Foi uma longa jornada de estresse e alivio cômico, a partir da 2 Dlc cansa o suficiente para termina tudo apenas por terminar.

Se fosse em 2011 seria divertido jogar online.

This review contains spoilers

Review da primeira jogatina, porque com certeza jogarei esse jogo por seculos.

Dificuldade: Insano.

Resumo da história:

Após a destruição de Raccoon City em 1998,[nota 2] Leon S. Kennedy torna-se um agente do governo dos Estados Unidos após ser treinado pelo major Jack Krauser. Seis anos depois, Leon é enviado pelo presidente para resgatar sua filha Ashley Graham de um vilarejo europeu com a ajuda de Ingrid Hunnigan. Logo após chegar, Leon encontra seus acompanhantes brutalmente assassinados pelos aldeões, que estão sendo controlados pelo parasita Las Plagas e se comprometeram com o culto Los Illuminados.

Review:

Estava eu, relutante em fazer uma análise desse jogo, tanto pela falta de qualidade minha em fazer um texto decente, tanto por que ainda sinto que não vi muito do jogo mesmo após 20 horas de gameplay.

Essa é minha primeira experiência com os Residents, então foi quase tudo novo, os personagens, historia, foco, etc. Ignorem minha falta de conhecimentos da franquia.

Um dos pontos no qual a galera batia no original (quando me refiro a original é o resident evil 4 de 2005). Era a imaturidade dos personagens. Assistindo algumas pessoas conduzindo live do original, tive que concorda, Shinji Mikami (diretor do re4 original). Creio que não tinha tanta fé nesse jogo de ação-horror e também pela pressão da Capcom para que RE4 fosse lançado rapidamente após 3 projeto sendo cancelados. Ele meio que deu o fodase para as explicações das coisas e colocou tudo que podia em relatos despojados pelo cenário.

Com mais tempo e dinheiro, Re4 remake veio com personagens e historia muito mais maduros, como se fosse um pedido de desculpa da Capcom “olha fomos muito fdps de botar pressão na galerinha, venho com esse humilde remake como pedido de desculpas… Agora me der seus 50 dólares!”

Não tem como falar de evolução desse jogo sem falar da Ashley e o Luis. Ashley agora menos barulhenta, mas ainda sim uma jovem adulta normal que possui seus medos, ficou o equilíbrio perfeito, tendo mais momentos de gameplay e essa gameplay foi mais tensa que muitos momentos que jogamos com o Leon. Luis, personagem largadão no clássico, ele morria e você ficava tipo: oh, okay. Agora no remake meus amigos, a morte dele foi do caralho, você genuinamente sente falta do garanhão espanhol, graças a esse afeto ao personagem odiamos mais ainda o Krauser, ou seja, além da dramática, serviu também como muleta para propósitos de outro personagem.

O grande ponto do remake foi adição do sistema de parry, agora você pode defender de ataques inimigos apertando o botão espaço no momento do golpe, na verdade, você pode apertar um pouco antes que o jogo perdoa, não é a mesma dificuldade de sifu entre outros. Esse ponto aqui alguns fanboys foram a loucuras, reclamando que deixava desequilibrados que mesmo a faca tendo durabilidade ainda sim tinha outras facas no mapa, então era infinita de qualquer jeito. Não é bem assim, você não pode ficar que nem louco usando a faca, se usar muito todas elas vão de comes e bebes, além de que alguns ataques dos bosses não funciona essa defesa. Graças a isso aquela luta do krauser não foi de fica apertando botãozinho como vocês reclamavam.

Outra coisa que mudou foi a jogabilidade, agora o Leon está mais lento e duro (mas não travada!). Mesmo usando o chaveirinho da striker, ele ainda é meio lento, aliás essa referência a striker do original é genial.

A variação dos personagens comuns pode ser consideradas por alguns um ponto negativo, concordo que a Capcom podia trazer mais granados e tal, mas não me incomodou não.

Conclusão:


É difícil compara o novo re4 ao velho, por mais que tenha atualizado os gráficos e atualizado a jogabilidade, o quesito inovação e surpresa com certeza é para o original, além do horror, mesmo com gráficos datados, o original continua com uma atmosfera que infelizmente se perdeu um pouco no remake, alguns dizem que foi porque a Capcom apenas copiou os clichês de ação da nova geração, elas têm seus pontos, mas que a geração de hoje está mais dinâmica, qualquer aplicação abstrata, poderia ser visto com maus olhares.

Nota final: 93 de 100.






Jogo curto, divertido e fácil, com uma proposta inovadora, mas esperaria alguma promoção, não vale os 14 dólares pela duração.

Mesma sensação de jogar o Far Cry 4 e 3, só que agora está formula além de muito manjada já deu o que tinha que dá. Se ao menos o mundo fosse mias vivo e interativo, mas não, ele é muito cru e morno. O que funcionou muito bem nesse jogo foi a trilha sonora e uma história decente.

Dificuldade jogada: difícil.

2022

Já passou há muito tempo o hype do jogo, mas sou assim, só termino depois.

Stray é um jogo de aventura e plataforma com puzzles e um pouco de stealth. Desenvolvido pela BlueTwelve Studio e publicado pela Annapurna Interactive. A história acompanha um gato que cai em uma cidade murada subterrânea povoada por robôs, máquinas e bactérias mutantes.

Pontos positivos:

O gráfico do jogo é bonito, principalmente no final, onde podemos admirar tudo aquilo.

Ambientação, está aqui o grande ponto do game, que ambientação maravilhosa meus amigos, a estética foi inspirada em uma cidade chinesa, chamada “Kowloon”. Em vários momentos me vi admirando o “realismo” do jogo, principalmente da favela.

* Narrativa consistente do início ao fim, mantendo a minha atenção e me prendendo nesse Cyberpunk.

Pontos negativos:

Jogabilidade: Isso foi um ponto negativo meio triste, porque talvez se eles se dedicassem um pouco mais, estaria perfeito. Só teve um puzzle que achei o Design visual ruim e prejudicial para o jogador, é um puzzle onde você tem que subir nos livros e pular para derrubá-los, o problema é que na parte em questão era uma biblioteca, ou seja, tem muitos livros para subir e meio que você tem que achar na sorte. Outro ponto é o sistema de pulo, onde você tem que necessariamente mirar no local que queria pular, o problema é que foi mal feito e buga em algumas horas, às vezes não aparece a opção de pular e você pensa que não tem pulo ali e acaba perdendo algo. Me aconteceu apenas 1 bug no jogo todo, achei que teria mais pelas reclamações, único lado bom de joga os jogos depois.

No geral, o jogo é bom e recomendo para todos os que gostam de aventura e uma linda ficção cientifica.




Se você for fã de jogos stealth, Splinter Cell Blacklist não pode faltar na sua jogatina, apesar de possuir defeitos aqui e acola, ainda vale a pena.

Dificuldade zerada: perfeccionista.

Eu fui com uma certa expectativa com o Battlefield 4. Lembro-me bem quando a época era 2013 e olhei para esse jogo e pensei o quanto queria jogar essa merda, gráfico extremamente surreal. Infelizmente só pude me decepcionar em 2023.

Modo de jogo: difícil.

Gráficos:

Totalmente lindo, DICE fez um trabalho excelente e continua bonito até hoje.

Música:

Nada chamativo aqui, teve alguns momentos em que foi relativamente emocionante, mas nada surreal.

Efeito sonoro:

O suficiente para dar uma imersão ambiental top.

Historia:

Filmes e jogos de guerra dificilmente tem como ponto forte historia e esse jogo é a mesma coisa do mesmo, personagens sem carisma, (tirando o Irish) protagonista que não fala, mas mesmo assim é o capitão do grupo, quem diabos teve uma ideia burra dessas? Final extremamente broxante (esse jogo tem 3 finais e todos são ruins) e algumas incoerência.

Jogabilidade:

Esse tópico era para ser o ponto forte desse jogo, mas nem nisso ele consegue ser, bug da água irritante que acontece na segunda missão, tive que pesquisa no YouTube a solução para passar dessa merda, só serviu para eu perde tempo e uma piada sobre o Reck saber ou não nadar. Juntando tudo isso não chega nem perto da raiva que é ter aliados inúteis na batalha, onde eles não conseguem acertar um inimigo a literalmente um metro de distância, é frustrante saber que os aliados só estão na batalha para compor elenco.

Vale a pena compra?

Nem por 5 dólares, existem títulos muito mais interessante e chamativo que definitivamente custará mais barato.

My friend pedro é um jogo mediano para fraco, que possui algumas qualidades interessantes (com certeza não e a história.)

modo jogado: Difícil.

Gráfico:

O jogo possui gráficos razoavelmente belos, mas esse não é seu foco. Não possuindo vista deslumbrantes ou qualquer coisa interessante.

Historia:

Tolkien com alzheimer faria algo melhor.

Jogabilidade:

Está aqui o verdadeiro ponto do jogo, é como se fosse uma evolução dos jogos flash de antigamente. As manobras são realmente encantadoras e que não se tornam cansativa mesmo após algumas repetições. A pausa no tempo, apesar de não ser inovadora, é muito bem usada aqui.

Efeito sonoro:

Não posso avaliar com tanta propriedade, já que da metade para frente desativei o mesmo, com isso da pra ver que não é nada de mais.

Música:

Mesma coisa do anterior.

Vale a pena comprar?

Apesar de tentar fazer uma proposta diferente, My friend pedro cai na repetição e algumas partes do level design serem desperdiçadas. Compre se tiver abaixo do preço.


Jogo com pouca atualização, mas, mesmo assim é perfeito.

o jogo é muito bem elaborado, só senti falta de uma história e trilha sonora melhores.

O que eu mero mortal pode falar dessa maravilha?

trilha sonora 10/10
história 9/10
mundo aberto 9/10
personagens 10/10
diversão 100/10

único defeito é que depois de zera é meio sem graça continuar jogando,bom, esse problema é em geral para jogos de mundo aberto, joguei no Xbox360.

Foi uns dos meus primeiro jogos de ps2 e só tenho boas memória dessa maravilha.

joguei no Xbox360, infelizmente não me pegou. talvez eu jogue denovo mais para frente.