RenanGRM
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Só um brasileiro que se apaixonou pelo mundo dos jogos quando jogou Kirby no seu 3DS.
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GOTY '23
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Gone Gold
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Eu estou sem palavras, o GOTY de 2018 realmente foi roubado.
Que jogo perfeito. Começando nos mínimos detalhes, sons do ambiente, maneiras dos animais, rotinas dos NPCs (isso me assustou de verdade) e cada um dos milhares de detalhes do jogo que você com certeza acharia num vídeo de dez horas. Todos estranhamente essenciais para a trama, se sentir como alguém que tem saudade do Oeste, das terras virgens, mesmo sem nunca ter estado nelas, sentir o frescor da grama e o peso do cavalo, inacreditável como em menos de 30 minutos de jogo eu já suspirava de tão maravilhoso que era o passeio. Sem falar do maior acerto do jogo, seus personagens fenomenais, Arthur, John, Abigail, o Tio, Charles e todos os membros da gangue foram perfeitamente feitos, qualquer dinâmica no acampamento, os seus desenvolvimentos e escolhas, tudo é muito humano e lindo de vivenciar. Pensar que ficar no acampamento só vendo o que eles fazem no dia de hoje e sempre ver algo no mínimo interessante é uma das magias de Red Dead.
Muito difícil falar de Red Dead 2 sem rasgar elogios quanto o personagem de Arthur. O seu desenvolvimento é uma joia rara, difícil ver personagens tão bem trabalhados em toda a história. Do início ao fim, a forma como ele reage ao mundo não parava de me surpreender.
A trama trabalha em um sistema diferente, talvez alguma hora você ache o jogo repetitivo, mas não pare, existe motivo para tal. Perto do fim do jogo eu chorava a cada missão secundária, ficava quieto, não conseguia emitir um som por conta da maravilha que eu estava jogando.
Eu com certeza farei algum vídeo elogiando esse jogo por horas em algum ponto da minha vida.
Tenho que fazer uma run low honor.
Que jogo perfeito. Começando nos mínimos detalhes, sons do ambiente, maneiras dos animais, rotinas dos NPCs (isso me assustou de verdade) e cada um dos milhares de detalhes do jogo que você com certeza acharia num vídeo de dez horas. Todos estranhamente essenciais para a trama, se sentir como alguém que tem saudade do Oeste, das terras virgens, mesmo sem nunca ter estado nelas, sentir o frescor da grama e o peso do cavalo, inacreditável como em menos de 30 minutos de jogo eu já suspirava de tão maravilhoso que era o passeio. Sem falar do maior acerto do jogo, seus personagens fenomenais, Arthur, John, Abigail, o Tio, Charles e todos os membros da gangue foram perfeitamente feitos, qualquer dinâmica no acampamento, os seus desenvolvimentos e escolhas, tudo é muito humano e lindo de vivenciar. Pensar que ficar no acampamento só vendo o que eles fazem no dia de hoje e sempre ver algo no mínimo interessante é uma das magias de Red Dead.
Muito difícil falar de Red Dead 2 sem rasgar elogios quanto o personagem de Arthur. O seu desenvolvimento é uma joia rara, difícil ver personagens tão bem trabalhados em toda a história. Do início ao fim, a forma como ele reage ao mundo não parava de me surpreender.
A trama trabalha em um sistema diferente, talvez alguma hora você ache o jogo repetitivo, mas não pare, existe motivo para tal. Perto do fim do jogo eu chorava a cada missão secundária, ficava quieto, não conseguia emitir um som por conta da maravilha que eu estava jogando.
Eu com certeza farei algum vídeo elogiando esse jogo por horas em algum ponto da minha vida.
Tenho que fazer uma run low honor.
Que jogo espetacular, estou sem palavras.
Como muitos que vão jogar o jogo, o único Persona que eu joguei foi o 5 Royal, logo esperava algo similar, com os mesmos defeitos e lados positivos. Porém o jogo se provou melhor ainda. Os fãs de Persona nunca concordam quanto ao melhor da saga, mas esse definitivamente é o meu favorito. Vou usar muito o 5 como comparação, então se acostumem com a ideia, apesar de eu considerar o 5 uma porta de entrada melhor para franquia do que este.
Falar logo do ponto mais alto do jogo, os Social Links. Todos perfeitos, todos, eu queria muito ter conseguido maximizar todos eles, mas infelizmente o tempo não permitiu, ouvir a história de todo mundo e colecionar as memórias, coisa que não quis tanto assim no 5, onde eu ignorava boa parte dos personagens. O único defeito que consigo pensar é a concentração de encontros de manhã em comparação com os da noite, todos são de manhã, tem 2 de noite.
Quanto a dungeon, sim A dungeon, como eu vim de Persona 5 achei que teria mais de uma, mas o jogo gira em torno de uma espécie de Mementos, no bom sentido, tudo que Mementos é chato, essa é divertidíssima, cenários lindos, músicas fenomenais, a capacidade de andar com o personagem e não com um carro feio, tudo excelente. O que melhora mais ainda essa experiência é a qualidade dos efeitos, expressões dos personagens, movimentações, tudo é lindo. Achei que ia enjoar e evitar combates quando vi a duração da animação de conjurar um Persona, mas acabou que nunca pensei nisso, do início ao fim achei muito irado. O fato de ser uma dungeon leva a história dos personagens em um estilo que gosto mais do que no 5, ao invés de ter um arco onde desenvolvemos eles e depois os ´´esquecemos´´ (claro que eles interagem ainda, mas eles não melhoram como personagens), o jogo é orgânico, demora, diversos dias para entender as problemáticas dos personagens e suas vidas. Funciona perfeitamente como uma vida, arcos de personagens lentos que fluem lindamente do início ao fim, eles reagem a história e vão mudando do início ao fim. Isso acaba fazendo simplesmente a melhor party de Persona, onde, durante o jogo todo, ela fica cada vez melhor.
E a trilha sonora, surreal. Não tenho palavras, cada música um banger diferente, desumano a qualidade da trilha. Isso e as UIs do jogo são facilmente os detalhes mais caprichados, ver os menus dá alegria no coração.
Infelizmente não vou entrar muito em detalhes na história por motivos de spoiler. O que posso garantir é, ela é parada, demora, não é frenética igual a de Persona 5, mas vale a pena, eu me acabei de chorar no final. Tudo é excelente, os personagens se desenvolvem lindamente, todos eles, durante o jogo todo (diferentemente do 5, onde os personagens são meio esquecidos depois de suas dungeons).
Que jogo fenomenal, espero de verdade que a rota da protagonista mulher saia como conteúdo extra, adoraria rejogar.
Como muitos que vão jogar o jogo, o único Persona que eu joguei foi o 5 Royal, logo esperava algo similar, com os mesmos defeitos e lados positivos. Porém o jogo se provou melhor ainda. Os fãs de Persona nunca concordam quanto ao melhor da saga, mas esse definitivamente é o meu favorito. Vou usar muito o 5 como comparação, então se acostumem com a ideia, apesar de eu considerar o 5 uma porta de entrada melhor para franquia do que este.
Falar logo do ponto mais alto do jogo, os Social Links. Todos perfeitos, todos, eu queria muito ter conseguido maximizar todos eles, mas infelizmente o tempo não permitiu, ouvir a história de todo mundo e colecionar as memórias, coisa que não quis tanto assim no 5, onde eu ignorava boa parte dos personagens. O único defeito que consigo pensar é a concentração de encontros de manhã em comparação com os da noite, todos são de manhã, tem 2 de noite.
Quanto a dungeon, sim A dungeon, como eu vim de Persona 5 achei que teria mais de uma, mas o jogo gira em torno de uma espécie de Mementos, no bom sentido, tudo que Mementos é chato, essa é divertidíssima, cenários lindos, músicas fenomenais, a capacidade de andar com o personagem e não com um carro feio, tudo excelente. O que melhora mais ainda essa experiência é a qualidade dos efeitos, expressões dos personagens, movimentações, tudo é lindo. Achei que ia enjoar e evitar combates quando vi a duração da animação de conjurar um Persona, mas acabou que nunca pensei nisso, do início ao fim achei muito irado. O fato de ser uma dungeon leva a história dos personagens em um estilo que gosto mais do que no 5, ao invés de ter um arco onde desenvolvemos eles e depois os ´´esquecemos´´ (claro que eles interagem ainda, mas eles não melhoram como personagens), o jogo é orgânico, demora, diversos dias para entender as problemáticas dos personagens e suas vidas. Funciona perfeitamente como uma vida, arcos de personagens lentos que fluem lindamente do início ao fim, eles reagem a história e vão mudando do início ao fim. Isso acaba fazendo simplesmente a melhor party de Persona, onde, durante o jogo todo, ela fica cada vez melhor.
E a trilha sonora, surreal. Não tenho palavras, cada música um banger diferente, desumano a qualidade da trilha. Isso e as UIs do jogo são facilmente os detalhes mais caprichados, ver os menus dá alegria no coração.
Infelizmente não vou entrar muito em detalhes na história por motivos de spoiler. O que posso garantir é, ela é parada, demora, não é frenética igual a de Persona 5, mas vale a pena, eu me acabei de chorar no final. Tudo é excelente, os personagens se desenvolvem lindamente, todos eles, durante o jogo todo (diferentemente do 5, onde os personagens são meio esquecidos depois de suas dungeons).
Que jogo fenomenal, espero de verdade que a rota da protagonista mulher saia como conteúdo extra, adoraria rejogar.