acabou de acionar, isso acontece diversas vezes durante o jogo e acaba estragando um pouco o ritmo das coisas.

Apesar das fases serem longas, é muito interessante como todas elas são introduzidas, são 3 fases para cada ato, mas são únicas o suficiente pra terem seu próprio desfecho, sempre apresentando um início, meio e fim. Todos os personagens são extremamente carismáticos, desde o narrador até aqueles que fazem uma breve participação. O esquema de coletar cabeças e usá-las para descobrir segredos é bem divertido, o mesmo pode-se dizer sobre o gameplay e seus elementos de plataforma.

A mecânica com a Calibrus, sua tesoura, é criativa e prazerosa, as lutas contra chefões são de deixar os olhos brilhando, assim como boa parte dos cenários, acompanhados de uma excelente trilha sonora, e narrados de forma épica. Puppeteer é realmente, no sentido literal da palavra, um espetáculo.

9/10

[Breve análise]

A dublagem e as músicas são excelentes, e eu ainda não me convenci de que o jogo é ruim, mas infelizmente a minha experiência foi péssima. Fiquei frustrado do início ao fim e achei algumas coisas muito incoerentes, sem falar dos defeitos óbvios como a má otimização e a falta de configurações de controle e jogabilidade.

6.5/10

[Breve análise]

Mesmo tão pequena, Olimpic City é sem dúvidas a minha cidade favorita de toda franquia, adoro as rotas, a iluminação colorida e os reflexos no asfalto, Underground consegue ser bonito até os dias de hoje. Foi o Need for Speed responsável por popularizar a customização de carros na série, criando aquele ambiente icônico de corridas noturnas ilegais, carros tunados e uma playlist com músicas viciantes. Tem seus defeitos, infelizmente a IA é nojenta (rubber banding) e as pistas se repetem muito, mas continua sendo um excelente jogo de corrida.

9.5/10

[Breve análise]

É uma adaptação praticamente perfeita pro 2D, o gameplay e level design não deixam a desejar. Já a escassez de novidades é evidente, as fases e inimigos são visualmente idênticos aos jogos anteriores, assim como os upgrades são os mesmos. Mas no fim, é um Crash surpreendentemente bom pro GBA.

8/10

Forza Horizon 5 é provavelmente o jogo mais casual que eu já joguei, não é preciso se preocupar com absolutamente nada além de acelerar um carro. Isso pode ser algo positivo dependendo do ponto de vista, mas em um jogo tão grande e com tanto conteúdo, na minha opinião é um desperdício.

Desde o início você tem acesso aos carros mais rápidos com muita facilidade, e como o jogo não tem qualquer tipo de evento que te incentive a usar os carros mais fracos, é provável que dezenas deles fiquem parados na sua oficina sem utilidade alguma. Obviamente você pode correr com o que quiser, o jogo vai se adequar à sua escolha, mas depois de usar uma Lamborghini Sesto Elemento fica um pouco difícil encontrar motivos pra dirigir um Ford Fiesta.

De forma geral, os eventos do jogo são legais, algumas exibições são claramente scriptadas, mas como eu falei, é um jogo muito casual, nenhuma missão tenta ser desafiadora. A própria história apresentada é uma grande festa, não há rivalidades ou qualquer tensão de corridas de rua, você é a estrela e fim. Mas o que incomoda mesmo são as missões de história, fora os diálogos tediosos, a estrutura em si da maioria delas é horrível, me parece algo feito pela comunidade, como se ninguém tivesse testado pra ver o quão tosco aquilo ficou, de longe a minha maior decepção com o jogo.

Forza Horizon 5 é sem dúvidas o jogo perfeito pra quando você só quer pilotar e nada mais, a falta de compromisso com os outros aspectos acaba entregando uma experiência pouco marcante. Mas deixando de lado todos os pontos negativos, ele faz com perfeição o mais importante nos jogos de corrida: um bom gameplay, muitos carros e ótimas corridas. Isso sem falar do destaque do jogo, o deslumbrante e detalhado mapa de México! No final são esses elementos que tornam o jogo prazeroso e viciante.

8.5/10

Vou tentar escrever essa análise com o coração, porque 15 anos atrás Crash Tag Team Racing era um dos meus jogos favoritos da vida, foi inclusive um dos jogos que ganhei junto com o PlayStation 2, e por muito tempo foi o meu Crash favorito da plataforma.

Lembro de achar incrível todo o conteúdo do jogo, ter fases a pé, corridas com mecânicas novas, arenas de batalha, diversos mini-games e vários personagens, carros e roupas pra desbloquear. Ainda tinham os clipes cômicos que rolavam quando você interagia com alguma coisa específica nas fases, eu sempre parava pra assistir todos e gosto do humor que o jogo tem.

O esquema de fundir os carros pra um personagem dirigir e o outro atirar deixava o multiplayer muito mais divertido, lembro das incontáveis horas que eu passei jogando esse jogo com mais alguém, seja nas corridas ou no mini-game de boliche procurando como fazer strike em todas rodadas.

Mas me dói dizer que, parando pra jogar hoje em dia, vejo que esse jogo é um desastre. As fases possuem um design PÉSSIMO, são uma bagunça gigantesca, nada é coerente ou intuitivo, você nunca sabe exatamente o que você ta fazendo, os obstáculos são uma piada e ainda tem a incrível variedade de UM inimigo durante o jogo inteiro. E temos o outro destaque do jogo que são as corridas, apesar da nova mecânica ser divertida, ela é completamente desbalanceada, fundir o carro com outro personagem é vitória garantida e se você preferir correr "à moda antiga", que pena, porque o traçado das pistas não são nada elaborados, em nenhum momento ele exige que você use o drift ou sequer freie. Não acho nada prazeroso dirigir nesse jogo.

Ainda guardo esse jogo no meu coração, tudo de bom que apontei no início é verdade, aqueles são os motivos pelo qual continuo gostando de CTTR, e adiciono também que a trilha sonora do jogo é excelente, as animações são muito bem feitas e as pistas são visualmente únicas, mas os pontos mais importantes, que são as fases e as corridas, na prática deixam muito a desejar.

8/10

[Breve análise]

Eu esperava um jogo muito inferior ao Racing Transformed, mas fui surpreendido com o quão divertido Team Sonic Racing é. Por mais que a IA vacile de vez em quando, a mecânica de equipes é muito boa, as pistas e suas músicas são excelentes, enquanto a história e a personalização dos carros são decentes o suficiente. Provavelmente é um dos jogos de kart mais subestimados que tem por aí.

9/10

Mario Kart 8 já é um jogo bem antigo, por determinado ponto de vista, é interessante que novas pistas estejam sendo adicionadas ao jogo após tanto tempo. O problema dessas novas pistas é que elas possuem um nível de qualidade extremamente inferior às pistas do jogo padrão, são visualmente piores e não possuem a principal mecânica de Mario Kart 8, que são os trechos antigravitacionais. Também é muito claro como as pistas de Mario Kart Tour não foram desenhadas pra série principal, são traçados simples pensados pra jogabilidade mobile. Há duas consequências geradas por esses defeitos: esse passe pode não ser o suficiente pra saciar a fome dos fãs por um novo jogo da franquia, afinal, um jogo novo é muito mais bem-vindo do que 2 anos de pistas ruins, e principalmente, esse passe pode poluir o catálogo de pistas do MK8. Até 2023, haverão 96 pistas no jogo, sendo que metade será desse pack, deixando as pistas originais cada vez mais apagadas e raras de aparecerem nas partidas online, por exemplo.

O conteúdo continuará sendo lançado até o final de 2023, então planejo atualizar essa análise e escrever brevemente sobre as últimas pistas adicionadas, dando uma nota individual para cada Wave.

Wave 1 - Golden Dash Cup & Lucky Cat Cup

Tokyo Blur é de longe a pista mais sem graça do jogo até agora, claramentre pensada pro mobile, não deveria estar no Mario Kart 8. Sobre as estrelas do pacote: Coconut Mall desagrada em algumas coisas, como os obstáculos serem fixos dessa vez, mas mesmo assim, é uma pista clássica muito bem-vinda de volta. Ninja Hideaway é uma que eu adorava no Mario Kart Tour, acho o design dela meio caótico e eu diria que é a adição mais interessante do passe até o momento, é uma que poderia aparecer mais caprichada em um futuro jogo. No geral, essas são copas muito fracas, inferior à qualquer uma do jogo original.

4/10

Wave 2 - Turnip Cup & Propeller Cup

Waluigi Pinball é uma das minhas pistas favoritas da franquia, muito bom ter ela no MK8. Também achei legal o que fizeram na Kalimari Desert, em contra-partida, as pistas do Mario Kart Tour e a primeira pista completamente nova dessa expansão (Sky-High Sundae) não me agradaram. Inclusive, Essa última utiliza a mecânica anti-gravitacional de forma curiosa, aproveitando bem da mobilidade extra que esse recurso fornece no ar! Mas a pista em si não me desceu, muito poluída e com traçado sem graça, fazendo da Propeller Cup a pior copa do jogo na minha opinião.

3.5/10

Wave 3 - Rock Cup & Moon Cup

Boo Lake é o destaque dessa Wave, adicionaram trechos com mecânicas modernas ao mesmo tempo que mantiveram o design tradicional, bem nostálgica e bonita, uma das minhas favoritas da expansão até então. As outras pistas do Mario Kart Tour não fedem e nem cheiram, são suportáveis. Também aceito as mudanças em Peach Gardens, e Maple Treeway é outra clássica do Wii muito bem-vinda de volta. Essas são as primeiras copas que me dão vontade de jogar e re-jogar, definitivamente melhores que a Wave 1 e Wave 2.

5.5/10

[Breve análise]

Miraram na tech-demo e acertaram em uma das melhores e mais inesquecíveis experiências que já tive com video game. Pra quem cresceu com um PlayStation ao lado durante toda a vida, Astro's Playroom acaba acertando nas boas lembranças de antigamente ao mesmo tempo que apresenta as tecnologias do seu mais novo PlayStation, tudo isso de uma forma mágica e com muitas homenagens à história da marca e de seus jogos.

9.5/10

[Breve análise]

Não tão bom quanto deveria ser mas não tão ruim quanto aparenta. É bem repetitivo e a polícia foi implementada de maneira muito porca, mas além de rodar muito bem no PSP, o gameplay acaba se tornando viciante com os carros mais fortes e a trilha sonora é impecável, praticamente idêntica à versão original do Most Wanted. No fim das contas me surpreendeu.

7.5/10

Quando um jogo sobre skate consegue atingir e criar tantos fãs que mal sabem se manter em cima de uma prancha ou sequer nomear um atleta do esporte, é porque alguma coisa a mais ele ta fazendo. Raramente encontramos jogos de esporte tão criativos em seu design ou arte, a maioria se prende à experiência real do esporte em questão, tentando se manter pé no chão e fugindo de uma jogabilidade muito arcade, existem algumas exceções à regra como Punch-Out!!, FIFA Street e SSX. Mas a franquia que na minha opinião dominou essa família de arcade sport games foi Tony Hawk. O skatista mais influente da história conseguiu levar a cultura do esporte pra dentro de casa, e por acidente atingir aqueles que estavam alheios ao boom dos skates. Um PlayStation era o suficiente pra se tornar o próprio Tony Hawk.

Me espanta o quão certeiro o primeiro Pro Skater conseguiu ser, se tratando de um jogo baseado em um esporte real e com atletas reais, é esperado que os objetivos do jogo sigam a linha de torneios e campeonatos populares. Mas quando falamos de um esporte cuja popularidade nasceu nas ruas, é conveniente que o jogo também retrate isso e explore as possibilidades fora do manual de regras. Tony Hawk's Pro Skater adiciona a típica rebeldia presente na cultura do skate, tirando o jogador das rampas e o colocando dentro de um shopping, destruindo carros da polícia e placas de "proibido andar de skate". Tudo isso no maior formato de "fase do Super Mario 64" possível, na verdade, às vezes THPS se assemelha mais com um jogo de plataforma 3D do que com um jogo de esporte, sempre dando prioridade pra diversão ao realismo. Realizar manobras lhe concede pontos e esse é um dos objetivos em todas as fases, mas em algumas você vai passar mais tempo procurando coletáveis, enquanto usa e abusa da jogabilidade arcade do jogo para alcançá-los.

Se tratando do primeiro Pro Skater, o gameplay é sem dúvidas o pior da franquia, os controles não são tão fluídos e diversas mecânicas importantes que tornam os combos mais altos possíveis estão ausentes aqui. A quantidade de objetivos nas fases e o leque de manobras também é pequeno se comparado aos sucessores, diversas outras opções como a criação de personagem, de manobras e de pistas também ainda não estavam presentes. Nada disso torna o jogo ruim, na verdade, como dito no início do último parágrafo, Tony Hawk's Pro Skater foi certeiro demais como estreante, estabelecendo o que se tornaria uma das melhores franquias de todos os tempos.

Pretendo analisar todo jogo relevante da série com o tempo, e alguns itens eu quero analisar individualmente, como todas as áreas e a trilha sonora de cada jogo. Atribuindo um rank de E (péssimo) até S (perfeito) pra esses aspectos.

A trilha sonora de Tony Hawk's Pro Skater é composta por apenas 10 músicas, sendo todas elas rock/punk/metal, provavelmente é a única soundtrack onde todas as músicas me agradam, digna do rank S, mas como a variedade e a quantidade de músicas é baixa, acho mais justo colocá-la no rank A. As minhas 5 músicas favoritas são:

1. "Superman" by Goldfinger
2. "New Girl" by The Suicide Machines
3. "Police Truck" by Dead Kennedys
4. "Here and Now" by The Ernies
5. "Euro-Barge" by The Vandals
Tony Hawk's Pro Skater Soundtrack - A

As fases desse jogo em sua maioria são ótimas e icônicas, não à toa o remake conseguiu aproveitá-las sem fazer praticamente quaisquer alterações. Pra atribuir um rank eu levei em conta o level design, o tema ou ambiente e todos os objetivos e coletáveis da fase.

A - Warehouse: Um bom mapa introdutório, nada mais. Infelizmente é muito pequeno, mas cumpre seu papel e conseguiu se tornar um clássico.

C - School: Eu me amarro na escada comprida logo no começo da fase, a área das piscinas também é bem legal de fazer manobras. Mas o resto simplesmente não me conquista, ao contrário do último, esse mapa aqui parece ser maior do que deveria.

S - Mall: Clássico. Não acho que fases lineares brilham tanto na franquia, mas a simples ideia de andar de skate em um shopping já era motivo dela ser uma das minhas favoritas da franquia. Infelizmente no modo carreira a fase simplesmente acaba quando você chega no final do shopping independente de quanto tempo você tem sobrando, um defeito que só consertaram nos futuros jogos.

S - Skate Park (Competition level): Aqui as coisas ficavam sérias, excelente mapa pra manobras, bem extenso e com bastante espaço pra pensar nos seus próximos movimentos.

S - Downtown: Se o shopping era uma das minhas favoritas, essa aqui era A MINHA FAVORITA. É a primeira fase que te coloca pra andar de skate na rua e a atmosfera é perfeita. Lembro do esforço que eu fazia pra tentar pular entre os prédios, e era muito bom ser recompensado com um espaço pra fazer manobras após realizar essa proeza.

B - Downhill Jam: Outra fase linear no estilo downhill, odeio fazer manobras nessa aqui e nunca gosto quando chego nela, mas sinceramente, eu sempre acabo me divertindo. E olhando pro design dela, eu diria que é um mapa muito bom.

B - Burnside (Competition level): Gosto da vibe desse aqui, não é um dos meus favoritos, mas o ambiente me agrada.

A - Streets of San Francisco: Outro mapa excelente nas ruas, tem uma área central muito divertida de fazer grinds, não brilha tanto quanto Downtown, mas ainda é memorável.

A - Roswell (Competition level): O layout dessa fase consegue ser tão bom quanto o tema "Área 51" que adotaram, porém, nunca esteve entre minhas preferências na hora de jogar...

8/10

[Breve análise]

Provavelmente a minha maior surpresa do ano, são 90 fases com puzzles extremamente prazerosos. As mecânicas adicionam muita variedade na forma de se jogar e pensar, variando entre quebra-cabeças, estratégia e até shooter! A cada nível resolvido eu ficava ainda mais conquistado, o equilíbrio e a dificuldade são perfeitas, as mecânicas são levadas ao limite de forma inteligente sem que se tornem maçantes. A história, o visual e até a trilha sonora são bem intrigantes, criam um ambiente muito curioso. Ainda vou pensar bastante sobre o bom tempo que tive com esse jogo...

9/10

[Breve análise]

Eu gosto do conceito desse jogo, a jogabilidade e a variedade de veículos, eventos e pistas também é muito boa, já a dificuldade e a história deixam muito a desejar. Os objetivos nas corridas são muito fáceis e mesmo em dificuldades altas a IA não oferece tanto desafio. Mas o pior pra mim é como a história segue um script sem relação alguma com os resultados do jogador nas corridas, você sempre vai ser o piloto B da equipe mesmo vencendo absolutamente tudo, por exemplo. Acaba não existindo qualquer motivação pra terminar as corridas em 1º lugar.

8/10