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Nesse jogo o estilo e a gameplay mudam da agua pro vinho, a ideia é bacana mas tudo fica no mundo das ideias mesmo o jogo em si é um tedio, uma historia que pode acabar sendo um pouco confusa e uma repetição do que fazer do inicio ao fim.

Talvez em uma promoção na steam onde o jogo chega a custar R$4,00 possa valer a pena pra matar a curiosidade.

Infelizmente dei uma chance a este jogo infeliz

Muito tempo eu vi as reviews desse jogo e pensava ser exagero da galera o jogo ser altamente criticado, eu via que ele não valia nada mas.. no fundinho eu sentia uma vontade de experimentar esse jogo um dia, esse dia chegou e eu tenho de dizer que me arrependo demais de ter encostado nisso aqui.

Cara, olha só.. eu gosto muito de Tony Hawk, e esse aqui simplesmente é dispensável, não devia nem ter Pro Skater no nome. Seus controles são uma porcaria, simplesmente não funcionam, há diversos bugs no jogo principalmente de perfomance (ao menos na sua versão de PS3), seus gráficos são mal polidos e seus objetivos parecem ter sido feitos nas costa com uma dificuldade extremamente superficial.

Ele é um jogo frustrante, se você comete um erro quase nunca é por burrice sua e sim por conta do cenário e a jogabilidade disso aqui funcionar tão mal, eles tentaram dar uma imitada dos tony hawk antigo mas ficou uma bosta.

E o jogo ainda te apresenta uma técnica nova chamada SLAM que mais te atrapalha do que te ajuda, seu boneco fica marretando no chão e sempre erra o grind ou causa o bug de ir pra baixo da terra, te fazendo perder todos aqueles pontos que você lutou pra conseguir no objetivo.

Até mesmo a trilha sonora desse tony hawk aqui é fraca comparada com as dos anteriores, enfim, não joguem esse jogo, foi de longe o PIOR jogo que zerei do PS3 e nesse ano inteiro.

provavelmente o jogo mais tedioso,sem sal, literalmente nada nele tem amor ou é ao menos interessante.
é só chato. sem graça. sem gosto.

Lindo, mas nada divertido. Muitas vezes maçante e caçar os 100% aqui é uma lástimas. É medíocre então não recomendo, não é qualidade Forza. Recomendo se caso conseguir por um preço extremamente baixo ou de graça...

This was such a disappointment. I quess there is a reason why games like this usually have some powerups, weapons and such. It's because they would get boring without them. And it doesn't help that any of the tracks in this game are not memorable, they all feel the same, and car handling just can't compete with the likes of Sonic Allstars Racing or even with Disney Speedstorm. Driving just doesn't feel right, It's not fun.

É interessante a relação que o jogo tem com a carne. Mais especificamente, a carne (semi)humana sendo triturada das mais inventivas maneiras. E na maior parte do tempo, Dead Island 2 é sobre isso - explorar o grotesco. Unir o prazer com o nojento e brincar constantemente com isso. Por vezes, também, é só sobre isso.

A grande variedade de armas ajuda. A ambiente ser bem interativo é essencial. Então, esse é o passo-a-passo:

Pegue uma arma pesada; Mutile o zumbi inteiro, deixando apenas um braço para ele ter esperança de te pegar; Encharque ele de gasolina; Pegue uma arma com modificação de fogo; Tenha o maior prazer que esse jogo pode te oferecer. Repita 1000x, com pequenas variações.

Admito que esse ciclo da violência, esse looping de qual zumbi eu iria amassar, retirar toda a pele, transformar em absoluta poeira, me pegou por um tempo. Mas essa pouca profundidade no combate, mas principalmente a pouca profundidade na história e no mundo do Dead Island 2 me fizeram questionar a minha questão no mundo. É um jogo que todas motivações dos personagens são INEXISTENTES, tudo é inconsequente e absolutamente nada importa. Mas isso se vira contra mim: Nada importa, portanto, por quê matar esses zumbis? Nada importa, portanto, por quê estou jogando esse jogo?

Bom, o coop amenizou bastante essa aflição. O fetiche para a destruição súbita ganhou dessa vez.

Hitman: Blood Money é certamente o mais adorado e querido de toda a comunidade de fãs por ter principalmente um dos melhores finais já vistos de toda a franquia Hitman que encerra o jogo com um ritmo maravilhoso e que brinca, e recompensa o jogador que é inquieto e notou algo bem estranho no desenrolar desses créditos falsos com a gameplay desfocada do jogo por baixo, o que eu não vou aprofundar muito para não entregar ainda mais a surpresa e a cereja no bolo para aqueles que forem jogá-lo ainda pela primeira vez, mas se vale o meu conselho, quando acontecer isso no "final" do game e você ver a gameplay desfocada de fundo e os créditos subindo então aperte que nem um maluco todas as teclas de movimento até que toda a vida do personagem esteja cheia e daí quando ela for totalmente preenchida, divirta-se com o verdadeiro final do game.

Além disso, foi aqui que adicionaram o que hoje é uma das trilhas principais do Agente 47 que é a música católica "Ave Maria" que faz um contraste enorme entre seu verdadeiro propósito religioso, calmo e relaxante para a violência "disfarçada" e silenciosa do Agente 47, e por último apresentar todas as mecânicas e estruturas que já tinham sido definidas nos antecessores e inserir a única que estava faltando que é finalmente a opção de esconder os demais corpos das vítimas em tais caixas, frigoríficos e contentores de lixo (o que ainda é limitado a esconder apenas um único corpo em cada um desses armazenamentos e infelizmente ainda não ser possível colocá-los em armários, igual no Absolution que aqui os armários só servem para que o 47 fique apenas escondido dentro deles).

Concluindo, Hitman: Blood Money tem tudo que um jogo do Hitman precisa ter, que é as mecânicas essenciais de toda a franquia: de esconder um corpo, se disfarçar, escolher sua abordagem e quais armas levar à cada missão, uma história que aprofunda e desenvolve ainda mais todo o universo que se passa com muitas missões memoráveis e inesquecíveis para ela e além de tudo possuir um sistema de classificação de como você joga em cada missão que além de contar todos os detalhes de suas ações em uma folha de jornal da imprensa traz uma nova consequência, ao qual, se você jogar de forma frenética e desenfreada sem se preocupar em fazer todo o trabalho sujo de esconder os corpos, ou sequer abaixar a notoriedade pagando para encobrir seus tais crimes e ser de fato o fantasma que o Agente 47 é, todas as missões ficarão ainda mais difíceis com qualquer um tendo plena noção do seu rosto impossibilitando que você passe despercebido mesmo se disfarçando. Por isso, é um jogo inesquecível e memorável demais que ainda vale o seu tempo pela experiência que ele pode e irá te proporcionar com as suas missões, sua história e definitivamente com o seu final...

Jogo de corrida divertido, com trilha sonora empolgante e cenários bizarros. Infelizmente, chega um momento que as corridas ficam meio repetitivas e alguns aspectos. Muito personagem desbloqueavel irrelevante.

Muito provavelmente 90% das reviews sobre o jogo dizem a mesma coisa, sobre o quão repetitivo ele é. Então vou manter isso curto e grosso pq porra ngm merece ficar lendo a msm coisa toda a hora. Gráficos muito bonitos. Gameplay repetitiva pra caralho, fazer missão chata pra matar um cara e depois mais umas 4 missões chatas pra matar outro cara e depois mais umas 5 missões chatas pra matar outro cara e literalmente assim até o fim do jogo. OST legal? Não sei, não me lembro, joguei em 2021 mas eu tenho certeza que não é nada marcante já que eu não lembro... não me marcou pelo menos. História, fodase, só é legal pelo Altair mas de resto... meh

Envelheceu igual um zumbi fora da geladeira.

Se já não bastasse a temática “apocalipse zumbi” em um jogo de 2023, Dead Island 2 consegue ser pior que o primeiro jogo em MUITAS COISAS.

Pra começar o jogo tem uma história tão preguiçosa que beira o absurdo. Parece que os criadores do jogo tiveram o mínimo esforço possível (É uma vibe meio “Vocês estão jogando um jogo de apocalipse zumbi engulam essa história pois foi o melhor que conseguimos fazer”).

O jogo tenta enganar o jogador a todo momento com um falso mundo aberto (As áreas do jogo são separadas por portões. De uma área pra outra rola até um loading).

Pra piorar ainda rola o absurdo de que o primeiro Dead Island é melhor em algumas mecânicas, como por exemplo nas armas de fogo. Enquanto Dead Island 2 não dá nenhum destaque as armas de fogo e contém uma mecânica de tiro ruim e travada, o primeiro game pelo menos divertia com isso, tendo uma mecânica de tiro legal pra época.

As missões são muito aleatórias e genéricas (Conteúdo secundário super chato também).
Esse jogo foi anunciado em 2014 e sofreu pra ser feito…talvez era melhor ter ficado só na ideia mesmo.

PRÓS:
- Física das armas brancas muito boa.

CONTRAS:
- Narrativa preguiçosa, rasa e sem sentido.
- Mundo aberto não existe.

Melhor que todos os jogos de futebol atuais.

Assim, é FIFA né, nada muda muito. Porém é nítido o quanto a qualidade da franquia FIFA foi caindo ao longos dos anos (E esse jogo dá de 10 a 0 no FIFA 23, por exemplo).

O maior acerto do game foi o começo da história do Alex Hunter, que, mesmo sendo uma ideia “óbvia” merece méritos por ter sido bem executada (Super combina uma história interativa em um jogo de futebol).

Destaque também pra física do jogo que pra 2016 envelheceu muito bem.

PRÓS:
- Modo história do Alex Hunter.
- Boa física.

CONTRAS:
- EA Sports.

The career mode kinda mid, but it gets repetitive real quick. You end up doing the same stuff over and over, and it gets boring. And don't even get me started on the AI. They're either too easy to beat or just plain unfair.
Overall, 'Ride 3' fell short of my expectations. It's not the worst game out there, but it's definitely not one I'd recommend if you're looking for an awesome motorcycle racing experience.

Gostei das mudanças em relação ao Rush, como o Jetpack e o power-up de força, o problema são sessões que são impossíveis de se avançar sem eles, o que é chato, fora isso, é o Mega Man de sempre, só que um pouco melhor que o 5 em level design.

Mega Man chegou no seu pico em seu terceiro jogo, sinceramente, não tem muito pra onde ir com a limitação do NES e o quinto jogo da franquia é a prova viva disso, infelizmente, é mais do mesmo, agora, com bosses fraquíssimos e power-ups ridículos, sim, estou falando de vocês, Stone Man, Star Man e Charge Man.

Não deixa de ser divertido, porém, já está defasado.