A melhor história sobre salvar o planeta que já vi, eu imagino como deve ter sido doido jogar isso na época de lançamento, que jogo diferenciado vei.

As primeiras 10 hora do jogo em Midgard, pra mim, é basicamente perfeito, toda construção, você vendo as personalidades, motivações, sejam elas falsas ou verdadeiras, a construção da relação do grupo, tudo muito bom.

Falando nas personalidades, é ótimo ver em retrospectiva como os personagens são no começo e como eles terminam, a desconstrução do Cloud como o herói egdy e badass, o Barret salvador do mundo, a Aerith (Sim, é Aerith e não Aeris) como uma simples jardineira e a Tifa não muda muito, mas você entende o por que dela ser desse jeito.

É engraçado pensar em como o Cloud é no começo do jogo, ele é o herói descolado, não liga pra ninguém, ou tenta não ligar, já que em diversos momentos pela reação dele pra pra perceber o quanto ele se importa, o próprio jogo tira essa personalidade dele pra ridículo e funciona muito bem. No final da primeira dungeon, você já percebe que há algo errado com ele, já que ele escuta vozes.

Lá pro meio do jogo quando começa a mostrar o que tem de errado é simplesmente PERFEITO, que plot massa, que desconstrução de personagem, o herói fodão cada vez mais com medo, necessitado de ajuda, receoso, simplesmente perfeito. a contra ponto, a Aerith cada vez mais se mostrando a protagonista, mostrando quem realmente é a personagem especial da história.

Tem uma cena que achei muito boa, lá quando a gente chega em Cosmo Canyon, que é a cena da fogueira, pela primeira vez os personagens sendo mais honestos com eles mesmos e com o grupo, cada um falando a nova motivação pra continuar a querer salvar o planeta.

Ainda no CD1, tem outra coisa incrível, que é a construção do mito do Sephiroth, ele não é mostrado até sei lá, umas 15 horas de jogo, mas você desde o começo escuta falar como ele é o cara, como ele é forte, e quando ele aparece você sente isso na pele, é engraçado que não é só pro Cloud que o Sephiroth é um exemplo, já que a nossa meta também é ficar tão forte quanto ele, a cena da cobra empalada por ele depois de você não conseguir nem encostar nela é muito foda, todas as vezes que ele aparece é pra reforçar esse mito dele ser muito foda.

O jeito que o CD1 acaba é algo de outro mundo, que coragem, que sensibilidade foi deixar a musica tocando durante a boss fight, eu adorei.

O maior problema do jogo pra mim vem agora que são as merda dos mini-game, po o cd1 acaba de um jeito muito emocionante e o cd2 começa com snowboard, escalada, tapa na cara, muito chato, sem falar no submarino e se brincar eu ainda to esquecendo algum.

Mas é no CD2, onde está a melhor parte da história, que são as revelações em volta do cloud, a cena em que ele descobre tudo e simplesmente desmorona é extremamente impactante, assim como a cena dele se reconstruindo, ele percebendo por meio da Tifa que ele só vai poder salvar o mundo depois de se salvar, se conhecer, é PERFEITO! a Tifa nessa parte também está ótima, expressando o que estava guardado no peito desde o começo do jogo.

Amei jogar Final Fantasy VII, apesar que infelizmente o jogo já está um pouco datado, fiquei bastante perdido algumas vezes, os cenários pré-redenrizados hoje em dia não é tão legal, mas videogame é arte, e FFVII em quesito artístico não envelheceu nada, ainda se destaca e é ótimo, ele também é bastante ousado tentando misturar FMV com gameplay, revolucionário demais, recomendo muito.

Recomendo baixar o MoguriMod pra jogar a 60 FPS
Final fantasy 9 é um dos jogos mais completos que já joguei, carisma é o que define esse jogo.

A escolha de arte para esse Final Fantasy pra mim foi uma escolha acertada, ele é muito único e muito carismático em tudo e a escolha de fugir de tentar se aproximar de um realismo fez tudo envelhecer muito melhor, os ambientes, musicas, personagens, tudo muito lindo.

Tenho que dizer o quanto que esse jogo é engraçado, o Zidane com seu roleplay maximo de garanhão, o Vivi totalmente inocente e desajeitado , o Quina então nem se fala ele é totalmente intankavel, até na trilha sonora se reflete isso, elas são bem espalhafatosas, eu me acabei de rir na cena da Carta do Steiner e da Beatrix, é até engraçado como todo esse estilo e carisma é totalmente o contrario da história, poucos jogos tem a competência de falar sobre temas tão complexos e profundos como esse aqui, por que eu nasci, como eu quero viver, onde eu pertenço, são alguns desses temas.

O Vivi e o Zidane são com certeza os melhores personagens, o arco deles de encontrar sua "casa" e seu proposito é lindo e bem construído, a Dagger vem logo em seguida tentando se encontrar para além de ser uma princesa, o Steiner e a Eiko são bastante legais e acrescentam no jogo, A Beatrix e a Freya não achei que nem fede nem cheira, não sei nem o que pensar sobre, O/A Quina é o alivio cômico supremo, totalmente bilu teteia das ideia e só quer seguir o Caminho do Comilão, O Amarant não sei pra que existe, ele é um nada pra mim.

O sistema de batalha é o ATB, o clássicão ou seja, é muito bom, não tem realmente nenhuma inovação a não ser um pouco o Trance que lembra até o Limit Breaker do FF7, Basicamente ao receber uma quantidade da dano você vira super sayajin e fica mais forte e pode soltar uns poder louco.

Enfim, recomendo muito, amei toda escolha de design gráfico é realmente muito único, amei a trilha sonora, a musica da Dagger (Song of memories/Melodies of Life) é coisa de outro mundo impossível não se emocionar quando ela toca, minhas memórias vão com certeza fazer parte do céu.





Um Final Fantasy imperfeitamente perfeito.

Eos é um lugar lindo pra se explorar, sua fauna e flora é perfeita e bastante diversificada, no jogo tem desertos, pântanos, vulcões, florestas densas, planícies e neve, mas infelizmente como mundo aberto o jogo é bem medíocre, SideQuest de ir buscar/matar algo e voltar para entregar é o que não falta nesse jogo, mas são poucas as boas missões secundárias, sendo a sua maioria as dungeons opcionais e as duas missões roxas.

As cidades são lindas, cada um com sua própria personalidade, seus próprios ingredientes, animais, plantas, realmente cada cidade é única.

Altissima merece um destaque muito grande como a cidade mais bela desse Final Fantasy, pra mim ela foi extremamente baseada em Water 7 de One Piece que por sua vez foi inspirado em Veneza e a musica tema da cidade reflete muito bem nisso.

A trilha sonora aqui é perfeita, as musicas ambientes são ótimas, as de boss são ótimas, a de batalha é ótima, o 15 tem a melhor variação do tema do final fantasy, enfim não tem nada ruim quanto a isso, inclusive pra mim muitas das musicas principalmente as ambientes me lembram que eu estou jogando um Final Fantasy.

O ponto mais alto do FFXV fica para os personagens da party, Noctis, Prompto, Gladiolus e Ignis, os quatro são pra mim a melhor party que já tive em qualquer outro jogo do gênero, cada um com uma personalidade muito única e todos com uma ótima química, são realmente irmãos, e aqui entra o que me pegou mais nesse jogo, com o passar da história, você também vai conhecendo eles mais, entendendo suas piadas, gostos, desgostos e até o final do jogo você se torna um deles, você conhece eles tão bem quanto conhece algum amigo seu, não consigo colocar em palavras o quanto o jogo consegue fazer você se apegar a eles.

O jogo começa lento e com bastante viagem de carro, o que pode afastar bastante gente, mas pra mim isso foi uma escolha acertada, cada viagem foi projetada pra você apreciar o mundo de Eos e pra escutar as conversas da party e é assim que o jogo constrói seu relacionamento com eles.

Infelizmente o ponto mais baixo do jogo é sua narrativa, MUITA coisa não é explicada, MUITA coisa é atropelada e fica tudo muito confuso, você ta vendo várias coisas acontecendo, mas nem tudo dá pra compreender, as vezes podia ter até a melhor história de todos os jogos, mas do jeito que foi contado realmente é entendível o porque muita gente não gosta desse jogo.

Felizmente existe o filme Kingsglaive: Final Fantasy XV, que se passa junto com o começo do jogo (Aconselhável ver antes de jogar) que consegue dar um pouco mais de contexto, também existe um anime de 5 episódios de menos de 20 minutos Brotherhood: Final Fantasy XV que explora um pouco mais a party e como eles se juntaram a Noctis.

Também tiveram 4 dlcs que exploram certos momentos em que os personagens se separam da party por motivos da história (Fica a recomendação de jogar elas assim que eles voltam pra party) e eles também complementam e inclusive você perde bastante e fica ainda mais confuso sem elas.

Além do personagem que protagoniza a dlc, sempre vai ter algum outro personagem secundário da história com ele que o jogo aproveita pra colocar algum contexto adicional e até um certo desenvolvimento extra, como Coru na dlc do Gladiolus e a Aranea no episódio do Prompto.

Só pra vocês terem ideia, mesmo com todo esse conteúdo extra, a história mesmo assim continua confusa e desconexa, melhora, mas continua com esses defeitos.

Sobre a gameplay, o combate é simples e divertido, acho que cumpre o seu papel, mas queria pontuar uma escolha de design que acho genial, nesse jogo pra computar o exp ganho você precisa descansar seja em um acampando ou em algum inn, sempre que descansa o Prompto mostra as fotos que tirou, o Ignis pode cozinhar, O Gladiolus tem desafios fisicos e tudo isso mostra muito da personalidade dos quatro.

O Noctis tem paladar infantil, O Gladiolus ama acampar em campo aberto, o Prompto odeia insetos, o Ignis é uma babá pro grupo, isso são algumas das coisas que você descobre acampando.

É uma pena que o jogo meio que desestimula você a ir acampar dando bônus de XP de até 3 vezes mais indo dormir em algum Pousada/Hotel, ou seja, por mais que acampar seja legal, você estaria perdendo muito exp.

Falei bastante, mas isso foi porque Final Fantasy XV foi o primeiro jogo que joguei da série e o que fez eu me apaixonar, mesmo com esse problemas na história, pra mim segue como um ótimo jogo, recomendo bastante.

(Não vou dar spoiler, mas a cena pós créditos é intankavel, a foto, a trilha sonora estrondosa, o que acontece com a logo, os sinos batendo, chorei feito menino novo, simplesmente CINEMA)

O melhor jogo pra absorver a história do anime, simplesmente perfeito e muito fiel.

Tinha tudo pra ser o melhor jogo disparado de Dragon ball, mas faltou carinho nesse mundo aberto e um pouco no combate.

O mundo aberto é muito bonito e você já viu a maior parte das áreas no anime, mas é extremamente vazio, só tem inimigos aleatórios pra matar e minério/comida pra coletar, fora isso não tem nada que você possa fazer no mapa.

As SideQuests são muito bobas só de ir buscar algo em algum canto e trazer de volta ou de ir em tal lugar e matar uns Saibaman, o que novamente enfraquece o mundo aberto.

O combate é simples e bem genérico, você aperta Bola pra bater e L1 + algum outro botão pra soltar poder, é legal mas não empolga muito, sem falar que no fim do jogos os números de vida/dano são gigantescos oque atrapalha muito saber quais ataques especiais são melhores que outros.

Pra quem é fã desse universo e quer rever os acontecimentos esse jogo é perfeito, então eu super recomendo, é uma pena que não tem dublagem ia melhorar ainda mais a experiencia.


Primeiramente a gente tem que exaltar o quão bem conseguiram transpor a gameplay antiga pra esse novo estilo de jogo, em todos os momentos do jogo você tem certeza que está jogando God of War.

Gosto bastante desse novo tipo de narrativa, o jogo todo ser em plano sequencia da um ar de jornada que prende bastante você e tira toda a vontade de sair do jogo.

Os novos personagens são muito bons e pra mim o ponto alto do jogo, a dupla de anões é maravilhosa e engraçada, o Baldur é um bom antagonista e tem uma relação muito boa e palpável com a Freya fazendo com que você consiga entender os dois lados.

Ainda sobre os personagens, ter o Mimir com você foi uma decisão muito acertada, ele adiciona muito no jogo, contando contos, adicionando informações sobre a mitologia nórdica (Que por sinal, tudo que falam do Odin me faz parecer que ele é muito mais fdp que o Zeus), o Atreus é bem interessante e o futuro parece promissor, por mais que naquela parte que tem a descoberta de ser um deus ele fique um saco, ele ainda assim faz um balanço legal com o pessimismo e desinteresse do Kratos.

Mas não tem como o Kratão é foda demais, maravilhoso ver como ele ta depois do gow3, ver que ele ainda tem muita raiva e tem que se controlar, como ele tenta muito ser um bom pai e como se preocupa com o Atreus, tem vários momentos deles conversando no barco que o Kratos expõe seus sentimentos como amar o Atreus, sentir saudades da Mãe dele, esse jogo fez muito bem pro personagem, agora realmente parece ser uma pessoa real.

Sobre a gameplay, pra mim é bem medíocre e faz o suficiente, tenta ser um soulslike e um hack and slash mas não consegue ser bom em nenhum dos dois, o lock nos inimigos é uma bosta, o maior ponto positivo é como conseguiram trazer os combos da lamina do caos pra esse jogo, são literalmente os mesmos movimentos, e o maior ponto negativo é a quantidade de repetição de inimigos só mudando o elemento dele, praticamente todo boss é um troll de algum elemento.

Fiquei um pouco surpreso do quanto o Kratos muda de um jogo pro outro direto, praticamente 90% do desenvolvimento do personagem foi feito fora de tela (mesmo nas hqs não mostra isso), pra mim o maior defeito do jogo, espero que no Ragnarok tenha mais flashbacks principalmente da esposa e como se conheceram, mas mesmo assim esse ainda é o meu God of War favorito e quero muito poder jogar a sequencia (Libera logo pra PC sony).

(Platinar não foi tão legal, praticamente só correr pelo mapa e pegar item, poucas áreas ou inimigos novos para conhecer)

Bastante divertido e desafiador, amei as musicas do jogo, literalmente todas são ótimas, os bosses são variados e esteticamente muito diferentes, é um bom jogo pra passar uma tarde só tem umas 3h de jogo

Com certeza o melhor da trilogia, finalmente um God of War que tem uma boa variedade de armas e possibilidade de fazer bons combos.

O jogo começa exatamente onde o 2 termina e logo de cara tem que pra mim foi a melhor boss fight, a cena que é em pov vendo o Kratos batendo é simplesmente foda.

Adorei como tudo nesse jogo é variado, os inimigos, cenários, armas, lutas contra chefes, pena que tudo passa muito rápido e as vezes nem dando o tempo certo de você curtir e apreciar algo, não sei por que fizeram esse jogo tão curto.

Adorei a musica tema nova, me lembra muito a musica do filme Tubarão, passa uma ótima sensação que a gente está perseguindo com uns instinto assassino, mas não dá, as vezes que tocam o tema do segundo jogo é de arrepiar, ele termina pra mim como a melhor musica tema dos 3.

Infelizmente por esse jogo ser tão curto, por mais que eu tenha entendido e gostado da ligação que o Kratos sentiu com a Pandora, eu não consegui sentir a mesma coisa, queria que o jogo tivesse mais tempo de tela pra relação dos dois, mas pelo menos foi bonito.

Infelizmente precisa de um computador relativamente bom pra rodar no emulador de ps3, então se você não tiver o jeito é esperar as atualizações, ou jogar num ps3.

O jogo já é bastante cinemático e da pra ver por onde a formula sony começou, um remake da trilogia seria muito bem vinda, principalmente nos dois primeiros, uma melhora na narrativa ia ser ótimo pra saga, enfim, adorei jogar pela primeira vez esses jogos e recomendo muito.

Uma clara evolução do primeiro jogo, igual em basicamente tudo, mas fazendo melhor.

A gameplay teve uma melhora significativa nas animações e fluidez do jogo, mais combinações e ataques diferentes (graças a deus tem um parry), maior variedade de inimigos e boss fights, os powerups são mais legais e mudam como você joga, os puzzles são MUITO melhores e mais complexos se comparados ao primeiro jogo, adorei a luta contra o espartano que tem mais pro fim, muito criativa e bastante brutal (como todas lutas no jogo).

Essa trilha sonora desse jogo é simplesmente perfeita, pra mim a musica tema desse jogo é a que mais combina com God of War, linda.

O que fica de mais assertivo é como eles se aprofundaram mais na mitologia grega, você luta contra várias figuras conhecidas e interessantes.

Que boa surpresa! God of War envelheceu como vinho, se não fosse pela câmera fixa e os save points esse jogo se passaria muito fácil por um jogo atual.

Essa foi a primeira vez que joguei algo da trilogia clássica (Eu só jogava dmc no ps2) e entendo perfeitamente o porque do sucesso, a gameplay é muito boa e precisa, os combos são legais (por mais que não tenha uma boa variação), adorei os QTE pra finalizar os inimigos, boas boss battles e o que mais me surpreendeu foi com certeza o ótimo design de mapa.

A história é muito interessante e maravilhosa no quesito mitologia, mas o jogo se passar 90% no templo da caixa de pandora me deu uma cansada, era como se eu não tivesse progredindo no jogo por não sair do lugar, queria ter visto muito mais do inferno e da cidade de Atena, de resto foi muito bom, super recomendado.

10 batalhas por minuto, 10 batalha a cada 10 minutos. 100 batalhas a cada 1 minuto né, 10 minutos

Ni no Kuni sabe muito ser chato quanto quer, da metade pro fim do jogo procuro o guerreiro ai que não começou a achar maçante a quantidade de batalha com inimigo no mapa e mesmo ainda o jogo ainda requer que você vá grindar pra enfrentar o ultimo boss muito chato!!

Por outro lado, o mundo e a arte conseguem ser maravilhosos e realmente conseguem passar uma sensação de uma aventura magica, a trilha sonora é perfeita e em nenhum momento enjoa, adorei as batalhas de boss, todas tem uma boa dificuldade que fazem você ter que pensar, a história é legalzinha mas particularmente só me pegou nos momentos que é mais relacionado a mãe do Oliver, não sei a tara que os jogos japoneses tem em querer ter 40+ horas, se fosse um pouco mais curto e principalmente com menos batalhas pra mim ni no ku ni seria bem melhor, mas recomendo no geral é divertido

Não sei vei, não curti tanto a progressão do jogo, vou em 500 dg repetitiva, não me sinto mais forte, to sempre pobre, não é que o jogo é ruim, mas só não bateu legal pra mim

Tudo, absolutamente tudo que se diz respeito ao enredo, narrativa, conceito e tema nesse jogo é PERFEITO, primeiro jogo que jogo do Kojima e já virei fã, preciso dizer o quanto a ideia e aplicação do multiplayer é maravilhosa, por causa dele você realmente se sente conectado a uma rede que ta levando pra algum lugar, é muito bom ser ajudado e ajudar os outros.

Eu sei que andar é um dos jeitos que a narrativa trabalha aqui, mas po, o espaçamento entre gameplay e história fica muito ruim as vezes, o capitulo 3 são bem umas 5h andando pra ter migalhas de história, e isso se repete em menor escala lá pro capitulo 6 de novo, adorei os primeiros 2 capítulos, e todos depois do 9, mas alguns capítulos nesse meio são muito arrastados e chega a se tornar chato e trabalhoso pelo tanto que tem que andar. Parabéns por esse capitulo 14 que revelações absurdas, final extremamente digno que anima muito pra uma sequencia, infelizmente não é uma obra pra todo mundo, mas vale muito dar uma chance.

Joguei cerca de 5 horas e o jogo não me empolgou, muito simples em tudo que tenta fazer, é legalzinho, ainda mais se o humor funcionar pra você, mas também duvido que passe disso, não é muito o que quero jogar nesse momento

Finalmente um Souls que não é da From Software que eu gostei, o começo desse jogo até a quarta área mais ou menos é uma obra prima pra mim (o metroidvania deixou Dark Souls 1 orgulhoso), os 3 primeiros bosses são ótimos e muito difíceis, a partir da área da capela pra mim o jogo da uma decaída legal o desing do mapa deixou de me agradar tanto, o posicionalmente dos inimigos não fica mais tão legal e principalmente o boss é horrivel, só teve 4 chefes depois dos iniciais que eu realmente gostei (no total são 26), fiquei bastante puto como os bosses nenhum tomam stagger, eles só tomam seu dano e ignoram completamente já dando hit em você, e vai se fuder com esse timing que os inimigos atacam, que venha o próximo jogo ou dlc vou jogar com certeza

Com a atualização do jogo 2.0 pode-se dizer que o jogo finalmente foi lançado, gostei bastante da história, gameplay e personagens (destaque pra Panam, Johnny e Judy), os diálogos são bons, mas pra mim o maior problema do jogo é em questão de escala, ele pretende ser gigante mas é super pequeno, poucas opções de diálogos que mudam ativamente a história e até quanto tem meio que é de mentira já que não muda em nada ou pouquissima coisa, a campanha é de umas 20 horas com talvez com duas missões que são épicas sendo a do fim do primeiro ato e a ultima missão, aconteceu um bug duas vezes de eu entrar no meio de alguma parede e ter que reiniciar do ultimo check point de resto foi bem de boa, créditos pra dublagem que provavelmente é a melhor que já tive o prazer de ouvir em algum jogo, atualmente é um jogo recomendável