Não sei muito o que dizer sobre esse jogo, acabei jogando para ter uma noção do que era, por mais que não tenha me chamado a atenção, até que é divertido. Nunca um fã árduo de jogos no estilo DBD, e com certeza isso me deixou com um pé atrás em relação à esse jogo. Mas deve ser 1000x melhor jogar com amigos!

Eu simplesmente amei esse jogo por completo, acho que justamente por ser fã de Chrono Trigger, me deu toda essa sensação incrível de jogar um RPG do tipo. Trilha sonora incrível, uma história boa, uma gameplay sensacional, e os gráficos... SIMPLESMENTE UMA OBRA DE ARTE! Eu fico feliz em ver que os desenvolvedores fizeram esse jogo com todo o carinho do mundo, e espero que façam mais jogos desse tipo! No momento atual, apenas fiz o final "ruim", estou com 32 horas de jogo, e vamo simbora platinar!

Sea of Stars é o melhor jogo indie de 2023!

Dá pra se divertir, o som dos karts parece os nóia da minha rua passando de motorizada hshsuhuashu.

Bem simples, mas consegue ser bonito e divertido! Só acho que a mecânica das lutas poderiam ter sido um pouco mais trabalhadas, achei estranho a forma como ficou o combate dos mamodos...

Caramba, que jogo incrível! É simplesmente engraçado, leve, com mecânicas ótimas e muito humor negro - isso é South Park resumido para você! Para aqueles que estão pensando em platinar o jogo, é bom ficar atento, pois existem conquistas que podem ser perdidas durante a jogatina. Recomendo consultar guias enquanto joga (ou criar um novo save, porque esse jogo é sensacional!). Eu ainda não consegui platinar, mas com certeza vou voltar para conseguir! Ah, encontrei alguns bugs na versão para PC, mas na maioria das vezes são irrelevantes.

Ao concluir repetidamente o jogo original, encontrei-me profundamente imerso nesta experiência de jogo. É notável observar o cuidado e a habilidade empregados na recriação desta obra (mesmo eu apenas ter jogado duas horas da obra). Os cenários exibem uma dinâmica muito aprimorada, introduzindo áreas inéditas e desafiadores inimigos. Sem dúvida, planejo revisitar este jogo, e expresso minha gratidão ao PCzin pela oportunidade de vivenciar este jogo em seu computador.

Resident Evil 2 (2019) é uma "repaginação" do clássico jogo de 1998, originalmente lançado para o PS1. Embora eu tenha explorado o conteúdo original anteriormente, nunca fui além da delegacia. Portanto, muitos elementos neste jogo foram novidade para mim. No entanto, o que eu já tinha visto anteriormente proporcionou uma sensação inexplicável de satisfação e nostalgia, graças ao excelente trabalho da CAPCOM.

Para começar, gostaria de elogiar a atitude da CAPCOM em não seguir o mesmo caminho do remake de Resident Evil 1. Não que o primeiro seja ruim, mas, querendo ou não, sua jogabilidade é datada (refiro-me à câmera estática). A movimentação dos personagens é muito satisfatória, e foi surpreendente ver o jogo de uma perspectiva diferente, especialmente na parte da delegacia, que é incrível! Explorar cada canto da delegacia é uma experiência excelente, e a sensação de desbloquear novas áreas ou encontrar itens é incrível.

Os gráficos são simplesmente deslumbrantes! A atmosfera criada pela RE engine torna o jogo mais assustador, mesmo que esse não seja o seu ponto forte. A história foi muito bem repaginada, com mais ênfase em alguns personagens e inimigos sendo utilizados de maneiras melhores (especificamente um deles).

Não vou negar que fiquei um pouco triste com a brevidade do jogo. No entanto, isso é compreensível, pois é um remake. O tempo de campanha foi suficiente para manter a qualidade do jogo. Claro, algumas partes são melhores que outras, e a parte da delegacia é, sem dúvida, a melhor. Ninguém pode discordar disso.

Como extras, temos o modo "4th survivor" e... o TOFU! Simplesmente incrível! Além disso, há os trajes clássicos e a opção de usar a trilha sonora clássica do jogo de 98. Recentemente, meu recorde foi 2 horas e meia jogando com o Leon na segunda jornada. A cada vez que você diminui o tempo, mais vontade tem de jogar.

Não vou atribuir uma nota muito alta ao jogo, pois acredito que a experiência teria sido melhor se eu tivesse uma conexão mais forte com o clássico. Possivelmente, não terei essa mesma sensação com o RE4, já que joguei inúmeras vezes (aguarde, remake, eu vou jogar com você).

Antes de adentrar na análise de Resident Evil 7, é essencial contextualizar a importância deste título na franquia. Este jogo surge como um marco significativo ao revitalizar a essência genuína de Resident Evil. A franquia, conhecida por suas metamorfoses ao longo do tempo, transitou de um survival horror nos REs clássicos para uma abordagem mais voltada à ação em títulos subsequentes. Embora Resident Evil 4 tenha sido um jogo notável, introduzindo mudanças cruciais, a repetição desse modelo culminou em Resident Evil 6, cuja qualidade deixou a desejar. Foi nesse cenário que Resident Evil 7 emergiu, após a CAPCOM reconsiderar as raízes da série, presenteando os jogadores com uma obra-prima.

Resident Evil 7 não se apresenta como uma continuação direta de seus predecessores. A trama envolve Ethan, que, após receber um e-mail misterioso de sua esposa desaparecida por três anos, decide investigar uma localidade na Louisiana (te lembra algum jogo?). Este enredo, reminiscente de certos elementos narrativos, conduz o jogador a um ambiente aparentemente abandonado, onde a esposa de Ethan e a enigmática "família" desempenham papéis cruciais. A atmosfera criada é inegavelmente cativante, destacando-se como o ponto mais forte do jogo. A sensação de claustrofobia em ambientes apertados, aliada à incerteza do que aguarda, contribui para uma experiência intensa. Os recursos escassos e o retorno à fabricação de itens remetem aos jogos clássicos da série, acentuando o desafio. A decisão de optar pela perspectiva em primeira pessoa amplifica essas sensações, proporcionando um encaixe perfeito.

Resident Evil 7 reintroduz o "backtracking", uma característica marcante da franquia, e estabelece um padrão para a jogabilidade e layout adotados nos jogos subsequentes, como RE8 e os remakes. A RE Engine demonstra sua magnificência ao ser utilizada aqui, contribuindo para uma experiência visual e técnica excepcional.

Embora a narrativa seja envolvente e os personagens sejam cativantes, alguns furos na trama podem causar incômodo. Perguntas sobre o motivo real da presença de Mia ainda pairam, com a esperança de respostas em futuros capítulos. Apesar dos inimigos bem elaborados, a falta de variedade pode ser notada ao longo da jornada.

Resident Evil 7, apesar de seu "backtracking" que o torna relativamente curto, oferece uma experiência inicialmente impactante. O investimento de 26 reais revelou-se totalmente justificado, proporcionando uma das melhores experiências de terror já criadas. Jogar sem spoilers é imperativo para preservar a intensidade da experiência. Talvez eu retorne para buscar a platina no futuro, mas sem dúvida, um dos expoentes do gênero.

2020

Quando comecei minha jornada em Hades, confesso que encontrei uma dificuldade extrema, a ponto de mal conseguir passar pelo primeiro chefe do jogo. No entanto, quanto mais você repete o ciclo de tentativa e erro, mais o jogo se torna cativante e viciante – essa é a essência de um rogue-lite! A história é fascinante e adorei a forma como os deuses e criaturas da mitologia grega foram representados.

Outro ponto digno de elogios é a dublagem, que é simplesmente incrível – a atuação de voz é tão imersiva que parece que as vozes dos deuses falam diretamente com a sua alma. Em termos de jogabilidade, achei o controle fluido e extremamente agradável, especialmente ao jogar com teclado e mouse.

Mal posso esperar para jogar Hades II; certamente será uma continuação à altura do primeiro. Agradeço imensamente ao Pedrini por me proporcionar a oportunidade de mergulhar nesse jogo incrível.