é tão simples que é só honestamente bom
não tem uma história mega profunda, é relaxante, bonitinho, simples, cheio de piadinhas e bobeirinhas.
recomendo

Zerei com 40 horas e achei muito melhor do que eu esperava. Não é um primor técnico, o level design é muitas vezes insultante. A última ilha principal do jogo é um CORREDOR com 3 sub divisões que exigem algum pré requisito para serem explorados, é ESTRANHO.
Os Z-Move, na minha gameplay, foram bem inúteis. Eu realmente gostei de usar no inicio do jogo, usei por algumas horinhas e rapidamente os deixei de lado por não mudar muita coisa e ocuparem um espaço de item que meus pokemons poderiam usar para segurar algo que me desse mais dinheiro ou mais dano, por conseguinte, se tornando uma das gimmicks mais... chatinhas da franquia, do que eu joguei até agora.
No mais, amei o jogo. É realmente, honestamente, muito divertido explorar a ilha, sendo minha primeira experiência em um pokémon 3d tradicional da franquia (meu primeiro 3d foi o legend arceus), me diverti bastante e tive uma carga extra por ser meu primeiro pokémon que não foi rodado em emulador, mas no 3ds.
Inclusive, meu 3ds é desbloqueado e com 35 horas de jogo meu jogo simplesmente decidiu PARAR de funcionar, então tive que migrar pro Citra e continuar jogando lá.




Queria reservar esse pequeno espaço pra dizer, também, que esse jogo me ajudou a dar uma reduzida na velocidade dos meus jogos. Pessoalmente gosto muito de jogar RPGs, mas utilizava de muito Fast Forward para agilizar a gameplay.
Quando joguei Suikoden V, senti que isso piorava minha experiência com o jogo em diversos momentos, fazendo com que eu estivesse muito acostumado a fazer as coisas rápido demais, mas a elevada taxa de encontros fez com que fosse quase que inviável jogar na velocidade normal.
Pokémon Ultra Sun, por outro lado, me fez gostar mais do ritmo mais lento da franquia. Óbvio que desativando as animações de golpes e ficando irritado com a quantidade de tempo que leva pra entrar em um combate ou para fechar todas as telas de: dar nome pro pokémon, ver o registro na pokédex, enviar para o pc (essa última podendo ser desativada nas configurações).


Recomendo, não deixe quererem taxar um jogo de ruim e injogavel, todo jogo tem seu valor e, normalmente, merece ao menos a chance de falhar, mesmo sendo o produto mais rentável da história e sub-aproveitado, é divertido.

é o jogo supremo melhor de todos os tempos, é bom demais

Minha história com Hollow Knight é extensa, bem mais do que eu gostaria de admitir.
Minha primeira vez jogando foi no PS4, em novembro de 2018. Eu já tinha ouvido falar no jogo por meio de canais do Youtube e no boca a boca, afinal, certos jogos é quase impossível de não se conhecer caso você jogue.
Na ocasião, porém, não entendi muito bem o jogo.
Tive muitas dificuldades, eu tinha recém completado 14 anos na época e nunca havia jogado qualquer Metroidvania antes.
Depois de muito postergar, em dezembro de 2019 (um ano depois) eu decidi que voltaria a jogar. Para a surpresa de ninguém, novamente deixei o jogo de lado, após avançar um pouquinho mais do que antes.
Por fim, eu imagino que em 2021 +- eu retornei novamente ao jogo, tendo avançado até quase o ponto de pegar as asas do monarca pela primeira vez.
Em 2023, decidi voltar para o meu antigo save e finalizar o jogo, apenas pra descobrir que ocorreu um erro no software do meu ps4 e TODOS os meus saves foram perdidos.

Fiquei muito triste e pensei, bem, lá se vai meu save de Hollow Knight..

Então, ano passado, após finalizar Metroid Dread, decidi que não sobravam mais desculpas.
2024 finalmente tive a oportunidade de jogar o jogo mais uma vez e enfim entendi toda a graça do jogo.
Não digo ''graça'' só no sentido de diversão, mas toda a majestosa jornada que é aqui entregue. Todos os detalhes gráficos, mecânicas de plataforma, upgrades, builds, aliada a solidão, melancolia e toda a solitária jornada em busca do cavaleiro do vazio... é tudo muito único nesse jogo, tudo esbanja um carinho descomunal.

Feito por, principalmente, três pessoas, é surreal o nível técnico aqui atingido. Acho que o único ''bug'' que eu encontrei foi uma única falha de visual enquanto subia um elevador carregando o dash de cristais, algo IRRELEVANTE, não existem muitos erros nesse jogo.

Para pontuar um problema para mim, acho que os upgrades poderiam ter um pouco mais haver com a luta em si, o gancho dos louva a deus, o dash de cristal por exemplo são completamente irrelevantes pra luta em si.

O que não é um problema, pois os bosses desse jogo são INCRÍVEIS, enquanto escrevo essa review posso jurar que o Nightmare King Grimm é o meu boss favorito dos VIDEOGAMES. É tudo tão bonito, a apresentação dos bosses, as cores, os movesets.

Amei o jogo, muito ansioso para Silksong.

ps: meu save de agora teve 23 horas de jogo, mas juntando com o tempo dos meus outros saves + tempo afk imagino que joguei por volta de 40 horas ao todo

2015

Se você não tem spoiler desse jogo (eu tinha), jogue. A história é MUITO boa, o final, principalmente.
A tensão que esse jogo oferece é muito boa, apesar de não ser tão assustador, em uma escala de terror acho que ficaria em um 5/10.
Só dura bem mais do que precisava, poderia ser bem mais reduzido, mas acho que foi o que a época (2015, quase uma década atrás) era mais acostumada, além de ser o estilo de jogo que a equipe estava acostumada (Penumbra, Amnesia).

Que jogo bosta, misericórdia.
História legalzinha, gameplay TERRÍVEL, o personagem anda a 10 metros por hora, parece. Não existe feeling de velocidade, nem na gameplay.
Mirror's Edge chora, Dying Light chora, Dishonored chora.
O jogo é visualmente bonito, algumas cenas de história são bem bonitas, mas é um Ubi-like fodido.

Não é um puta jogo mas é divertido, achei a reta final meio chatinha mas o inicio todo é bem legal. Ter que farmar, fazer diversas corridas pra conseguir o carro que você quer causa um bom loop de gameplay.
Mas a história... puta merda, que bagulho ruim.

Gostei muito da proposta do jogo, bem instigante e fácil de se situar no mundo todo.
As reflexões aqui colocadas também são bem instigantes, realmente vale a pena jogar sem saber nada sobre.
Infelizmente, porém, acho que algumas incongruências são meio fácil de serem encontradas, principalmente pela proposta complexa do jogo, algumas coisas acabam ficando meio sem sentido, mas no geral vale absurdamente a pena jogar isso aqui.
Zerei acho que com 5 horas aproximadamente, fiquei mais umas 3 horas andando pelo mapa explorando / pegando o restante das conquistas, vale a pena!

A princípio, escreverei um breve resumo do que eu senti sobre o jogo.

Eu gostei do jogo, é bem divertido. A história aqui está muito bem contada, o final é lindo, sem palavras.
Os personagens também, todos excelentes, muito mais cativantes do que na versão FES, de anos atrás.
Os dubladores, sensacionais, ir dá voz meio monótona da antiga dubladora da Fuuka pra essa nova, que eu considero a MELHOR voice-acting do reload, é excelente. Isso também vale pra voz do Ken Amada, que era algo bem qualquer coisa antes pra um puta ator bom agora (isso pro caso das vozes em inglês que foi o idioma por qual optei).
A gameplay é bem melhor que a do jogo original, claro, muitos anos de distância de um para o outro.

Recomendo sim essa versão e ela substitui muito bem as versões FES e Portable, apesar do pouco de conteúdo faltando, caso queira jogar Persona 3; essa é, pra mim, a melhor forma de se experienciar o jogo, além de ser o mais acessível da série, sendo o primeiro oficialmente localizado para PT-BR e estando Day One no Gamepass.


Com tudo isso dito, devo dar um pouco de contexto antes da Review principal:

- É tudo minha opinião.
- A primeira vez que eu joguei e finalizei Persona 3 foi em janeiro desse mesmo ano.
- Meu primeiro contato com a série Persona foi com o 5, em meados de 2018-2019.
- Eu gostei e recomendo Persona 3 Reload.
- Persona 3 Reload é um dos jogos que mais me decepcionaram até o momento, de todos.



Persona 3 Reload ---------------------------------------------------------------------------------------

Eu amo Persona. Principalmente Persona 5 que, até hoje, faltando finalizar apenas a duologia Persona 2 dentre os jogos principais, segue sendo meu favorito.
Acho importante ressaltar isso pois ele é o que mais possui detalhes relevantes na vida cotidiana. Sendo um jogo de 2016, cross-gen de Ps3 - Ps4, ele claramente possui muito mais poderio, verba, tempo e atenção, comparado aos títulos passados. Persona 3, pra mim, foi um bom jogo, mas não um excelente jogo.
Isso falando do título original. Eu gostei bastante dos personagens, amei a trilha sonora mas, infelizmente, era um jogo novo e meio ''cru'' comparado as suas sequências, o que é um ótimo sinal de que ocorreu uma grande evolução de um jogo para o outro. Infelizmente, porém, eu sinceramente não posso destacar muitas melhorias do jogo original, de 2006, para seu remake de 2024, quase vinte anos depois.
Pensando que Persona 5 saiu em 2016, quase 10 anos atrás, também não consigo deixar de me sentir meio decepcionado com o Reload.

Muito falei sobre a série de jogos e pouquíssimo sobre, de fato, os problemas que eu senti enquanto o jogava.
Primeiro de tudo: o mundo continua sendo BEM vazio.

Em Persona 5 tudo é muito orgânico, extremamente vivido. Cada transição de cena, sempre que passamos pelo metrô temos personagens passando pela tela para mostrar um tom de sutileza.
A cidade é sempre bem viva. Mini games de pesca, beisebol, podemos frequentar academia, sair com amigos, ou até mesmo ir ouvir um jazz, jogar sinuca, baralho e ir à um bar na versão Royal.

Em Persona 4, só joguei a versão Golden que lançou em 2012, mas eu imagino que muito também valha para a versão original de 2008, MUITAS dessas coisas já são presentes, mesmo que de uma forma resumida.
A cidade não é tão boa assim, mais pela época, mas ainda é ótima. Aqui, já temos várias atividades interessantes de serem feitas. Pescar, caçar insetos, até tirar uma carteira de habilitação e ficar andando de moto por ai ou nadando na praia. Tudo é muito bom.

Em Persona 3 Reload, temos: nada, não tem nada na cidade. Nem transição de cena, nem andar pelas estações de metrô, a saída com os amigos consegue ser ainda mais resumida.
A cidade é MORTA. Não existem mini games. Não existe incentivo pra você explorar nada, não tem atividades secundarias, não tem passeios com os amigos, não tem nada.
(O vazio do Persona 3 Reload - JJ...)

Pior do que não ter nada para fazer, Persona 3 Reload de fato TEM algo a ser feito! UPAR SOCIAL STAT. TUDO. É. RESUMIDO. A. UPAR. STAT.
Toda noite você recebe notificação de um restaurante com um pequeno bônus na hora de upar algum stat. O fliperama também, só existe pra upar stat. O karaokê também. Os trabalhos também.
A MAIOR parte das interações desse jogo giram em torno de duas coisas: Upar Social stat ou upar Social link. O que não seria um grande problema, se não fosse TUDO que o jogo tem a oferecer.

Esse jogo só possui dois horários livres, todos os dias, dois horários.
Tarde, que se você não estiver upando algum Social link você está, aparentemente, errado, pois isso é tudo que têm-se para fazer.
Noite, que se você já tiver maximizado os 2 Social link e seus social stats então bem, boa noite. Eu tive que dormir praticamente do inicio de Novembro até o final de Janeiro, pois não tinha NADA para fazer a noite. Eu realmente encarnei o Makoto Yuki nessa.

Outro ENORME PROBLEMA, CLIMA. O jogo não possui variação de CLIMA velho. NUNCA chove, NUNCA, só em uma ÚNICA cutscene.
Tipo, PORRA, Persona 4 as chuvas são essenciais para o andamento da história, Persona 5 faz questão de fazer algumas das melhores músicas do jogo terem uma variação para quando estiver chovendo. Todos na cidade andarem com guarda-chuva, você ganhar bônus por comer algo em dia de chuva, ir tomar um banho em dia de chuva, fazer algo especifico, fora as estações de resfriados ou coisas do gênero.
Persona 3 Reload NÃO tem UMA GOTA de nada disso. Literalmente, pois nunca chove. Todo dia é sol, o mais PERFEITO sol, pois o brilho desse jogo foi feito com o CU, a iluminação da alguns ambientes são insalubres.

Falando agora de problemas técnicos: Enfrentei poucos, mas quebraram a minha imersão de forma tão chata que eu fiquei realmente triste.
Para começar, andando pela escola meu framerate por algum motivo DESAPARECIA se eu estivesse em algum corredor com mais de 6 alunos.
O mesmo problema veio durante a reta final do jogo, em algumas cenas enfrentando a Nix em que meu jogo parecia um ambiente poluído em Dark Souls 3 em algum console (por deus..)

Direção de arte: Que direção de arte?
Alguns personagens são lindos. A Fuuka ficou maravilhosa, a Aigis tá sensacional em seu portrait. A UI do jogo é uma das mais lindas, talvez a MAIS linda que eu já tenha visto (até o lançamento de Metaphor, ao menos).
Mas fora isso, algumas coisas são hilárias. O cabelo da Mitsuru parece uma peruca. Os all out attack são bonitos, até você perceber que os personagens estão parados esperando você coletar a recompensa do Shuffle Time, a Yukari inclusive com um sorriso de psicopata encarando a tela com um :) e nunca terem QUALQUER tipo de diferença em seus visuais. 8 anos de distância do Persona 5 e nem aqui tem algum tipo de variação.
Alguns cenários são CHAPADOS. NÃO tem textura ou é uma única textura esticada. No final do jogo eu estava começando a ter algum tipo de lágrima olhando pra alguns dos personagens conversando antes de entrar na escola e a porra das PAREDES de grama lá atrás parecerem um jogo de Playstation 1. O chão ser um bloco reto esticado, árvores de Ps3..
Algumas cenas de anime foram substituídas por cenas em CGI e PUTA QUE PARIU, que bagulho FEIO. É FEIO. O awakening do makoto, que é super sombrio e tenso no jogo original, com o Thanathos rasgando o Orpheus de dentro pra fora, estourando a shadow com o braço, gritando como um maluco, parece que foi substituído por uma shadow autista, vai tomar no cu.

Falando então sobre o Combate, que talvez não pareça mas é super importante: Eu gostei, inicialmente, da dificuldade. Estava jogando no Merciless, e até que foi divertido.
Isso até eu perceber que a maior diferença era eu dar beeem menos dano e ganhar beeeem menos XP. Eu tinha acabado de jogar 70 horas do FES, realmente não quis ficar em uma dificuldade tão artificial. Mas quando eu reduzi pro Normal, puta merda, eu não esperava que fosse TÃO fácil.
Nenhum boss me apresentou dificuldades, todos são bem fáceis, principalmente pelo jogo NÃO saber dosar suas mecânicas novas. Theurgy? Legal, me apresente!
Negar qualquer proteção, dar dano máximo, derrubar o inimigo, reduzir o custo da skill em 75%, aumentar o dano, ser rapidamente recarregável, reviver alguém... Cacete, isso é totalmente quebrado e mal pensado.
Baton-Pass? Pra que caralhos usar isso? Não dá quaisquer tipo de bônus, com exceção de um bônus ridículo que você pode ganhar na reta final do jogo caso opte por entregar um dos poucos acessórios que aumente dano após trocar de personagem no Baton-Pass.

Social links... Nada foi melhorado neles em relação ao FES, nada...
Se você já jogou o original, é basicamente a mesma coisa com exceção de alguns link episodes novos.
Você continua não podendo efetivamente ter um social link com nenhum amigo seu da party, Akihiko, Shinjiro, Ken, Junpei.
Social links como o king gourmet continuam sendo horríveis.
Social link da Maya continua sendo mal aproveitado. Social link da Maiko continua tendo um final bem desconfortável (ou não né, japoneses são bem estranhos). Pelo menos a cena de transfobia do jogo original sumiu.

História... Nesse ponto acho que vai ser onde menos poderiam concordar comigo, mas acho que algumas coisas foram, ou continuaram, muito mal feitas.
O ''traidor'' continua sendo óbvio. Algumas mortes conseguem ser ainda mais terríveis com as mudanças já citadas sobre a direção de arte.
Alguns pontos são só completamente sem sentido, não existe sequer um power scalling adequado. Um 3 oitão mata tantas pessoas que conseguem INVOCAR A PORRA DE UM DEMÔNIO NA FRENTE DELAS, a Fuuka literalmente invoca a porra de uma Persona pra se defender de um martelo gigante e o Junpei e o Shinji não conseguem fazer porra nenhuma contra um TIRO?
A Aigis consegue vencer TODA A EQUIPE sem nenhum problema, em segundos, sério, nesse ponto eu acho que nem precisa de Party, ela sozinha tanka o Tartarus, se não morrer de tédio.
Porque caralhos sequer tiveram todo o problema de juntar jovens que invocam personas se era só ter a porra da Aigis e mais alguma robô ali (cof.. The Answer) e vencer a porra das 12 shadows?

E eu poderia reclamar MUITO do Tartarus, mas só não sinto animo pra isso. É ruim, só isso. É chato, repetitivo. 250 andares que parecem iguais. Acho que é conceito mesmo né, purgatório.











Pode ser irônico mas eu amei a experiência Persona 3. Por isso estou TÃO triste com o Reload ter sido, infelizmente, pelo menos pra mim, uma sombra do que poderia ter sido.

Depois de procrastinar por MUITO tempo, imagino que pouco mais de 2 anos, finalmente terminei Persona 3 FES.
Mais exatamente, terminei dia 29/01/2024, 4 dias antes de seu remake lançar. Com isso, terminei: Persona 5 e Persona 5 Royal, Persona 1, Persona 4 Golden e finalmente Persona 3 FES (nessa ordem), faltando somente a duologia Persona 2 IS/EP, e o Reload, que irei jogar no lançamento.
Eu tenho muitos pensamentos sobre esse jogo e sobre a série no geral, um amontoado de experiências e expectativas que foram moldados por mais do que, o que agora eu penso, serem mais de 400~ 500 horas ao longo de toda série.

Porém, isso ainda não é uma review completa.
Irei guardar a maior parte de meus pensamentos para o Reload, e assim falarei sobre toda a experiência que eu tive com Persona 3.

Só acho justo pontuar que eu joguei essa versão com bastantes modificações, usei do Persona 3 HD mod, patch pra controlar a party todo, BASTANTE Fast Forward / Save State durante a escalada do tartarus, New Moon Balance (para melhor balanceamento de skills, bosses etc).
Assim também como deixar claro: é o persona 3D mais antigo, então a gameplay é objetivamente a PIOR, mais travada, com menos personas e variação de cenário.

A história é muito boa, a melhor de Persona que eu joguei até agora (ou seja, excluindo o 2), triste e pesada, com um final que te deixa pensativo durante toda a reta final. Os personagens são todos bem interesantes e, até certo ponto, bem contruidos.

Algumas adições da versão FES são.. meio estranhas, talvez?
Sem spoilers, mas alteram a ''resolução'' do Junpei, além da campanha The Answer, que eu não joguei, mas as poucas adições a história do protagonista são bem vindas, mas alguns outros personagens parecem meio infiéis a si próprios.

No final, um excelente jogo. Um 10? Acho que, objetivamente falando, não. Mas, como um fã da franquia, da história e de seus personagens, acho que é importante o suficiente pra mim pra ter uma nota quase tão alta quanto.

Muito curtinho, mas a ideia é muito boa, estiloso e agoniante demais.
Banger do KenForest, vou jogar mais dele, só preciso de coragem..

Joguei umas 10 horas até agora.
O jogo é divertido, mas muito simples e repetitivo da forma que está, fora as claras cópias e tracing dos modelos originais de pokémon.
No geral, é um jogo objetivamente mal feito, mas HONESTAMENTE muito divertido, mais divertido do que muuuitos pokémon. Uma comparação justa seria com o Legend Arceus, e eu acho o Palworld mais divertido do que ele.

É divertido, o combate funciona bem, os poderes são interessantes.
Muitas gimmicks, por outro lado, são meio repetitivas. Levar little sisters pra 30 pontos diferentes e defender elas enquanto coletam ADAM é bem chatinho, lutar contra os mesmos 5 tipos de inimigos por 8 horas também não foi tãaao divertido, mas eu gostei do jogo como um todo

muito curtinho, mas tão lindo quanto ''missed message.'', gosto muito do trabalhado da Angela He., ansioso pra ver a próxima banger que ela fará.