2019

Gylt, um jogo que inicialmente era exclusivo do Google Stadia, ainda bem que decidiram trazer para PC e Console. Se não um jogo tão incrível quanto esse teria caído no esquecimento. No geral, Gylt era uma gota d'água num oceano de esgoto que era o Google Stadia.
A história gira em torno de Sally, que está procurando sua prima Emily, que está desaparecida. Enquanto fugia de algumas crianças que estavam fazendo bullying com ela, Sally acaba sendo transportada para uma "dimensão alternativa", onde sua prima está perdida e presa.
A jogabilidade é muito divertida, você explora os cenários ao seu redor, que são bem escuros em alguns pontos, por isso, o jogo te dá uma lanterna para iluminar esses lugares, e essa lanterna também serve para derrotar monstros, mas tem bateria limitada, o que cria uma tensão constante. Além disso, você precisa encontrar chaves para portas trancadas, se esconder de monstros, resolver alguns puzzles e descobrir livros que contam mais da história.
Os ambientes são bem construídos e detalhados, o que ajuda bastante na imersão e na criação da atmosfera do jogo. Eu me senti muito imerso, com bastante tensão em alguns momentos e alguns sustos também.
A trilha sonora é outro destaque, sempre presente e essencial para a atmosfera de terror do jogo. Quando a música para derrepente, a tensão aumenta. A trilha sonora é realmente muito bem utilizada em Gylt.
A história do jogo traz uma mensagem profunda sobre bullying, depressão e culpa. Sally percebe uma culpa (Gylt) que carrega por ações passadas, e os livros encontrados no jogo ajudam a complementar a história, analisando esses livros, você consegue entender por que os monstros e os cenários são daquele jeito, e o que causou tudo isso.
Gylt me surpreendeu muito. Eu esperava um jogo legal, que lembrava um pouco Little Nightmares, mas acabou se tornando um dos meus favoritos, mesmo sendo um jogo de terror, que normalmente não é meu estilo favorito, eu me diverti muito jogando. Foi uma experiência incrível.

Patotive embarca em mais um caso, um intrigante roubo de lanche entre os funcionários de uma empresa de ônibus, porém com a sagacidade do Patotive, ele desvenda um esquema de contrabando de salame por trás da empresa.
"Catapimbas", exclama Patotive misturando surpresa e admiração pela criatividade criminosa. Com um sorriso determinado, ele mergulha na investigação, pronto para desvendar cada fatia desse mistério salgado.

esse jogo esbanja identidade visual

jogo de puzzle legal e bem curtinho
a ambientação dessa porra me deixou mto tenso n sei pq

Ideia bem criativa e interessante essa das fases serem cantadas, acompanhei desde de quando eram apenas videos no yt e achava mto foda, e de fato funciona mto bem no jogo como uma mecânica unica, porém é a unica coisa que carrega o jogo, e funciona bem exceto na ultima fase que decidiram simplesmente tirar essa mecanica, vai saber por quê, e sem isso o jogo perde o sentido ja que sua gameplay é um pouco travada, e a história é bem básica, muito pelo fato de ser uma paródia da história do herói q tem q salvar a princesa.
Dito isso achei o jogo realmente divertido, exceto pela fase final, também tem algumas DLCs com algumas fases com gêneros de musicas, por exemplo rock e outra com pagode, que também são bem divertidas.

Criativo (principalmente na montagem dos cenários com sucata)
Humor mto bom (piadas e trocadilhos)
e da pra ver q foi feito com mto carinho
mas vou dar um tempo por agr e futuramente talvez eu continue

2019

um jogo profundo com umas músicas absurdas mas a gameplay é meio dura

trilha sonora disso aq é outro nivel

pesadelinhos 2
ultimo capitulo é foda pra caralho, só n curti mto o "combate" por ser mto travado

Joguinho mto divertido e viciante, a gameplay é mto satisfatória onde vc fica horas e horas e nem ve o tempo passando.
Recomendo dms e ta baratinho na steam

Pesadelinhos!!
Jogo muito daorinha com puzzles bastante interessantes e criativos, e uma ambientação única. O foco não é ser assustador, mas perturbador, e os designs dos cenários, dos monstros e também a sonorização realçam muito isso.

O Resident Evil 3 Remake não atinge o mesmo nível de qualidade do remake do 2º jogo, mas também está longe de ser tão ruim quanto alguns dizem, pelo menos na minha perspectiva de alguém que não jogou o RE3 original. Achei o jogo genuinamente divertido, com os elementos que me fizeram gostar de Resident Evil, uma história envolvente, exploração, backtracking, gestão de recursos, etc.
Agora, quanto ao destaque, o Nemesis, não vejo nenhum problema com o seu design, ao contrário do que muitos dizem, achei bem maneiro.
No geral, gostei bastante do jogo, embora tenha alguns aspectos que me incomodaram. Por exemplo, as aparições do Nemesis parecem muito scriptadas, e o jogo parece excessivamente generoso com os recursos, já que há uma abundância de itens disponíveis. Não tive um senso de medo tão grande quanto no RE2, apenas alguns sustos de vez em quando.
Para quem não teve contato prévio com o RE3 original, é bem possível que curta esse jogo, pois segue a linha do remake do RE2 e dá continuidade à história de forma consistente.

Ravenlok se destaca principalmente pela sua direção de arte por trazer essa mistura de gráficos realistas, porém algumas partes em 2d e com elementos em voxel (meio q uma pixel art em 3d) outro destaque é a trilha sonora que apesar de não variar muito é bem caprichada, o jogo conta uma história muito inspirada em Alice no país das Maravilhas, bem legal até que me interessou até o final, mas com uma gameplay muito simples e fácil, por ser um jogo curto acredito que se o combate fosse algo mais complexo seria uma jornada mais gratificante.

sa porra é muito divertida, tem uma gameplay simples mas mto gostosinha de jogar, e a direção de arte dessa porra é foda demais
destaque pra gameplay dos bosses onde vc vai correndo em uns bixo gigantesco e acertando os "pontos críticos" pra derrubá-lo, me lembrou Shadow of The Colossus (apesar de nunca ter jogado kkkk)