Apesar de ser um bom port, ainda limita tudo que Tekken 6 tem a ofececer, mas enxergo boa parte das qualidades contidas no jogo, me impressiona como todos os personagens tem estilos próprios, nenhum deles se repetem (fora Kuma e Mokujin), cada um com seu próprio tipo de gameplay e adequação, se adaptar a cada personagem é muito divertido.

O enredo é aquela salada de frutas de um jogo de luta padrão, porém, inferior a Tekken 5, Azazel jamais será Jinpachi, apesar de um boss difícil, não é muito atrativo para mim.

Não tem muito o que avaliar em gráfico pois é uma versão inferior ao produto final, ta ok para um jogo de PSP, eu acho kkkk, até melhoraram um pouco graficamente quando portaram pro PS4, ainda sim, longe do que realmente representa todo potencial do jogo, já a OST é excelente como sempre.

Um bom e cadenciado jogo de luta, com um equilibrio considerável de cada personagem.

Tanto a ambientação como os gráficos são incríveis, isso tornou a imersão insana, principalmente nos túneis onde senti bastante tensão jogando, então o jogo realmente te passa sensação pós apocalíptica nuclear, o que acho a maior qualidade dessa série.

O maior problema que tive foi ter jogado Metro Exodus(Terceiro jogo da série) antes desse, o que acabou me causando estranheza com as mecânicas e coisas que ''faltam'' em relação ao outro jogo, coisa que era óbvia, já que são 5 anos e uma geração de consoles de diferença.

A história é bem padrão de apocalipse, trabalhando alguns temas como guerra, militarismo e valores humanos, o que da uma quebrada é que o personagem principal é mudo, tira bastante emoção das cutcenes(Por algum motivo ele só fala narrando a história, mas nas cutcenes você controla um mudo. Pra alguns funciona já que são jogos baseados em livros, mas pra mim acaba sendo um ponto negativo).

Da triologia acho que seria o segundo melhor, atrás de Metro Exodus e a frente de Metro 2033.

Code veronica é VIDEOGAMES PORRA, é ótimo ter de volta um pouco dos ambientes góticos do primeiro jogo mesclados com áreas mais abertas e a ação mais presente em RE3, CV é o jogo mais difícil da franquia até esse ponto, com partes específicas que podem ser bem frustrantes, acrescentando ainda o ritmo inconsistente e a parte do chris em rockfort que puta que pariu que coisa mais torturante, ela melhora bastante nas jogadas posteriores mas poderia muito bem ser quase totalmente retrabalhada num possivel remake, e falando em jogadas posteriores, o fator replay de CV é horrível, quase inexistente, o infinite launcher é divertido mas não compensa jogar uma terceira vez depois de ter desbloqueado, o conteúdo dele basta jogado só uma vez, e o modo battle game é ok, interessante por ter um modo em primeira pessoa e jogar com o wesker, a história acho uma das melhores da franquia e Alexia ashford é uma vilã boa p caralho, e steve é apenas um bosta, apesar de falho em muita coisa, ainda gosto muito e infelizmente ainda é tratado como um mero spinoff, Code veronica é mainline porran mostre respeito

Resident Evil 6 aprimora o estilo de gameplay dos seus dois antecessores. Tudo nele é mais fluido, é mais dinâmico. O game nos traz quatro campanhas, cada uma focada em um estilo; Survival horror (Leon e Helena), Ação (Chris e Piers), Estratégia (Sherry e Jake) e Steath (Ada Wong), sendo que na campanha do Leon temos vários chefes de fases como nos outros games da série, na do Chris temos muito foco na ação e em inimigos corriqueiros fortes (tendo apenas um boss no final) e a campanha do Jake meio que sendo uma homenagem a Resident Evil: Nemesis, pois temos uma B.o.W full power atrás dos dois pela gameplay inteira da mesma forma que o Nemesis perseguia a Jill pelas ruas de Raccoon City.

A história é onde o jogo peca. É vergonhosamente tola. Uma novela mexicana. Se já não bastasse isso tem algumas coisas sem sentindo que acontecem, como zumbis correndo do personagem por estarem carregando itens chaves (sendo que zumbis não tem inteligência nenhuma) para você ter que persegui-los. Os arquivos tão comuns da franquia que contavam a história dos locais e das pessoas que passaram ali foram removidos, substituídos por meras fichas técnicas que você desbloqueia ao atirar em emblemas que ficam escondidos nos cenários (podendo lê-los somente no menu do jogo).

Outro ponto cansativo são os malditos QTE que tem pra todo lado, principalmente na hora de controlar algum veiculo (eles enfiaram um tipo de veiculo diferente em cada campanha e todos são torturantes de se dirigirem).

Apesar dos apesares, eu gostei muito da campanha do Leon (me pareceu a mais completa), todas elas me divertiram muito, na verdade. Resident Evil 6 continua sendo um game com gameplay bacana e ótimo para se jogar coop com algum amigo. Peca em sua história e em algumas coisas técnicas mas no geral, como um jogo de ação é muito divertido, como Resident Evil é apenas okay.

Eu tentei, acreditava que poderia ser diferente comigo, mas num dá, esse é o game mais medíocre (pelo menos da série principal) de longe, antes eu achava mais legal que o 5 mas não tem nem comparação, o 5 merece o goty comparado com essa coisa.
Não vou fazer uma analise com muitos detalhes porque como não gostei prefiro ser mais rápido, é um jogo fraco, gráficos bem bonitos, cutscenes ok, gameplay até que bom mas meio esquisito, clicktime event toda hora se fuder, história nada com nada, eu só zerei porque estou no hype do 4R e queria zerar boa parte dos games da franquia, mas foi difícil, só os capítulos finais que deu uma salvada e umas sessões dos outros capítulos, mas ainda não deixa a experiência geral boa.
Dou mérito por terem tido mais ambição do que na época do 5, mas se é pra ficar ruim num adianta muita coisa. Zerei só a campanha do Leon em 6 horas e pouco e testei uma vez o Mercenários, pessoalmente não espero voltar, minha nota é 5,5.

Por muito tempo RE5 pra mim era o pior jogo da série que eu tinha jogado, até o momento zerei o RE2R, RE3R, RE4, RE7, RE8 e Revelations junto ao 5 agora, sei do RE6 mas pessoalmente eu até achava ok, pretendo zerar pra tirar as conclusões definitivas, mas sobre RE5, eu não curtia muito pelo foco em ação, aí só joguei um tempo e larguei, agora com o hype do RE4R resolvi pegar alguns jogos que estava devendo e resolvi dar uma nova chance e até que me surpreendi, mesmo que ainda não goste tanto.
Joguei ele como um game for fun, sem me importar se aquilo era RE e se tornou um joguinho divertido, em coop deve ser ainda melhor imagino, a ambientação é interessante, os inimigos foi um ponto decepcionante pra mim por serem só uma versão levemente diferente dos ganados e ter o Chainswan, o Gigante, foi meio demais, depois vem outros inimigos e fica mais equilibrado, mas no início parecia uma DLC do 4.
Graficamente é uma boa evolução, bem bonito e as cinematicas muito bem feitas, o maior problema foram travamentos que rolavam sempre e sem sentido por ter um PC que roda com folga e que nem passava um sufoco com o game travar daquele jeito.
Os controles foram também +ou-, a mira é ótima, muito gostoso de controlar, mas a câmera é bem estranha e a escolha de teclas nos clicktimes events atrapalha e quase todo golpe que era F+V eu tomava um tapa.
A história é ok, mas bem mal aproveitada principalmente com a Jill.
A duração é boa, foram quase 13 horas mas fiquei perdido algumas vezes, ele é um pouco menor que o RE4 mas não acho um grande problema por não ser uma diferença gritante.
No geral é isso, é um jogo ok, talvez ainda seja o que eu menos goste entre os que zerei mas até que não é a bomba que achava, dá pra se divertir, só não pensar como um game tradicional da franquia.

Existe uma definição de ápice dos jogos de campanha?
SIM! Existe... ele se chama Resident Evil 5, com um modo campanha 100% online, esse jogo se torna uma experiência marcante quando você tem a possibilidade de jogar ele com seu amigo, onde vocês podem juntos, combinar diversas formas de concluir o game.
Talvez esse seja, um dos jogos que mais me divirto jogando em campanha com alguém, não apenas isso, mas com toda a ação e ainda sim, uma história excelente e importantíssima que esse game possui, combinam perfeitamente pra uma ótima sessão de diversão.