Não sei como, mas eles conseguiram superar o primeiro jogo. A história é mais intensa e mais pessoa para os personagens, a gameplay é muito mais gostosa e divertida, a trilha sonora tem ainda mais sentimento e até as fases da Mary Jane estão super interessantes. Sério, eu amei esse jogo e não vejo a hora de poder jogá-lo novamente quando for lançado na Steam.

Mesmo achando que a história desse terceiro jogo é um pouco inferior ao de seu antecessor, Silent Hill 3 está longe de ser ruim. Pelo contrário, considero ele melhor que Silent Hill 2 em uma visão geral, com uma gameplay mais evoluída, uma protagonista 1000x mais carismática e um level design muito mais interessante e assustador. A trilha sonora segue arrepiante e sem defeitos. Heather eu te amo.

É um jogo espetacular. Não é God of War 2, mas definitivamente tem seu valor. A trilha sonora segue sendo absurdamente boa, o combate ainda é bem divertido e o desfecho desse arco da vingança do Kratos é satisfatório. Acho que a Pandora poderia ter tido mais tempo de tela e mais participação para que a morte dela afetasse o jogador de alguma forma, mas é isso. Um ótimo jogo.

Jogo incrível, trazendo um Peter que já está na ativa como teioso há quase uma década. E do jeito que gostamos, um bobão com coração de ouro. A relação com a MJ é ótima, e toda a história do jogo é bem interessante. Achei as partes stealth (com MJ e Miles) um pouco cansativas em certo momento, mas tirando isso, é maravilhoso.

Uma continuação gloriosa, que encerra a história de Amícia e Hugo e uma maneira linda, e ao mesmo muito triste. A Asobo criou uma história maravilhosa, fazendo eu me apegar a esses personagens e sentir a dor e a alegria deles. Obrigado.

Mais escolhas que te colocam contra seus próprios princípios e crenças, e mais conclusões pra te deixar com os olhos marejados, com vontade de chorar e abraçar aqueles que você ama.

Eu não esperava nada desse jogo, minha expectativa era que seria apenas mais um mundo aberto cansativo. Aí eu conheci os personagens, senti a perda deles, sofri nas escolhas que tive que tomar. E como estou feliz em estar errado. A história desse jogo é linda, e faz você imergir nela de uma maneira incrível. Tecnicamente, o game realmente tem uns erros na programação que geram uns bugs bem toscos, mas isso em nenhum momento te tira da vibe do jogo. Cyberpunk 2077 é um tipo raro de jogo que, ao terminar, te faz querer esquecer absolutamente tudo, só pra ter a mesma experiência outra vez. Obrigado.

O puro suco do Deadpool. É triste ele não estar mais a venda nas lojas digitais. Simplesmente incrível.

Esse jogo é espetacular. Faz você se sentir de volta aquela nave claustrofóbica do filme de 79. O xenomorfo é incrível, e a ambientação e tensão criadas ao longo da história te fazem querer continuar jogando, mesmo com seu batimento cardíaco acelerado e braços trêmulos. Sem dúvida, um dos melhores, se não o melhor, survivor-horror de todos. E possivelmente a melhor adição a franquia Alien desde o segundo filme. Foi uma jornada inexplicável. Obrigado.

Um combate de tiro divertidinho em um mundo ambicioso que promete muito e entrega nada. Com o objetivo de ter centenas de planetas diversos, com viagens intergaláticas fascinantes, mas que não consegue ser nada mais do que maçantes. As viagens curtas em alguns jogos de Star Wars são mais diversas e divertidas que as desse jogo. A exploração também é cansativa, me fazendo desistir do jogo logo nas primeiras horas. A otimização do game também é um fator importante para o fracasso dele, já que é muito mais pesado do que deveria, considerando o que entrega.

Esse jogo é quase ofensivo. Diferente do antecessor, que mesmo fugindo totalmente da formula e sendo um péssimo Resident Evil, ainda era um bom jogo e muito divertido, RE6 nem isso consegue ser. Como uma gameplay confusa, pesada e nada intuitiva, onde cada personagem se torna um super soldado, carregando armas de fogo como chaveirinhos de bolso, já que a maior parte dos inimigos é possível derrotas nos socos e chutes. A história consegue ser intrigante até certo ponto, e a primeira campanha, do Leon, até tem seus momentos, mas para por aí. A campanha do Chris chuta o balde e se torna Call of Duty, e ela é tão ruim que me fez abandonar o jogo completamente, me impedindo de ver as atrocidades que provavelmente são as campanhas de Jake e Ada.
Entendo que muitas pessoas gostam desse jogo, principalmente por um saudosismo tóxico - como acontece com RE4 (mas pelo menos RE4 é bom) - de quando jogavam o co-op com os amigos. Mas eu não tive essa experiência. Joguei o jogo anos após o lançamento, e foi o único Resident Evil que me recusei a dar dinheiro para possuir ele. Peguei emprestado para ver se era tão ruim como diziam e os medos se confirmaram. E namoral, CADE A CLAIRE E A JILL? POR QUE A CAPCOM ODEIA TANTO ESSAS DUAS?!

Nota: Até de graça esse jogo ta caro/10

Um jogo incrivel, como uma história intrigante e um personagem incrivel - Bullet. O jogo te deixa imerso do inicio ao fim e, por ter uma capanha curta, é possivel terminar a primeira run em um unico dia. Peguei o final ruim na primeira campanha, mas definitivamente irei atrás dos outros finais para entender as pontas soltas deixadas.

O jogo que fez eu me apaixonar por Resident Evil. Um jogo que da um alivio a desgraça que foi Resident Evil 6, trazendo vários aspectos dos jogos clássicos, a atmosfera intimista e claustrofóbica em vários cenários, e minha querida e amada esposa, Claire Redfield, que estava de férias no Taiti junto com Arthur Morgan desde Code Veronica.

Jogo interessante e divertido, com uma história simples mas que entretêm e cumpre seu papel. A gameplay co-op é o ponto chave do jogo, já que mesmo jogando com um amigo e perdendo um pouco da parte assustadora, a cooperação dos dois jogadores é que o que faz esse game ganhar muitos pontos.

Um jogo incrível, divertido e que te faz aproveitar cada segundo. As lutas são um espetáculo visual e a história definitivamente vale a pena.