Da trindade clássica da Namco, é o que eu menos gostei de cara, mas aos poucos fui pegando algumas coisas interessantes no jogo.
Mas essa ideia de ter que deixar o inimigo te capturar, pra depois que você derrotar o inimigo, conseguir o upgrade, eu DETESTO.

Desculpa, mas eu NÃO consigo achar controles e jogabilidade ruim divertido...

Mediocre demais pra ser minimamente divertido depois de algumas partidas, tantas opções melhores e parecidas por aí...

O melhor jogo de Arcade clássico que joguei até hoje, toda progressão e curva de aprendizado nesse jogo, funciona de maneira primorosa, e é um jogo que é quase impossivel não querer continuar jogando, é viciante e divertido DEMAIS.
Talvez o maior pecado desse jogo é que ele provavelmente inspirou um dos fetiches mais bizarros que tem na internet.

É somente um port bem cru do clássico, que ainda é um jogo bem legal. Pelo menos as conquistas são bem divertidas de se fazer, me senti foda conseguindo a de comer 4 fantasma 4 vezes e pegando as duas frutas da fase e a de passar as 3 primeiras fases sem perder nenhuma vida e sem comer nenhum fantasma.

Se eu tiver que escolher UM Pac-Man pra jogar pelo resto da vida, provavelmente é esse aqui.

2021

A narrativa de Adios não é algo completamente criativo, ou que tem momentos de reviravoltas mirabolantes e coisa do tipo, a força dessa história está na imersão e interação que somente um videogame pode proporcionar, aqui temos um pequeno recorte de como um videogame é capaz de contar uma história e ela bater totalmente diferente por conta de estarmos com um controle na mão para explorar uma história que já sabemos o final.

Eu consigo ver algum potencial nesse jogo que o torne uma experiência até bacana, mas do jeito que eu joguei, uma versão completamente cheia de bugs e um monte de sessões de combate e plataformas mediocre, acredito que eu dê pra salvar, é um pouco dos design de personagens e monstros, que apesar de decentes, não é nada tão surpreendente assim pra mim.

Um metroidvania que eu não dava muita coisa e me impressionou positivamente, talvez o ponto que ele mais peca seja em sua narrativa, que não é muito original. Mas ele é impecavel em suas mecanicas e a exploração consegue ser muito divertida, além dele ser um jogo que consegue ter uma curva de dificuldade bem bacana, trazendo chefes até bem desafiadores na sua reta final. Acho que foi o primeiro jogo chinês que eu finalizei, e devo dizer que foi uma ótima primeira impressão.

Um jogo que até hoje impressiona pela sua criatividade e inovações, algumas bossfights funcionam quase como um quebra-cabeça, que é muito bem feito, o fato do jogo utilizar elementos externos a ele, também é algo que poucas vezes eu vi ser tão bem utilizado. Além disso, a maioria dos personagens são iconicos e carismasticos, você fica ansioso pra cada novo chefe e personagem que enfrenta e a história corre muito bem. Assim que eu terminei a primeira vez, já quis zerar novamente, e o jogo possuí um fator replay que é muito fluido e divertido, fazendo as jogatinas posteriores ainda melhores.

Uma evolução notável do primeiro jogo, tanto em narrativa quanto nos elementos da jogabilidade, mas ainda continua muito cru e criptico em algumas coisas.

Esse jogo me proporcionou o momento mais emocionante que tive com videogames esse ano, além de ser o mais bonito e charmoso também, e a trilha sonora? De arrepiar todos os pelos do corpo. UMA OBRA PRIMA!

Eu voltei recentemente nesse pra fazer 100% com todas as missões no rank S e os três finais. E vou te contar que essa é a melhor maneira possivel de aproveitar todas as nuances fodas do combate desse jogo, talvez seja um dos jogos com mais estilos diferentes e interessantes de combate que já joguei na vida, vale muito a pena explorar o que esse jogo tem pra oferecer.

Uma DLC que é quase um jogo novo da série de tanto conteúdo que tem, maravilhoso como eles pegaram conteudo do jogo original que pareciam ter sido cortado do remake e colocaram aqui de forma sublime, as lutas de chefes são desafiadoras e divertidas, fazendo com que essa DLC supere em alguns momentos o jogo base.

Chicory transborda criatividade e carisma na sua proposta de ser meio que um sandbox de colorir com gameplay dos zeldas clássicos. Eu me realmente fui comprado rapidamente logo no inicio do jogo, mas eu sinto que ele as vezes foi ficando meio monotono na sua jogabilidade mesmo com os diversos upgrades que ajudam na exploração, a história também, apesar de competente, eu sinto que ela não chega em um algum ponto mais profundo, é decente, mas nada de muito espetacular ou que me fez ficar impressionado. A trilha sonora eu gostei bastante, principalmente da parte meio jogo de ritmo na montanha, onde ela encontra o seu apice nesse quesito.
No fim das contas, é uma experiência bem diferente da maioria dos indies, pois ele realmente tenta trazer um elemento que eu acho que nunca tinha visto em um jogo, que é esse de colorir a vontade enquanto se joga.