330 Reviews liked by TheAlkmist


Primeira vez jogando algo da série Samba de Amigo. O título oferece uma variedade boa de músicas e aparentemente eles estão adicionando aos poucos.

A SEGA claramente sabe aproveitar o que tem pois Sonic e Yakuza marcam presença na setlist (SIM tem 'Escape from the city'). É uma pena não ter a música tema Samba de Janeiro, fiquei na expectativa de jogá-la.

O suporte pra controle salvou o jogo pra mim porque não gostei muito de jogar no modo touch.

Esse é um dos poucos jogos em que modo história é só um gimmick e não faria diferença alguma se não existisse.

Party-to-go é um bom título de entrada e me deixou interessado em jogar os anteriores pra usar os controles de movimento. Bom jogo pra um porte mobile.

Desde seu lançamento, eu sempre criei altas expectativas neste jogo, e ao jogar e fazer 100% no jogo base e também na DLC da Ilha Iki, não deu outra, o jogo é bom demais!!

O que me impressionou, é que ele consegue atender muitas pessoas, curte aquele jogo repleto de conteúdo e exploração? tem... Gosta de um combate bom e preciso, e ainda de tabela cinematográfico? tem... Gosta de uma ótima narrativa e side quests boas? tem!

É simplesmente um prato cheio, a ambientação e trilha sonora são algo espetacular, a ambientação é maravilhosa e sua direção de arte é impecável!

Então, basicamente eu não só recomendo você mergulhar na ilha de Tsushima e ver a história de Jin Sakai, como também recomendo dar uma chance pra DLC da Ilha Iki, geralmente existem dlcs que não dão aquele gosto extra no jogo, mas aqui é diferente, mais personagens, mais história, mais inimigos, ambientação por mais parecida que seja com a ilha de tsushima, você realmente sente que está em um lugar diferente, animais não vistos antes, novos coletáveis e desafios, novas sides, ambientação diferente!

Pode ir tranquilo que é jogão!

10 anos dps e aq estou rejogando esse clássico, gosto mt da temática faroeste sombria de Darkwatch. É um universo q tinha um enorme potencial pra ser bem explorado mas foi totalmente abandonado pela empresa.
Uma das melhores coisas de DW é a opção de jogar multiplayer com alguém ( zerei na primeira vez assim ). Terminei o game acompanhando um detonado de uma revista Playstation antiga q tenho aq, dessa vez fiz o final do mal pq já tinha feito o do bem na primeira vez.

>> Prós
• DIVERTIDO : Ótimo jogo pra curtir no PS2, achava mt engraçado fugir e se esconder das Banshees em alguns mapas ( já q elas ficavam spawnando várias vezes ).
• CENÁRIOS : A vibe sombria desse game é uma das melhores coisas q tem.
• INIMIGOS : Os design de vários inimigos são bem legais, principalmente o das Banshees. E n tem explicado o ódio q tive das caveiras com explosivos.
• ARMAS : Outra coisa com design maneiro são as armas, gosto mt da Carabina pelo dano de alcance dela e mt mais da Shotgun e Bazooka pelo dano melee q foi essencial pra abater uns inimigos chatos.
• COOP : Foda demais poder jogar com alguém o modo história em telas separadas ( oq seria raro de ter se fosse um jogo lançado hj em dia ).

>> Contras
• MIRA : Não lembrava q era tão ruim atirar nesse jogo, oq mais me salvou foi a opção de golpear os inimigos.
• FALTA SEQUÊNCIA : Vi q iriam lançar novos jogos pra época mas acabaram sendo cancelados, eu gostaria mas q fosse seguindo pelo faroeste ( as idéias deles eram de explorar outras eras igual assassins creed ).

>> Perso Favorito = Banshees.

sinceramente eu sou um animal pra jogos desse tipo (e esse deve ser relativamente mais fácil) então a @chrisredfield fez a maior parte do trabalho jogando e eu só ajudei como dava, mas o jogo em si é bem legal, a história é bem montada e as peças vão se encaixando ao longo do tempo, o problema mesmo é que tem que usar muito o cérebro e eu sou meio burrinho

Veredito: É bem bacaninha e fora da curva, eu inclusive jogaria feliz uma continuação.

Quando pesquisei Tails' Skypatrol, logo de cara achei que seria um jogo de navinha. Tipo, olha essa capa. Procura qualquer foto do jogo. Joga no Youtube. O que me levaria a crer que ele não seja um jogo de navinha?

Bom, ele é um jogo de plataforma. Um autorrunner, aliás. Cada fase é uma pista de obstáculos: você precisa chegar vivo no final passando por todas as armadilhas e inimigos pelo caminho, usando suas habilidades de movimento pra isso. Ou seja... um jogo de plataforma. Com a diferença que você está sempre voando.

E pra ser sincero, ele é bem bom. É curto, rápido, direto. São 4 fases só, cada uma leva poucos minutos. E o mais estranho para um jogo de 1995: ele é difícil pra cacete sem NUNCA apelar para mortes baratas. Não tem level design bosta, inimigos apelões, nada. Quando você perde, a culpa é 100% única e exclusivamente sua. O visual é bonito, os controles são redondinhos, as músicas são boas, e os chefes são interessantes.

O que mais eu poderia pedir de um spinoff no Game Gear para um personagem secundário da franquia?

NOTA: 7,5

Alan Wake Remastered é um survival horror com foco na ação representanda por um combate de bom ritmo e com uma mecânica de utilizar as luzes para vulnerabilizar inimigos e elementos hostis e então, descer bala neles.

O game levanta uma trama bem diferente do habitual, ao registrar o protagonista escritor vivendo sua própria história escrita por ele, com intuito de salvar sua esposa e enfrentar uma entidade sombria que já havia feito vítimas no passado. A história começa de maneira mais complexa instigando o player a deduzir o que seria realidade versus ficção e por fim tem seu climax e conclusão desenrolado de maneira um pouco mais simples.

Por outro lado, minha experiência com as histórias malucas de Alan Wake me decepcionou um pouco, o game explora muito pouco o cenário e a ambientação para criar uma atmosfera mais de terror e na verdade até mesmo para o gênero survival horror, achei que faltou algumas reações ou aparições mais bizarras para a trama, que não representa tão bem o que os personagens estão passando.

Além disso, o game têm uma cara bem de remaster mesmo, as melhorias em relação ao original são perceptíveis mas também deixam a desejar.

Sobre a dificuldade, apesar do game muitas vezes oferecer recursos até de maneira exagerada, alguns trechos podem dar dor de cabeça devido à esquiva do game um pouco estranha. Os dois capítulos extras da DLC são muito bons e bem desafiadores, e de certa forma até ficam mais interessantes que a trama principal ao levantar duas versões do protagonista batalhando entre si e buscando a sanidade ( será que não valeria a pena as histórias serem invertidas?)

Em resumo, Alan Wake Remastered é ação pura, mesmo um pouco repetitivo, o combate até que me engajou. Enquanto sua história embora se demonstrasse complexa, tenho a sensação de que poderia explorar mais a parte mental e emocional de Alan. Mesmo assim recomendo o game! E agora partiu se aventurar em mais uma história de nosso escritor maluco na sequência desse game.

Caraca, que jogo divertido! Portal é um jogo que marcou muita gente e trás muita nostalgia para alguns. Porém, eu nunca havia jogado, então resolvi dar uma chance a ele, por muita indicação e curiosidade. E realmente, o jogo é muito divertido, e possui mecânicas muito legais e criativas, assim como os puzzles que são incríveis e alguns extremamente desafiadores, mas com as possibilidades que temos com a Portal Gun, podemos concluir os níveis com maestria, além da história, que apesar de não ser o foco, também é muito legal. O jogo é bem curto e antigo, mas segue divertido e criativo até hoje. Se procura algo diferente e muito legal, eu super recomendo jogarem Portal.

Foi mais divertido do que eu pensava que ia ser. Os puzzles são bem simples no começo, por mais que requeiram você ter uma boa memória e isso no final se pega ainda mais, já que ele meio que te obriga a reviver vários dos casos e conflitos que você já havia visto antes no jogo.

O jogo claramente se passa numa Inglaterra pós Revolução Gloriosa, nítido nos pequenos detalhes políticos do jogo que vão desde a aristocracia até a anocracia, o jogo discute até mesmo, do jeito dele, coligações políticas em um sistema parlamentar e é muito bem escrito, por mais incrível que pareça.

É um point-and-click de dedução mais díficil do que eu imaginei que seria, mas não foi um bicho de sete cabeças, só o suficiente pra me deixar presa em um caso só por uns 15 minutos, mas é perfeitamente encaixado e coeso com os detalhes e pequenas dicas que ele te apresentou antes, até acho que ele pega um pouco na sua mão as vezes mas nada que deixe muito fácil ou simples, só o suficiente.

Com certeza vou comprar quando entrar em promoção, meus perdões eternos pros dev por eu ter zerado piratex. 🙏🙏

I’ve been putting off on the choice on whether I want a “review” of sorts to even exist for this game, because I genuinely don’t think that any number of words will ever be enough to completely describe why I love Disco Elysium so much, nor will my slightly complicated history with the game be ever fully explained, either.

Subdue the regret. Dust yourself off, proceed. You'll get it in the next life, where you don't make mistakes. Do what you can with this one, while you're alive.

Não curti tanto o desfecho da história, achei meio viajado, mas o sistema de descobrir como foram as mortes das pessoas é genial, sem falar que o jogo é lindo

por mais que eu tenha demorado 6 horas pra zerar foi mt divertido, achei ele tao diferente e bonitinho, esse formato de diorama eh mt legal!!

Veredito: Um excelente jogo de detetive.

Trocadilhos à parte, Obra Dinn não tem muito mistério. É um jogo de detetive muito bem feito, em que você tem que pensar para solucionar os mistérios e que te faz se sentir inteligente quando consegue.

São 60 pessoas pra descobrir quem são e que destino aquela alma teve (se morreu, como morreu, quem matou, etc) usando uma mecânica inteligente de flashback, sendo que a grande maioria dessas 60 é opcional. Minha maior reclamação é que, pra quem resolver platinar, precisa de um pouco de tentativa-e-erro pras últimas pessoas. Se você gosta de jogos como Ace Attorney ou de livros como Sherlock Holmes, cai dentro e seja feliz.

De verdade, que jogo sensacional. Nem vou me arrastar muito e ir direto ao ponto, assim como Call of Juarez: Gunslinger faz.

O gameplay desse jogo é simplesmente uma delícia, é um gunplay, rápido, fluído e dinâmico, tendo tiroteio sem enrolações do começo ao fim. Pistolas e revólveres costumam ser meus tipos favoritos de armas em shooters, e aqui eu senti um dos maiores prazeres jogando um FPS na vida, cada headshot é prazeroroso de acertar, parar o tempo ala Max Payne é incrível, os tiroteios são sensacionais tendo os mais variados cenários possíveis. A narracão do Silas é incrível e original, tendo uma boa história com um baita de um twist. A arte do jogo é linda e o jogo se mantém belo até hoje, o curioso é que ele se trata de um jogo que fazia parte do Xbox Live Arcade, são jogos menores e com menor orçamento, ainda mais se tratando da Ubisoft que seria uma receita pra bomba, mas no fim acabou sendo um dos jogos mais divertidos que já joguei e é uma pena que seja tão curto, queria jogar mais.

A Ubisoft poderia ter investido num novo Call of Juarez com essa temática, é sem dúvidas um dos melhores FPS que já joguei e está mais do que recomendado.

Espero que quem tenha pensado nas conquistas desse jogo queime no inferno. Dito isso, brabo.

Caramba, de verdade, que jogo bom! Nessa onda de jogos de terror, resolvi jogar um jogo que já ouvi falar muito bem e muito mal. Outlast possui um estilo de gameplay único e muito divertido, porém muitas pessoas não gostam, por você simplesmente não poder se defender de nada, apenas correr e se esconder. Eu sinceramente acho que para esse jogo esse estilo combina super bem, até para a pegada que o jogo quer passar no jogador, o terror, o medo e a curiosidade. O fato do jogo ser em primeira pessoa, não me agrada muito, mas assim como o estilo, isso também favorece demais para a funcionalidade do jogo e agrega muito bem no terror. Logo no início, fiquei meio perdido e quase tive um ataque cardíaco, com isso percebi que o jogo não é para brincadeira e que eu ia me assustar bastante ao longo da campanha. E de fato, segui tomando inúmeros sustos até o fim. Outra coisa que eu achei meio estranho é a duração do jogo, que na minha percepção era muito maior, porém acabei finalizando o jogo bem mais rápido do que eu imaginava. De qualquer forma ele entrega tudo oque um jogo de terror precisa para ser incrível, assim se tornando um dos melhores. Gostei bastante, me diverti muito e quase morri na vida real. Super recomendo!