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eu achei que não seria nada demais e "só mais um souls like" mas ele me impressionou tendo certos elementos de plataformer 3d e tals, além de ser um jogo super divertido e cheio de charme. tem algumas coisinhas que irritam aqui e ali em questão de balanceamento, e apesar de bem quirky o jogo n faz nada demais em sua gameplay que chame tanta atenção assim. Porém, o jogo possui visuais e design de cenários muito lindos e bem trabalhados, além de momentos muito impressionantes na sua história, que apesar de simples é bem engajante, tratando sobre a terra e como nós poluímos o oceano e destruímos a vida a nossa volta. A ambientação do jogo pega influencia de dark souls para falar de um mundo "corrompido e caído" mas utilizando a poluição dos oceanos para tal, é genuinamente impressionante, e esses momentos constituem as melhores partes do jogo.

no geral, é um joguinho bem quirky e divertido em sua história, com uma apresentação visual de cair o queixo e uma gameplay bem sólida também, vale a pena dar uma chance.

na época do PS2, onde os devs tinham uma certa liberdade e podiam brincar e mesclar gêneros à vontade pra ver no que dava, a gente foi abençoado com um MONTE de jogo maluco (no melhor sentido possível). Another Crab's Treasure é, se pá, a primeira vez em tempos recentes que vejo esses jogos AA me darem aquela sensação de estar jogando alguma coisa maluca de PS2.

talvez com a crise atual dessa indústria, que era nítida e óbvia há pelo menos 10 anos mas os gamers que esquecem de ligar algumas sinapses políticas não perceberam, a gente passe a ver mais desse tipo de coisa. a Microsoft já deu a call de que vai adotar a estratégia da Nintendo de focar em jogos de menor orçamento. não sei muito o que esperar disso tudo (a não ser a inevitável adaptabilidade do Capital) porém se os resultados forem jogos tipo esse, me considere DENTRO!

...até que a nítida e óbvia crise volte novamente, pq é assim que essa bosta de sistema funciona.

Um jogo que começou com uma história levemente intrigante, passou por vários clichês e momentos mais ou menos, mas que no final acabou me ganhando e me surpreendendo e sai com uma boa impressão.

Uma história agridoce e fofa.

Queria que a jogabilidade fosse melhor, é bem ruinzinha e quase não tem "jogo" nele, talvez fosse melhor se partisse pra ser algo tipo uma visual novel mesmo.

isso aqui é simplesmente maravilhoso. n consigo parar de rir pqp. acho que um grupo de devs queria muito fazer um jogo de alienígena em cima de Doom e acabaram conseguindo financiamento no exército brasileiro.

agora, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK... o começo desse jogo, o literal começo, é uma PÉROLA. basicamente uma nave alienígena para no quintal de um sítiozinho de um trabalhador qualquer (você) e ele vai lá ver que que é isso. saem vários aliens enquanto vc se aproxima, só olhando e eles te olhando de volta, meio em "análise". quando do mais absoluto nada, começam umas explosões e aparecem eles, os lendários: O EXÉRCITO BRASILEIRO. simplesmente começam a atirar nos alienígenas e, olha só, EM VOCÊ TAMBÉM!! AEHUEAUHAEUHAE

a desenvolvedora posteriormente assinou um acordo com o centro de treinamento de forças especiais dos Estados Unidos para usarem o jogo para treinarem a Força Delta. meu deus ?

Hades

2018

Que jogo lindo, viciante, e extremamente gostoso de jogar. Tudo nele é magnífico, sua história, desenvolvimento dos personagens, combate, visual, tudo. Pegando tudo o que Transistor tinha de bom e melhorando, as armas e poderes dos Deuses tornam cada tentativa de escapar do Submundo únicas.

Aqui eu nem entro no comparativo com a versão de PS2 porque, obviamente seria inferior, mas a frustração com algumas mecânicas são inegáveis e devem ser aqui confessas.

Primeiro: Esse sistema de desafio, que não deveria estar aqui, em vez disso, era só seguir o mesmo da versão do console de mesa.

Segundo: Por que raios colocariam inimigos virtualmente invencíveis? Sério, esses caras conseguem ser mais difíceis e estressantes de se derrotar do que os próprios chefes, não faz sentido nenhum um inimigo comum poder ser derrotado apenas conseguindo um combo específico.

Enfim, para não ficar apenas no lado negativo, vou agora citar o que me agradou no game: a jogabilidade padrão de hack n' slash que não deve em nada aos principais títulos do gênero na época, as boas fases de motocicleta, um dos pontos altos do jogo na minha opinião e as batalhas de chefe que são bem variadas e divertidas.

A história é muito qualquer coisa, portanto nem vou me alongar neste tópico.

Em suma, no PlayStation Portátil, a experiência é bem estressante, o Motoqueiro Fantasma merecia algo melhor.

Um jogo interativo absurdamente rápido e que nem vi o tempo passar, fiquei surpreso quando acabou.

A arte do jogo é muito boa, bem colorida e bem feita, tudo no jogo consegue passar várias mensagens mesmo sem ter nenhum diálogo, a trilha sonora também é muito boa

É um jogo muito triste

Cara, é incrível como esse jogo POR MUITO POUCO se tornou melhor que o 1 (Não estou falando no mal sentido, o Coffe Talk 1 é bom demais), eu sou um fofoqueiro nato, mas gostei que não teve tanto drama quanto teve no 1. Os personagens novos e os antigos entram em uma sincronia muito boa, principalmente os antigos para com o Barista (nós) mostrando como criaram uma amizade forte ao longo dessa ausência de 3 anos que não acompanhamos. Eu odeio platinar pq é demorado e díficil, mas meus amigos... EU FAÇO QUESTÃO DE PLATINAR!!!
P.S: Queria que o 1 tivesse mais conquistas pra eu gastar mais horas nessa obra-prima.
P.S 2: Fiquei o dia todo para zerar, 11H total.
P.S 3: Platinado, e continuo odiando essa merda que chamam de platinar.

Crash Team Rumble é só mais uma amostra da ganância das produtoras e desenvolvedoras e dessa trend merda de transformar tudo em jogo online. Se fosse pra fazer algo assim, que fosse um Crash Bash então, que aquele ao menos era divertido e tinha uma variação enorme de minigames.

O principal modo de jogo se torna repetitivo em pouco tempo, os outros não sei porque ninguém joga eles. O game tem um leveling extremamente malfeito que exige XP demais pra um modo que te dá XP de menos, o matchmaking além de horrível eh desbalanceado demais (foda-se que tu é nível 1, vai jogar contra player nível 500 SIM) e os servidores são péssimos. Ou eles demoram uma eternidade pra conectar ou simplesmente não conectam.

Crash Team Rumble não é bom como um game do Crash e não é bom como jogo online. É só um caça níquel feito pra embarcar na onda de Multiplayer competitivo online cujo único feito é fazer com que quem curte Crash pegue ódio do personagem. Não quero nunca mais ver esse game na minha frente e não recomendo.

Claramente inspirado em Coffe Talk (e foi por esse exato motivo que comprei). Fiquei decepcionado, já que o jogo anterior da criadora A Year of Springs tem mais duração e tem uma histórinha um pouco mais profunda, achei essa tão mais ou menos, faltou mais sal na interação entre os personagens. Esperava mais.