Curti muito o jogo!
Logo de cara gostei bastante da estética dos gráficos e das músicas, que remetem a uma vibe gostosinha.
Mas algo que não gostei muito foi a movimentação que achei um pouco travada (q acostumei-me dps de um tempo), e por já ter jogado os jogos do Kirby de GBA primeiro fez com que não gostasse tanto da movimentação, principalmente na água.
Outra coisa que também não gostei, são os poderes com alguns amigos que tem nesse jogo. Por exemplo temos o peixe que as habilidades de pedra, gelo e espinho exercem a mesma função com mínimas mudanças. Outro exemplo é a habilidade de corte com a Nago (aquela gata) e a elétrica com o Pitch (o pássaro verde) que são super especificas e não contribuem na gameplay.
Algo que trouxe um bom fator replay é os Heart Stars, que consiste em missões em todas as fases, mas que sem a ajuda de um guia pode ser um pouco difícil acha-los. E esses coletáveis são necessários para o final verdadeiro.
Sobre a dificuldade, bem...
é Kirby, então as fases não são tão difíceis, por mais que os bosses (principalmente o do true ending) podem fazer você perder umas vidas.
Resumindo: Kirby DL3 é um bom jogo que por mais que tenha uns poucos "defeitos" de gameplay, ele é muito divertido de jogar.

No início ele é bem divertido, seus gráficos são lindíssimos e a música é ótima.
MAS MEU DEUS...
Que fases desnecessariamente gigantescas. E não é como cada fase apresentasse uma mecânica que divertiam bem durante esse tempo todo. Além das medalhas que são um saco para consegui-las (principalmente pelo fato de precisar coletar as rainbow medals para liberar o último mundo, q não tive paciência para coletar btw. Talvez em outra jogatina).
A ideia é boa, mas acaba cansando pela forma que são construidas as fases.

Me diverti mais do que esperava jogando esse jogão.
Por mais que ele sofra pelo fenômeno de "jogo velho", pegar a manha é questão de tempo e montar uma estrategia é bem divertido. A dificuldade pra mim foi no máximo do máximo média, zerando com 0 game overs, o que não foi ruim de maneira nenhuma.
Alguns pontos negativos são a lentidão que o jogo pode chegar (principalmente no uso das personas), a negociação com os demônios e criação de personas não atrativas, a exploração com a visão em primeira pessoa é praticamente inútil, onde é olhar para o minimapa em praticamente todo o jogo e o principal:
O good ending é determinado por algo que não teria como fazer sem olhar em um guia (pelo menos na rota da SEBEC, que é a única presente nessa versão do jogo). Isso me frustou bastante e não irei rejogar até essa parte e ainda jogar a parte posterior só para isso.
Então, bom jogo que não sei o final bom.
Quando jogar a versão de PSP espero conseguir fazer esse final ou a outra rota da rainha.

Por mais q não tenha terminado o jogo pelo menos uma vez, reconheço q ele é reamente muito bom. Só não o finallizei por causa dos controles, por mais que jogar no celular tenha sido bem melhor q imaginava, não é a melhor maneira de aproveita-lo. Com certeza irei rejoga-lo quando tiver um gamepad ou uma oportunidade de jogar em outra plataforma.

Mas continua sendo incrível com seus gráficos super estilosos, gameplay frenética e música legais. Aprecia-lo em seu máximo com certeza aumentará sua nota.

O que falar desse jogo...

Antigamente tinha jogado somente o iníciozinho dele e agora q peguei-o novamente para finalizar, percebo que ele tem bons acertos, como os gráficos que não ficaram tão datados, as cutscenes bem feitas, a falta de loading explícito toda hora e sem dúvidas o ponto mais alto: a gameplay de combate ser ótima e que funciona muito bem, principalmente para um primeiro jogo de uma série.

Mas agora...
Esse jogo possui momentos que estragam totalmente a experiência.
Sistema de upgrade desinteressante, partes q aniquilam totalmente o ritmo de jogo (como a rampa, a esteira, a caixa na sala dos espinhos e etc) e últimas lutas de boss serem tenebrosas de chatas.

Ansioso para a sequência, pois é ela q tenho mais lembranças e espero q ela eleve a fórmula desse jogo.