Linux_TS
2019
2024
Quando joguei o Persona 3 original o sentimento que tive com o jogo (ainda mais fazendo parte da grande parcela que veio de P5) foi deveras curioso, visto que em alguns momentos a atmosfera sufocante e exaustiva me emergia bastante no jogo, enquanto em outros, a sensação de conectividade com os personagens e a estrutura que dava profundidade aos temas específicos de cada SL pareciam não lograrem muito quanto deveriam. A questão é que sempre que eu pensava na minha bagagem com o jogo, eu lembrava dos bons momentos mas sempre aquela pulga atrás da orelha de que eu teria feito determinadas coisas de forma diferente.
Dito isso, Persona 3 Reload altera a composição dessa experiência e cria algo totalmente novo? Não. Porém, mesmo que ainda possa me ocorrer um pensamento momentâneo sobre coisas que eu gostaria de fazer diferente, ainda assim defenderei a opinião de que esse remake é a melhor maneira de experienciar Persona 3.
Não passa pela minha cabeça achar racional que alguém tenha a opinião de que o Reload não faz nada a P3, pois, além de tornar o jogo mais divertido e com um ciclo mais fluído (apesar de sacrificar outros elementos), o jogo acrescenta e muito ao cast principal.
Não é que os personagens sejam chatos ou supérfluos no original, mas aqui é tudo tão mais condensado e elaborado que acaba trazendo um sentimento de proximidade absurda até mesmo com aqueles que foram tratados de forma simplória até demais pros próprios temas originalmente.
A trilha sonora, subjetiva como pode ser, me agradou bastante. Algumas músicas tiveram acréscimo na lírica e as novas encaixaram absurdamente bem com o jogo. Respeito muito quem ainda prefere as originais sobre aquelas que fora remixadas, e eu pessoalmente não tenho preferência, ambas me servem bem.
Persona 3 Reload não reinventa a roda e não altera tanto quanto alguns poderiam querer, mas mesmo assim os acréscimos e a experiência no geral, pra mim, é superior. Para os saudosistas, o bom e velho P3F vai continuar lá para que seja revisitado e lembrado como o jogo geracional que ele é, pois é isso que importa no final.
Dito isso, Persona 3 Reload altera a composição dessa experiência e cria algo totalmente novo? Não. Porém, mesmo que ainda possa me ocorrer um pensamento momentâneo sobre coisas que eu gostaria de fazer diferente, ainda assim defenderei a opinião de que esse remake é a melhor maneira de experienciar Persona 3.
Não passa pela minha cabeça achar racional que alguém tenha a opinião de que o Reload não faz nada a P3, pois, além de tornar o jogo mais divertido e com um ciclo mais fluído (apesar de sacrificar outros elementos), o jogo acrescenta e muito ao cast principal.
Não é que os personagens sejam chatos ou supérfluos no original, mas aqui é tudo tão mais condensado e elaborado que acaba trazendo um sentimento de proximidade absurda até mesmo com aqueles que foram tratados de forma simplória até demais pros próprios temas originalmente.
A trilha sonora, subjetiva como pode ser, me agradou bastante. Algumas músicas tiveram acréscimo na lírica e as novas encaixaram absurdamente bem com o jogo. Respeito muito quem ainda prefere as originais sobre aquelas que fora remixadas, e eu pessoalmente não tenho preferência, ambas me servem bem.
Persona 3 Reload não reinventa a roda e não altera tanto quanto alguns poderiam querer, mas mesmo assim os acréscimos e a experiência no geral, pra mim, é superior. Para os saudosistas, o bom e velho P3F vai continuar lá para que seja revisitado e lembrado como o jogo geracional que ele é, pois é isso que importa no final.
2023
No começo do jogo eu admito que não fiquei muito engajado, mas conforme o tempo foi passando eu acredito que além da minha melhora no jogo a história foi ficando mais interessante. A forma como joguei do meio pra frente fez a diferença também, porque jogar tantas fases seguidas as vezes acabava me causando um grande sentimento de monotonia
Felizmente, existem fases que tem determinadas estratégias bem específicas e elas servem pra dar aquela diversificada depois de passar o carro em duas ou três fases seguidas. No geral, recomendo o jogo, ele é bem feitinho e tem arcos redondinhos.
Eri my beloved
Felizmente, existem fases que tem determinadas estratégias bem específicas e elas servem pra dar aquela diversificada depois de passar o carro em duas ou três fases seguidas. No geral, recomendo o jogo, ele é bem feitinho e tem arcos redondinhos.
Eri my beloved
1988
Não sou uma pessoa muito fanática pelos pequenos detalhes de combate na maioria das vezes que jogo jrpg e acho que por isso, apesar de ter caído a ficha só lá pro final do jogo ao perceber que quase não utilizei magia nenhuma, não liguei tanto para as mudanças no sistema de upgrade.
Falar a real que o que mais me importou foi a história e todo o clima que o jogo te passa com a trilha sonora. Foi uma experiência gostosa.
~Jogado pela PR
Falar a real que o que mais me importou foi a história e todo o clima que o jogo te passa com a trilha sonora. Foi uma experiência gostosa.
~Jogado pela PR
1987
2019
2007
Eu valorizo a história do Altair e como a antiga Ubisoft realmente tinha cuidado na construção da narrativa, porém, acho que como game mesmo ele é insuportável as vezes.
As missões são repetitivas pra caramba, a forma de despistar os inimigos é chata e as vezes demorada e pra fechar com chave de ouro eu ODEIO os NPCs que tem como o único propósito caminhar pelo mapa pra te empurrar ou ficar te azucrinando.
Recomendo apenas para aqueles que querem experienciar o jogo única e exclusivamente pela jornada do Altair
As missões são repetitivas pra caramba, a forma de despistar os inimigos é chata e as vezes demorada e pra fechar com chave de ouro eu ODEIO os NPCs que tem como o único propósito caminhar pelo mapa pra te empurrar ou ficar te azucrinando.
Recomendo apenas para aqueles que querem experienciar o jogo única e exclusivamente pela jornada do Altair
2018
2015
2009
2014