Os minigames de rebater são o ponto alto do jogo, porque têm uma curva de aprendizado muito gostosa. Fora isso, o esquema das microtransações é até bem carismático. Legal.

É bom demais dar porrada e fazer combo, mas falta um pouco de variedade nas ações e o texto é mais bobinho que o normal.

Eu travei em uns pedaços, por achar o jogo repetitivo ou por esbarrar em partes difíceis (eu acho tudo difícil). Um destaque positivo: todos os chefes são excelentes.

Ninguém dá nada por este aqui, numa primeira olhada, mas ele tem umas dinâmicas bem viciantes e bastante conteúdo. Joguei mais de 30 horas e resolvi dar por encerrado, mas de vez em quando bate uma fraqueza e eu encontro o que fazer no jogo.

Parei antes do fim muito porque não tenho nem o psicológico nem o cognitivo pra ficar tentando vencer a Special Cup, mas também, pensando agora, a música, as cores, sei lá...talvez eu devesser ter deixado lá na infância.

Prometi parar quando chegasse em 100 horas. Tô com 180. Vou ter que esperar mais um verão pra catar um escorpião e aquela aranha enorme.

Não dou cinco estrelas porque a física de andar a cavalo é muito esquisita.

Fiz 200 e poucas horas no PS3. Nunca tinha jogado as missões da thieves guild, nem usava magia. Meu boneco era um troglodita com uma espada enorme -- e tava ótimo. Agora, no Switch, eu fiz um khajit que virou vampiro, solta bola de fogo, conjura um lobo e o escambau. É outro jogo. Por mim eles relançam todo ano kkk.

Muito muito bom -- ruim sou eu.

Ritmo e música de um cocainômano, um inferno. Vou logar pra ver se consigo abandonar isso daqui.

Gostava mais de ver meus amigos jogarem. Fui fechar sozinho em 2018. Atmosfera é incomparável, mas flui mal.

2008

Foi o primeiro indie que eu terminei. Nem quero jogar de novo pra não macular a memória.

Personagens carismáticos, dificuldade justa, arte e concepção engraçadinhas. Os chefes são pontos altos do jogo, nada de melancolia --só felicidade.

O FPS que mais me deu alegria nessa vida.

Zerei e virou um dos meus preferidos. Odyssey tem umas ideias que dão certo por milagre, como se alguém tivesse colocado certas decisões no modo aleatório. Esse charme é difícil de descrever.