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Sistema de progressão da história CHATO E MAÇANTE. Você não consegue continuar a história principal sem fazer as missões de respeito, o jogo literalmente te obriga a fazer elas e isso quebra totalmente a imersão do jogo. O game tem uma dirigibilidade arcade, mas compensa com um sistema de tiro legal. Particularmente achei os personagens rasos. Como o protagonista é mudo fica muito difícil ter algum carisma por ele. A customização do personagem e as músicas do jogo são um ponto bom, mas a progressão de história totalmente desmotivadora torna a experiência com o jogo chata.

Zerei uma vez, não consegui a conquista de zerar o jogo porque tinha usado cheat uma vez, zerei outra vez só pra conseguir a conquista.
Isso prova que o ser humano é burro e sente prazer em coisas fúteis GRAÇAS A DEUS

9/10

Depois de um tempo o jogo vai perdendo um pouco a vibe legal do começo.

Oh cool! First logged play and review!

This game sucks. It's a mobile game. How did it end up on Xbox without actually being on mobile? No one may know.

Prós:
-O sistema de agarramento adiciona variedade as lutas.
-Ótima trilha sonora e ótima estética.
-Armas legais para ir pegando no decorrer dos combates.
-Um bom "Beat-'em-up".

Contras:
-Extremamente curto
-IA inimiga vai ficando previsível no final do game.
-"Boss" superficiais e aleatórios.

Jogo divertido, rápido, com muita ação a puzzles interessantes, porém fáceis. A gameplay é muito boa, a trilha sonora faz muito bem o seu trabalho e a história é sensacional. O jogo tem ótimos momentos de ação e vários outros momentos de parkuor, eu só achei muito chato as partes "scriptadas", tinha momentos que o parkuor era constante e depois chegava num script e era esperar pra voltar pro gameplay. Joguei na época do Xbox 360 e os gráficos lindos na época e continuam até hoje, recomendo bastante pra passar o tempo.

Muita aventura e ação, ele é bem direto ao ponto e a história fluiu muito bem. Infelizmente eu acho que a Lara precisa de uma terapia pesadíssima depois do que aconteceu aqui

Scary voice doesn't say Resident Evil Four when you press 'New Game', wouldn't recommend.

Em agosto de 2015, a versão original de Metro 2033 e sua sequência ficaram de graça na Xbox Live Gold do Xbox 360. Como um moleque duro que só conseguia jogar o que o serviço disponibilizava, todo mês eu esperava ansiosamente pro anúncio dos jogos do mês. Dois jogos da mesma franquia um atrás do outro? Se eu gostar é incrível, mas se não gostar...
E foi o que aconteceu: na época, eu não curtia muito FPS, e meu inglês não era bom o suficiente pra misturar com russo. De lá pra cá, curiosamente vi essa série ficar de graça várias vezes, me lembrando do mês em que deram dois jogos da mesma franquia. Há um tempinho atrás, a Epic fez a mesma coisa, e cá estou eu.

Eu tinha o começo dos dois jogos misturado na cabeça, mas uma lembrança era fiel: esse mundo é cruel, desconfortável e sofrível de se habitar. Já não gosto muito disso hoje, e na época foi o elemento principal que me afastou.
Surpreendentemente, essa sensação não dura muito e rapidamente nos tornamos um herói de ação. Na superfície sempre é tenso, mas nunca me faltaram filtros de ar ou munição.
A sua apresentação e temática nunca deixam de demonstrar essa dureza, mas também não acrescentam muito a ela. A parte mais interessante, os Dark Ones, não são tão presentes, e as escolhas e sistema de moralidade são RISÍVEIS.

Essa é uma boa experiência com um vislumbre muito bem feito de um futuro possível, mas não parece alcançar seu potencial máximo em nenhuma área. Pelo menos depois de tanto tempo, eu gostei.

foda, bom demais, muito rage pq é pica de difícil mas foda

as coisas que eu faço por uma mina tatuada de cabelo azul pqp

Outlast só conseguiu provar o quão covarde eu sou pra lhe aguentar...

Insanidade e pânico foram as duas coisas que encontrei ao chegar em Mount Massive Asylum, uma experimentação do puro horror e desespero. Sempre vi Outlast como um jogo injogável para mim, alguém que sempre foi medroso ao extremo, que mal tinha coragem para ver curtas de terror sem ficar extremamente temeroso durante a noite. Alguém que por muito tempo (muito mais do que o normal) teve medo do escuro. Então conseguir jogar Outlast foi realmente uma conquista e tanto para mim.

Sinto que jamais esquecerei da minha experiência com esse jogo, os momentos inesperados de aflição aonde precisamos aproveitar oportunidades para fugir, se esconder e obviamente, não morrer, me deixaram apavorados, tendo vezes aonde eu simplesmente parava e esperava um tempo pra voltar a jogar. Não sou acostumado com jogos de terror, então, ter que passar por isso foi com certeza algo inesquecível.

Gostei bastante da história, ela é outro detalhe agravante da experiência aonde somos contextualizados sobre o que está acontecendo através de files e de anotações do nosso personagem. Ela termina de um jeito trágico e até um pouco frustrante, mas que com certeza é condizente com o viés de Outlast.

E de verdade... Chris Walker é um dos perseguidores mais assustadores e desesperadores de todos... ele verdadeiramente passa a essência de um perseguidor... todas as partes que tive de lidar com esse brutamonte foram extremamente marcantes e horríveis.

Outlast é de fato um dos melhores jogos de terror de todos. Não há como negar sua influência em toda indústria e como ele foi um divisor de águas para o gênero de horror. Se tiver coragem jogue-o, não irá se arrepender.

um jogo divertido, q cumpre o seu papel de oferecer uma experiência que é matar Zumbis, e isso ele faz com maestria, a parte do gore esta muito bem feita, e o combate é aquilo bater e bater até matar
agora os problemas q são bastantes, como a duração, q pra mim foi muito longa e deu uma cansada legal na reta final, a historia, personagens e o humor foram bem qualquer coisa
pra quem quer um jogo divertido de Zumbis na pega de Dying Light vai fundo.

Depois de quase 10 anos daquele trailer incrível lá em 2014 finalmente a espera terminou, ela valeu a pena? Creio que sim, o jogo é bem honesto, a história não é esforçada, não tenta ser nada trabalhada e os personagens são bem ridículos no geral.

Mas na parte de matar os zumbis esse jogo brilha muito, é simplesmente absurdo ficar amassando, cortando, eletrocutando e queimando os zumbis pelo mapa, é muito divertido e gratificante, tripas e sangue voando pra todo lado na tela, não cansa em momento algum.

Dead Island 2 pode não ser tão bom quanto seu irmão mais novo Dying Light, mas é muito divertido e gratificante de jogar.

Mesmo estando ciente de todos os problemas que envolvem Resident Evil 3 Remake, preciso ser justo com minha própria experiência com o jogo. E partindo do ponto de vista de alguém que não tem ligação com o original, devo dizer que me diverti bastante com o que experienciei.

De início eu realmente tive a impressão de que as coisas estavam acontecendo rápido demais, sendo até difícil de acompanhar e digerir, mas logo o ritmo se tornou mais agradável nessa curta campanha de mais ou menos 4 horas.

A jogabilidade se manteve extremamente satisfatória, com pequenas adições que mesmo não tão impactantes, agregaram bem ao conjunto.

Dessa vez, pude conhecer uma nova protagonista, que me fisgou sem grandes dificuldades. Jill Valentine é incrível, e sua reimaginação visual ficou impecável.

Junto ao Nêmesis, a dupla de caça e caçador tomam o brilho do jogo como um todo, sejam nas perseguições ou até mesmo nas bossfights.

Consigo compreender a revolta e decepção por parte da grande maioria dos fãs em relação a esse remake, principalmente pelo conteúdo cortado, mas como mencionado, acredito que ele funcione muito mais com novatos na franquia do que apreciadores de longa data.