830 Reviews liked by OGabriel77


Achei mediano. Alguns momentos achei chato, repetitivo e combate travado. Joguei mais pela história que é intrigante. Recomendo para quem gosta de boa narrativa.

Nos encontramos na lua.
Chorei como nunca antes. Na infância eu já tinha acompanhado toda a gameplay do Alan e lembro que me marcou bastante, mas agora, com boa parte apagada da minha memória, foi uma experiência mágica. To the Moon pode até ser um jogo simples, mas sua narrativa é uma das melhores representações de arte como videogame, uma história feita com amor em cada um de seus aspectos.

Nunca tomei tanto sustinho com um jogo

Ah Mortal Kombat II... here we go.

Meu primeiro contato com a franquia foi o MK: Trilogy de PS1 seguido pelo incrível (pro meu eu de 7 anos) MK: Mythologies Sub-Zero, acredito que esse seja o motivo de eu ser tão fã do personagem, inclusive preciso pegar algum dia pra zerar essa pérola, já que eu só apanhavakk, então apesar do meu primeiro videogame ter sido o Mega Drive, eu não joguei nem vivenciei o auge desse jogo, já que nem era nascido ainda. A estética edgy e violenta é o que tornou a franquia famosa, e muito da memória afetiva vem da violência e do fato dele ser um sucesso nos arcades, seja jogando com os colegas ou só vendo o sangue jorrar na tela e ficando encantado. Muita gente tem a nostalgia e memória afetiva dos primeiros jogos da franquia baseados nisso, porque esse rapaz aqui no single-player... meu Jesus Cristo, é uma experiência pra dizer no mínimo.

O gameplay é extremamente datado e obviamente não flui bem, sendo bem travado, e hahaha é uma pena que o MK II tenha uma IA que prevê cada movimento seu. O bizarro é que as vezes ela simplesmente desliga, você acerta uns 3 golpes e acha que vai vencer o round e do nada ela vira, desviando e bloqueando de tudo com uma precisão e reflexos que só uma máquina poderia ter, mas assim que você aprende a lidar com ela na base da maldade... fica mais fácil. A luta com o Kintaro...ficou facil depois do cheese, Shao Kahn idem. Não é como se existissem combos e ainda contando com uma IA acertando e desviando de tudo com uma precisão pixel perfect, o que resta é abusar dela. Mesmo com esses contras, até que gostei mais do que esperava, as lutas do meio da torre pra frente viram literalmente um Dark Souls de luta, saber a hora de pular e acertar o chute forte com pulo e queijar a IA, ou congelar com o Sub-Zero quando ela não desviar de todos os seus projéteis. O bizarro é que mesmo no easy parece que a dificuldade é resetada passada algumas lutas, então no fim a dificuldade é redundante. Eu testei as versões de Mega Drive (a que zerei), SNES, Sega 32X e uma versão de PlayStation que só foi lançada no Japão da qual eu não sabia da existência, graficamente a de PS1 é melhor, mas tanto ela quanto a de SNES só oferecem 5 continues pro jogo todo, enquanto a do Mega é bem generosa com seus 30, e já que eu sou bem orgulhoso pra usar save states salvo casos extremos, zerei nela.

MK II é mais um fenômeno cultural do que um jogo bom em si, os cenários, personagens e trilha sonora são incríveis então vale a conferida, seja por curiosidade histórica ou pra zoar com os amigos.

Jogo excelente, tirando a gameplay com os carros que chega a ser frustrante em certos momentos e a mira fixa que não vai pra onde você quer de resto esse jogo acerta tudo muito bem.

Espero poder ver Niko Bellic algum dia em um jogo novo.

Cidade belíssima, a melhor trilha sonora da franquia e no geral é um jogo muito bom...

... até você ter que comprar 6 prédios pra liberar a missão final, ali vira um grinding chato do cacete.

Não apenas esse jogo tem um monte de música foda que eu já conhecia como também ele me apresentou a um monte de músicas fodas que eu nunca tinha ouvido antes.

É desse tipo de jogo de luta que eu gosto, daqueles que não tem que ficar perdendo tempo aprendo um milhão de combos e essas frescuras todas. É só sair apertando qualquer botão, defender os ataques de vez em quando e dane-se. Porradaria bruta do jeito que tem que ser.

Que campanha maravilhosa, que mundo a Blizzard construiu nessa franquia, deram aulas em todos os aspectos técnicos, level Design do mapa e das dungeons são incriveis
Apesar do jogo ter diversas microtransaçoes e passe de temporada ele não te prende e nem te limita em nada na gameplay, tudo vc consegue jogando q é o mínimo mas só acentuando
Fora o endgame q parece ter muito conteúdo q eu não irei fazer mas pra quem gosta é um prato cheio.

Per Aspera Ad Astra!

Mafia II foca na história e abre mão do mundo aberto. De fato, é impossível jogar este game sem lembrar um pouquinho que seja de Grand Theft Auto mas a comparação é de fato mínima. Mafia não foca em dar liberdade ao jogador e sim em CONTAR A HISTÓRIA.

Isso até faz o mundo do jogo ser totalmente raso (Poucas pessoas na rua, poucos carros, poucas falas, o mundo é realmente meio vazio e morto) e pra ajudar o game não tem nenhuma missão secundária legal ou interessante (Na verdade nem tem mesmo).

Real dá pra sentir que a 2K focou totalmente na história do game. O jogo foca na vida de Vito Scaletta, um garoto vindo da Itália pros EUA que serviu na guerra e que por inúmeros motivos entra pro mundo errado.

A história é o ponto alto do jogo, a violência e esteriótipos fazem você se sentir em um filme sobre a mafia. Os personagens tem um desenvolvimento muito legal, o que contribui com o desenrolar da narrativa.

Vale elogiar a dirigibilidade e o combate com armas do jogo, que envelheceram muito bem. Em contra partida o combate corpo a corpo é repetitivo e sem emoção nenhuma

Algumas outras limitações como por exemplo o protagonista não pular e não nadar (Bizarro o jogo nem deixar você chegar com seu personagem na água) ofuscam a boa narrativa do jogo.

Joe Barbaro eu sou seu fã.

PRÓS:
- Narrativa excelente.
- Dirigibilidade envelheceu bem.

CONTRAS:
- Mundo aberto não existe.
- 0 conteúdo secundário.
- Limitações bobas.

Pra mim esse jogo é a personificação de perfeição pra série Tomb raider. Tudo o que a gente achou que não dava pra melhorar no Tomb Raider de 2013, o Rise pegou e mostrou que podia SIM!

Jogo magnífico, que com certeza todo fã da nova saga, deve jogar!

Ótima história e ótima narrativa. Ouso dizer que um dos poucos FPS que consegue passar uma "emoção" de fato ao jogador. O enredo tem personagens MUITO bons, a ambientação do game é incrível, contando também com uma boa trilha sonora.
Um dos poucos contras do jogo é a IA inimiga ser um pouco previsível, deixando o jogo um pouco menos desafiador.
FOGO NOS NAZISTAS.

Um FPS decente com bom gameplay, dificuldade considerável e uma narrativa bem interessante com várias cutscenes pra quem se interessa nas temáticas da segunda guerra e o nazismo, uma época bem sombria e que até hoje tem resquícios. Os personagens são bem dahora e os gráficos ótimos para 2014, o game tem seus defeitos como a AI dos inimigos, também sofri de alguns bugs e crashs mas bem poucos, acho que vale a pena conhecer, me deu interesse em jogar os outros games da série, 7,5.

Nada vai superar escrever "klapaucius" sem parar, construir casas enormes e viver uma vida sem se preocupar com dinheiro, emprego ou qualquer coisa que o capitalismo nos impõe.