Foi aqui que o game design que a gente conheceu da BioWare começou, ainda que num estado inicial, tá tudo aqui. Esse jogo tem tudo que um RPG precisa, quests interessantes, um mundo vasto, interativo, vivo, imersivo e de altíssima qualidade. Masterpiece sem dúvida nenhuma e umas das sequels mais fodas já feitas, é uma diferença abissal entre esse e o primeiro

2015

A gameplay e as mecânicas estão ausentes, e certas perseguições e sessões de puzzle podem ficar bem cansativas, mas isso é em prol de uma das melhores histórias que já vi num videogame, e uma das mais fudidas de tristes de toda ficção, quem zera isso aqui com certeza fica com ele na cabeça por um bom tempo

Tão bom que nem parece uma DLC, pqp, q bgl foda. Estética, temática, gameplay dinâmica de praste

Como eu queria ter gostado mais desse jogo

É um dos jogos mais emblemáticos do gênero, e muito doque ele faz devia ser muito foda em 98. Infelizmente, o encanto dele não conseguiu se manter, e só sobrou uma experiência em que eu não senti nada jogando.

Quer um mundo grande cheio de gente? Melhor jogar TES

Quer uma escrita foda? Melhor jogar Planescape

Quer os 2? Provavelmente os outros jogos da BioWare vão te atender melhor

Ainda vale a pena jogar, pois é parte integral da história dos WRPG, mas com a mentalidade atual, é difícil replicar a magia que esse jogo deve ter tido em 98

Um jogo lotado até a boca com originalidade, principalmente em seus visuais estonteantes de interessantes.

Sua história tem uma ótima mensagem, se aprofundando em um niilislismo-existencialista-surrealista com outras coisas como Dialética Hegeliana (Mesmo que dialética e Hegel sejam a antítese de boa parte do meu pensamento ideológico, respeito os caras por implementarem tão bem oque eles gostam)

Uma pena que o enredo engajante é manchado por personagens unilaterais e tão ridiculamente caricatos que eu quero acreditar que esse total descolamento da nossa realidade seja o motivo desse jogo se passar num mundo fictício e não no nosso próprio.

Porque, sério, o tom do jogo é magistralmente construído a todo momento, mas o jeito q esse jogo apresenta o mundo é um crime. Nesse mundo os conflitos são causados pelos mesmos motivos do nosso, a diferença é que esse mundo é apresentado como: "No ano [ano aleatório do calendário totalmente diferente do nosso] o [País com nome de etimologia estoniana] atacou a cidade [Cidade de nome alienígena] do país [País com etimologia Francesa e com pronúncia alienígena] vai se fuder kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Vi uma galera comparando com Planescape Torment, e são sim jogos bem semelhantes tematicamente, mas sinceramente nem se compara com Planescape

Mas mt bom o jogo, dá pra entender pq tem gente que acha tão foda

Boa gameplay, boa história, boa ambientação, temática e direção de arte, mundo semi aberto ruim, péssima variedade de inimigos (e um stealth sofrível). Um FPS bem convencional e com bastante identidade. Dá pra ver q é o primeiro jogo dos caras, tão no caminho certo.

Esse jogo começa mt bom e dps vira um método de tortura medieval

1993

Quando o jogo tem 30 anos mas continua extremamente foda até prós padrões de hj em dia

Jogaço, boa gameplay, atmosfera, arte, ambientação, gerenciamento de recursos e etc.

Não é o caso do jogo, mas ele me passa uma vibe de um projeto que foi feito pra ser de uma IP diferente no meio do desenvolvimento, tipo o filme de Starship Troopers que no início era outra coisa. Esse jogo é tipo MGSV ou Prometheus no sentido de que é uma prequel feita pra fazer conexões que....ninguém liga? Ou só eu não ligo. Existem histórias e histórias e casos e casos que uma prequel pode funcionar mais ou funcionar menos. Metal Gear é uma história mais introspectiva e por isso prequels como MGS3 funcionam, mas Deus Ex é sobre o mundo inteiro e como ele reage à tecnologia, e o final desse jogo é inteiramente sobre isso. Eu não sei como o Mankind Divided vai tratar isso mas a gente meio q já sabe como as coisas vão estar no primeiro Deus Ex, então essa história, pelo menos pra mim, acabou não tendo muito impacto.

Falando no primeiro Deus Ex, uma das coisas que contribuem pro sentimento que eu apontei no início, é a estética e os visuais desse jogo. O primeiro se passa em 2050 e é um jogo extremamente pé no chão. Óbvio que existem coisas como nanotecnologia, ciborgues e hologramas, mas no geral, na forma de veículos, prédios, armas, é tudo bem atual e relatável. Esse jogo se passa em 2027 e tudo parece mais tecnológico, fantasioso, diferente doque a gente tem. Esse tipo de diferença é bem explícita nos computadores, helicópteros, soldados, que no primeiro pareciam bem atuais e aqui se parece bem futurista. Isso de forma alguma é uma reclamação, mas é algo estranho no sentido de me deixar curioso, e acaba dando uma gigantesca identidade visual pro Human Revolution.

No departamento da gameplay, ela é funcional. Joguei o jogo inteiro no stealth sem matar ninguém e é bem viável, só se prepare pra ter MUITA paciência e dar load em save que é uma beleza. O tiroteio do jogo me pareceu bom e muitas vezes eu só queria dar tiro em todo mundo.

O level design é bom e muito bem pensado, como qualquer jogo que aspire o mínimo a ser um ImmSim deve ter, com bastante opções, como esperado.

E também, um grande salve pro sistema de diálogo desse jogo, é muito criativo, foda, interessante, e seria bom se mais jogos fizessem coisas assim.

Assim como o primeiro Deus Ex, esse jogo tenta fazer bastante coisa e acaba sendo o tanto quanto fraco em algumas partes, mas na soma das partes, acaba sendo uma experiência positiva.

Não é o melhor Immersive Sim da época dele e não deve ser o melhor Deus Ex, mas é um jogo bem massa, e foi uma boa repaginada do Deus Ex original pra uma geração mais atual, em um sistema e game design mais atual.

QTE e inimigos repetitivos mas a gameplay é foda

YOUR MEMO YOUR MEMO

Visionário

Até agora, o jogo que melhor uniu um terror foda pra caralho de dar medo com uma gameplay engajante. Masterpiece pra caralho

Acho q as pessoas tem algum problema com a história desse jogo, mas eu até q achei ela bem engajante, principalmente pelo trio de protagonistas que poderiam carregar qualquer jogo nas costas. Marcou uma geração e é totalmente compreensível, o ápice do sandbox que a Rockstar consegue fazer

Um jogo que todo mundo já ouviu falar e um dos mais influentes da década passada. Um deleite num tom e atmosfera que não fraquejam em momento nenhum, assim como a história contada aos poucos e consegue te dar umas boas e fortes reações. É impressionante como se esse jogo fosse adaptado para um livro (e tomando cuidado na escrita) esse jogo se passaria facilmente como uma história das BOAS do Lovecraft