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This review contains spoilers

eu te amo niko!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! eu amo o niko

Pra sempre um dos meus dating sims preferidos. Tem seus problemas, como a maioria dos jogos, mas Dream Daddy consegue ser engraçado, fofo, sexy e wholesome, tudo ao mesmo tempo, e não sei se dá para pedir mais de um jogo do gênero. É a primeira vez que jogo o Dadrector's Cut, que infelizmente não tem muito além de novas opções para minigames—ainda acho que foram covardes de não oficializar o final secreto com o Joseph cultista.

7.65 - Tem algumas coisas para polir, como o desempenho nas cutscenes e o design de alguns menus, mas é relevável.

A história é bem legal, principalmente do personagem masculino, o plot twist do final realmente me pegou e me empolgou muito, adorei. A história da personagem feminina não é ruim, mas é mais fraquinha.

A gameplay é bemmm divertida e ágil, tem uma variedade boa de skills e acertar o timing dos chefes é desafiador mas não impossível.

Os visuais são satisfatórios, na maior parte nada de mais, porém tem alguns cenários e inimigos bem bonitos e criativos

A garota raposa é bem bonita.

(Early access review)

Hades II é uma sequência que não tenta ser melhor que seu antecessor nem reiventar sua identidade, é uma sequência que sabe que não existe muito o que melhorar em relação ao primeiro então ele tenta expandir e se difenciar o suficiente para ser algo próprio. É uma sequência honesta e que atinge o mesmo nível do primeiro, tem pontos inferiores e outros superiores, o combate do primeiro sendo mais rapido e dinâmico me agrada mais, a OST também, mas o segundo é um jogo bem maior e mais variado, com mais mecânicas e sistemas, além da história ser mais interessante. As armas aqui são o ponto mais baixo, não acho tão divertidas quanto as do primeiro, mas isso pode mudar até o lançamento oficial. Tudo pode ser expandindo e com isso conseguir superar o primeiro. Ate o momento é uma sequência incrível de um jogo incrível e com certeza um dos melhores jogos dos últimos anos.


Caramba, eu gostei bastante dessa DLC. Após zerar a história principal do jogo, achei que não haveria mais como prolongar a história sem ser com o ''Alan Wake 2'', mas acabei descobrindo sobre as DLCS desse jogo. Fui jogar com um pé atrás, pois tinha medo de eles simplesmente tentarem prolongar a história com coisas estranhas. Porém fiquei bem surpreso com a forma que eles prolongaram o jogo sem ficar estranho ou chato. Conseguiram criar um ótima DLC.

Talvez tivesse feito mais sentido eu jogar esse jogo antes do Alan Wake 2 já que ele explica e introduz uma cacetada de conceitos pro universo da Remedy, mas jogando agora foi até um refresco entender melhor algumas coisas. Control é realmente impressionante tecnicamente, ainda mais em um mundo onde os jogos carecem de personalidade, todo lançamento da Remedy esbanja disso e sempre tenta fazer algo de diferente, Control consegue fazer um ótimo uso da física, que é algo que eu me amarro, sou simplesmente viciado em ficar me jogando de prédios e carros no GTA IV só pra ver o Niko se esborrachando, e aqui os cenários são altamente destrutíveis, tudo tem interação de acordo com suas ações e a gameplay é uma delícia, os poderes são extremamente divertidos e o conceito de uma arma que se transforma em diferentes armas acrescentam ainda mais variedade pra gameplay.

Eu vi muita gente falando que a história desse jogo é muito confusa e complexa, até certo ponto realmente é, mas por trás de tantos termos complicados e conceitos sem explicação, a história é bem simples, o problema é que o desenrolar dela é bem lento e se você não ler nada ou não prestar atenção suficiente, você vai ficar boiando do começo ao fim. Superficialmente, a história não passa de uma irmã tentando achar seu irmão e salvar ele, a questão é que o universo da Remedy é repleto de coisinhas complicadas, Objetos de Poder, Itens Alterados, o Ruído, a Presença Obscura, o Lugar Escuro, o Plano Astral, mas sinceramente nenhum desses termos tem muita utilidade, o quê você precisa saber é que os objetos de poder são conectados com o plano astral e o plano astral se conecta com qualquer fenômeno paranormal no mundo, já os itens alterados não se conectam, porém, são afetados por fenômenos paranormais.

O Ruído é uma espécie de infecção paranormal que toma controle de tudo que toca, menos a protagonista por ela ser imune, aí cabe a você achar seu irmão e acabar com essa praga. O interessante é que a Jesse não tem "livre arbítrio", tudo na vida dela foi manipulado, a Polaris basicamente controla ela o jogo todo, o próprio Alan Wake interferiu na vida dela pra história do jogo acontecer, e você, como jogador, também tomou controle da vida dela durante toda a jornada, então mesmo que ela tenha controle sob o ambiente, sob os inimigos e seja super poderosa, no fim, ela não controla nada, e sim os outros personagens desse universo que controlam ela.

A trilha sonora do jogo é fodástica igual nos outros jogos da Remedy, principalmente o pedaço tocando rock com o cenário inteiro se modificando, os gráficos do jogo são do caralho apesar dessa engine ter um problema chatão de delay de render e ghosting no PC, a direção das cutscenes trazem alguns ângulos bem inventivos, o level design do jogo é bem intuitivo, raramente você se perde e quando se perde é por culpa do mapa horrível desse jogo que funde todos os andares em um só, as missões secundárias são bem legaizinhas e recompensadoras, no geral o jogo é extremamente competente, infelizmente a má apresentação da história e alguns problemas de pacing acabaram estragando a experiência de muita gente.

Control foi um jogaço, tava bem curioso pra jogar e eu me diverti muito, aí como eu sou pobre, gostaria de agradecer a @chrisredfield que deixou de comprar açaí pra me dar o jogo, te amo mano.

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Jogar Crow Country foi libertador para mim, porque foi essencialmente meu primeiro jogo de “terror”, mas também foi um argumento irrefutável de como um bom game design pode ajudar um título a encontrar um novo público. Sim, o Modo Exploração pode perder um pouco da diversão de atirar por aí, mas o mistério intrigante, os personagens legais e os quebra-cabeças interessantes foram suficientes para não apenas criar uma boa experiência, mas também me prender à tela por algumas noites. Talvez essas mudanças não sejam suficientes para você ficar menos assustado, mas para mim foi o suficiente e estou feliz por ter tentado.

Nossa, assim como a outra DLC, me surpreendi bastante com o quão criativos e inteligentes são os criadores desse jogo. Eles conseguiram prolongar a história do jogo com essas 2 DLCS sem deixar o jogo longo demais ou chato. Isso é impressionante, pois após o final da história principal, achei que a única forma de continuar seria em ''Alan Wake 2''. Porém fui pego de surpresa por essas 2 DLCS magnificas, que possuem uma história fenomenal, gráficos lindos e uma gameplay que após me acostumar foi sensacional. Ótima DLC

And we keep driving into the night
It's a late goodbye, such a late goodbye
And we keep driving into the night, it's a late goodbye...

Bacaninha a evolução da Jesse como personagem, também é interessante explorarem mais da Antiga Casa e do Conselho, mas a DLC não se sustenta nem um pouco, são raros os momentos onde a história progride e você passa 90% do tempo fazendo parkour e enfrentando uma caralhada de inimigos (principalmente voadores) com um poder novo que é legal nas 3 primeiras vezes e que depois te deixa de saco cheio de usar.