Devo dizer, quando conheci esse jogo pelos trailers, sabia que eu iria gostar, mas não esperava que ele iria me surpreender tanto. Um jogo com uma inspiração clara em Silent Hill, com uma história melancólica e com reviravoltas que te deixam com o coração apertado. A história de Marianne é melancólica e você não consegue imaginar como é estar na situação dela. Com seres sobrenaturais usados pra tratar de temas sensíveis, o jogo trás uma dura realidade pra gente.

Agora, com exceção da falta de otimização do game e alguns bugs no áudio, é um jogo que vale totalmente a pena ser apreciado, e com calma. 8/10

Antes de jogar Life is Strange, eu tinha um preconceito com jogos do tipo, mas isso mudou quando joguei o primeiro episódio.

Uma história realista com um Q de sobrenatural que te conquista em cada detalhe, personagens que te conquistam e que te transmitem seu próprios sentimentos. Você se diverte com eles, se emociona com ele, sofre com eles.

Life is Strange é um jogo que te coloca na pele de Max, uma estudante de fotografia que descobre que possui o poder de rebobinar o tempo após ver uma tragédia acontecer no banheiro de seu colégio. A partir disso, Max começa a usar seu poder pra diversas situações e, após reencontrar uma amiga do passado, a garota começa a fazer escolhas que podem ou não definir o destino do das pessoas e do mundo à sua volta.

Mesmo que você não seja fã desse estilo de jogo, não se arrependerá de Life is Strange. E talvez, se for emotivo, até chore com o final.