um jogo divertido, q cumpre o seu papel de oferecer uma experiência que é matar Zumbis, e isso ele faz com maestria, a parte do gore esta muito bem feita, e o combate é aquilo bater e bater até matar
agora os problemas q são bastantes, como a duração, q pra mim foi muito longa e deu uma cansada legal na reta final, a historia, personagens e o humor foram bem qualquer coisa
pra quem quer um jogo divertido de Zumbis na pega de Dying Light vai fundo.

Control é o típico jogo q muitos vão odiar ou vão amar, difícil ficar no meio termo, apesar de não entender quem odiou esse jogo
começando pela melhor coisa disparada desse jogo q é a ambientação e os cenários, eu lembrei muito de Twin Peaks, com todo aquele tom cinzento, q caso muito bem com a proposta
A Jesse não da pra dizer q é uma personagem carismática, q vai te marcar, mas eu gostei bastante, principalmente nas interações com a "Polaris"
aspectos técnicos não vou me aprofundar, só dizer q os gráficos são lindos, a trilha sonora é pouco presente mais quando aparece é ótima,
agora posso dizer q é achei meu jogo favorito de 2019.

um dos jogos mais medíocres e sem alma q eu joguei em anos,
eu amo toda a mitologia e personagens da batfamilia ou qualquer coisa q envolva Batman e Gotham City, mas esse jogo conseguiu piorar tudo da trilogia Arkham, fizeram a mesma besteira de Vingadores
a única coisa q eu consigo destacar são os gráficos q são bem bonitos, os personagens são ok, mas esperava mais deles
veredito é q eu só posso recomendar pra quem é muito fã de Batman e por um preço bem baixo.

basicamente pegaram o 1 jogo q eu amo e melhoraram praticamente tudo
o estúdio manteve toda a essência q tinha o 1, o foco pode ter mudado em comparação ao anterior, mas fazem com maestria
os personagens e diálogos conseguem te manter entretido a todo momento, vc dificilmente vai sentir tedio, pois a interação de Riley e Jacob são maravilhosas e muito bem escritas
os aspectos técnicos melhoraram consideravelmente, a arte esta mais linda junto com as animações q ja eram muito boa no 1, a trilha sonora não é melhor, mas mantem o nivel q ja era incrível
Oxenfree 2 era tudo o que eu esperava de um dos primeiros indies q joguei na vida e q eu mais gosto.

um joguinho leve e divertido de jogar, pega a formula Pikmin e um sistema básico de craft, com puzzles, e uma trilha sonora muito boa, e pra mim a melhor coisa é sua arte única e maravilhosa, eu pareço até o Edu de tanto q falo em arte, mas é difícil não falar kkk
enfim mais um belo indie q recomendo pra quem curte o gênero.

a famosa sequencia q melhorar tudo do antecessor e expande, não tem muito q falar,
ah não ser q pra mim o jogo se alonga demais, tem certos mapas q são insuportáveis de andar.

eu não sei muito o que falar, esse jogo foi facilmente um dos mais divertidos q joguei na vida
vc pode até achar a premissa e gameplay são simples, mas a forma q os produtores fazem essa simplicidade é incrível, um jogo com muita personalidade, vc ve todo o carinho e empenho q todos tiveram nesse jogo,
agradeço muito a Plus por ter dado a chance de eu poder jogar.

generico e divertido define muito bem o que eu senti nesse jogo
pra começar tenho q dizer q os efeitos de partículas são absurdamente lindos, a cada poder q o Delsim aprende é uma beleza visual incrível, outra coisa q eu não costumo falar, mas o som tbm é muito acima da media
os graficos me impressionaram, pra um dos primeiros jogos do ps4 é bonito até hj, historia é ok, personagens tem uns interessantes, mas o Delsim junto com sua dublagem não me fisgaram muito
mas como eu falei, o jogo é totalmente generico, mundo aberto morto, bem padrão Ubisoft só q pior, o combate é bem medíocre.
no geral é um jogo q vc vai se divertir, e como não é longo acaba não enjoando ou ficando repetitivo.

Ueda é diferente de todos, o cara tem uma visão artística absurda de boa, a jornada do menino e Trico é incrível e emocionante, mesmo com quase nenhum dialogo
os gráficos desse jogo é surreal de bom, as vezes eu esqueço q esse jogo é de 2016, a trilha sonora dispensa comentários
mas como todo jogo, esse aqui tem defeitos, como as quedas bruscas de frame constantes, a câmera muitas vezes é péssima em certos lugares, apesar da IA do Trico ser muito boa ela tbm muitas vezes vai te frustrar
embora não seja superior ao seu antecessor, The Last Guardian é uma experiência q vc nunca vai esquece.

uma narrativa muito bem escrita, q te deixa apreensivo até o final, a Gloria é uma otima personagem principal
a pixelart desse jogo é maravilhosa, as animações, é tudo tão bem feito, junto com sua trilha sonora pelo lendário Akira Yamaoka
a gameplay é bem simples, anda, faz interaçoes, tem uns pequenos minigames, não chega a ser ruim, só é simples
eu recomendo muito a todos q curtem esse estilo de genero, é curtinho e vale muito a pena eu garanto.

que jogo bom e cheio de personalidade, a começar por Sly, que é um puta personagem carismático,
os design das fases são bem bonitos, e as lutas contra os boss são muito boas, tirando uma ou outra,
só tenho um adendo aos controles de câmera q é tudo errada, tive q inverter nas configurações do emulador.

a parte final desse jogo é uma coisa q não da pra descrever, apesar de não ser tão fã do BOTW, esse conseguiu dar uma aula em como se faz uma sequencia, Zelda nunca decepciona.

a gameplay é muito fraca e extremamente cansativa, mas a historia consegue te prender até o final.

não tem o que dizer, quando a Capcom se empenha em fazer um RE bom, eles fazem.

um jogo que tinha potencial pra ser algo muito mais, e não falo pelo fato de ser uma VN, e sim por tirando a historia e personagens, o resto é mediano em tudo, combate em si não tem nada de criativo.
as escolhas precisam são mais pra somar quão caminho das 3 opções tu vai ir, falta uma caprichada a mais na coisa mais legal da franquia q é as digievoluçoes, enfim é um bom jogo apesar de tudo, e gostei das semanas q passei jogando.